quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Uma Águia...O que não quero crer!!!


Tenho imensa tristeza ao perceber que durante anos, e não foram poucos, convivi com pessoas desprezíveis. Não, me retrato: ignóbeis e imbecis. Furtaram do direito da própria oportunidade que criaram, dando aos teus filhos e parentes mais novos, os que adviriam, o saber na sabedoria restrita de encontrarem-se. Além do dinheiro a sensibilidade necessária à vida.
Quando crescem financeiramente os fracos,  acham que podem tudo. Inclusive creditar as suas tolices numa área de domínio já disputada e programada para o amanhã, sem que mesmo tenham sido convidado para a partilha. Afinal, ela mora na cabeça de cada um -  seus asseclas. Mas acham que podem determinar o que, de favor, acolhem como se fossem suas. Mero engano. Não haver-se-á de juntar cuecas fedorentas e falsos saberes a um bem comum.
A mesquinhes do falso domínio que esgarça os limites do domínio não se faz com obras raras equiparadas a inutilidade da próprias vidas. Vidas insanas e imorais. Catastróficas. Mordazes!
Atenho-me ao teclado para um desabafo que sei, seria um calcificante processo judicial. Mas exercito a minha compaixão, mais uma vez, pelos desprovidos do mínimo sentimento de humanidade. Sinto que agora a versão vulgar das palavras, por eles ditas, são sim, o exercício da ignomínia a que pertencem. A falta de um emo que lhes motive. A nulidade de sentimento que nos possa fazer, no mínimo, dialogar.
Temo pelos discípulos que estão se formando como leões famintos. Irresponsavelmente corruptos no pensar através da escola em que caminharam: Fachadas.
Não há de se ter pessoas sem opinião. Não há de se ter um só indivíduo que, pelos seus interesses, renegue a sua história ou, o pior, a sua insignificância enquanto destrói almas e vidas. Acalme-se-me. Eles não são quase nada! Porque nada seria ofender o NADA.
Restamo-nos: Eu e a Águia.

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