quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Baviera, na Pelinca, vai mudar seu estilo

Com a aquisição do negócio por um novo grupo de empresários, o bar da Pelinca com Álvaro Tâmega, passará a vender cerveja em garrafa grande e mais outras mudanças. Será mais bar, tchê...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Nação Goytacá Elege Diretoria

Um novo tempo de pensamento...
Certeza de oxigenação!!!
(e-mail da Aucilene)

Em Assembléia realizada na tarde do último sábado dia 22 de agosto de 2009, na Rua das Palmeiras 13, em Campos dos Goytacazes, a Associação de Arte e Cultura Esporte e Lazer, n Nação Goytacá, elegeu a sua primeira Diretoria para um mandado de 2 anos de acordo com o seu Estatuto.
Terminada a Assembléia a Diretoria foi empossada e o Caldeirão Cultural rolou pela
madrugada a dentro na Taberna D Tutty, com as Bandas Eixo Nacional Skate Rock e Evolução da Espécie com intervenções poéticas dos poetas Artur Gomes e Adriano Moura

Diretoria Eleita

A primeira Diretoria da Nação Goytacá está assim constituída:
Presidente - Artur Gomes
Vice Presidente – Romualdo Braga
Secretária – Aucilene Freitas
Segunda Secretária – Adriana Medeiros
Tesoureira – Indrid de Mello Monteiro

Conselho Fiscal
Titulares:
Wellington Cordeiro
Alexandro Florentino
Maurício D Tutty

Suplentes:
Luiz de Souza Ribeiro Filho
Márcio de Aquino
Álvaro de Siqueira Manhães

Além da Diretoria Executiva, dentro das atribuições que o Estatuto da ONG Nação Goytacá confere ao seu Presidente, Artur Gomes, nomeou outros sócios fundadores, nas seguintes funções:

Diretor de Patrimônio - Harlem Pinheiro
Diretor Cultural – Adriano Moura
Diretor de Arte – Wellington Cordeiro
Diretor de Esporte – Water da Silva Klein
Diretor de Comunicação – Vítor Menezes
Diretora de Educação e Pesquisa – Vera Vasconcellos
Diretoras de Ações Sociais – Loana Rios e Mariângela Dias
Diretor Jurídico – Fernando M. Silva

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Jornalista troca alianças em Natividade


No dia 26 de setembro, a nosso querida Silaine contrai núpcias.
Uma caravana de amigos vai a Natividade prestigiar e conferir o ato, para depois comemorar com os nubentes.
Felicidades Cici.

"MERCEARIA CAMPISTA", o nosso MANHATTAN CONNECTION. SUCESSO!!!

"Mercearia Campista", com Ricardo André, Chico de Aguiar, Gustavo Oviedo e Vitor Menezes, promete.
Só na filadinha que assisti, via Urgente, gostei muito.
O Lucas Mendes já identifiquei. Com o tempo o Diogo surgirá.
Uma boa pedida é rememorar trechos de campanhas políticas (não imagino como conseguir os filmes... junto às produtoras???...) e comentá-las.
Eh! Isso é com a produção!!!!!!!! Mas foi apenas uma sugestão.
Aos companheiros, muito SUCESSO!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Gilberto Gil diz que pode ser vice na chapa de Marina em 2010

AUDREY FURLANETO
da Folha de S.Paulo, no Rio

O cantor e compositor Gilberto Gil disse anteontem no Rio, que, se convidado, pode aceitar ser vice na eventual candidatura de Marina Silva (PT-AC) à Presidência pelo PV.

"Uai! Claro que existe possibilidade de dizer sim. Existe possibilidade de dizer não, existe possibilidade de tudo. Mas só quero dizer a ela, se ela me convidar", disse o ex-ministro da Cultura, durante aula magna aos alunos da Universidade Estácio de Sá, no Rio.

Lula defende candidatura única e PSB insiste em lançar Ciro à Presidência
Lula elogia Meirelles e diz que ele não pode ser candidato para perder eleição
Marina pretende priorizar questão ambiental se aceitar convite, diz Gabeira

Segundo ele, os dois conversaram por telefone sobre a candidatura da senadora há cerca de uma semana. "Ela quer conversar comigo. Quer falar sobre candidatura, sobre o partido, sobre o PV, a transferência dela para o PV, sobre ela ser candidata propriamente", disse.

E completou: "Convite dela não houve. Se houver um convite, prefiro dizer a ela se eu quero ou não". Eles devem se encontrar pessoalmente, segundo o músico, que disse ainda ter "muita vontade" de conversar com ela sobre a disputa.

Para o músico, Marina é "uma pessoa muito importante para toda essa coisa da renovação da vida política brasileira". E completou: "Traz uma postura muito contributiva para o desenvolvimento da vida política no Brasil. Se ela se candidatar, vai ser muito interessante".

Em sua segunda participação em dois dias em eventos com empresários, Marina adotou ontem em Belo Horizonte um discurso de conciliação entre economia e meio ambiente.

Segundo ela, a "questão da sustentabilidade ressignifica a política, porque o desafio é de tamanha ordem que vai precisar da participação de todo mundo: empresários, trabalhadores, jovens, mulheres, crianças, formadores de opinião".

No evento, a ex-ministra criticou a visão meramente preservacionista e apoiou "integração entre preservação e desafios de melhorar a qualidade de vida". Sobre sua possível saída do PT, ela disse estar em "fase de discussão e reflexão".

domingo, 16 de agosto de 2009

O pagamento pela transposição das águas do Rio Paraíba do Sul

Luiz Eduardo Corrêa Lima



A carência de energia na região metropolitana do Rio de Janeiro e a estimativa futura de que haveria falta de água para o abastecimento urbano, se não fosse encontrado um novo manancial para a então capital federal e o seu entorno, fez com que, em 1953, através de uma grande obra de engenharia coordenada pelos engenheiros da empresa LIGHT de energia elétrica, fosse desenvolvida, no município de Barra do Piraí, a Barragem de Santa Cecília. Nesta Barragem foram instaladas 4 bombas com capacidade de captar uma vazão de 40 metros cúbicos por segundo cada uma delas, totalizando 160 metros cúbicos, ou seja 2/3 da vazão total do Rio Paraíba do Sul no local.



As bombas fazem a água subir, cerca de 50 metros, no sentido contrário, sendo jogadas na vertente oposta da Serra, para depois poder ser distribuída. Só assim, a água captada no Rio Paraíba do Sul pode chegar ao Rio Guandu e servir à Região Metropolitana do Rio de Janeiro.



Em certo sentido, ainda bem que naquela época ainda não existiam as leis ambientais que existem hoje, senão, muito provavelmente, a cidade do Rio de Janeiro e toda a região do Grande Rio não seriam nem sombra do que são atualmente, simplesmente porque não haveria água na região. A obra da transposição produziu um grande impacto ambiental negativo no Rio Paraíba do Sul e em toda a extensão à jusante, muito embora tenha produzido também um grande impacto ambiental positivo para a região do Grande Rio.



Desta forma, desde 1953 que 2/3 das águas do Rio Paraíba do Sul, a partir da represa de Santa Cecília, em Barra do Piraí, deixam de seguir adiante e não chegam até a foz, pois são desviados por ação antrópica para abastecer a região metropolitana do Rio de Janeiro. Em suma, há 50 anos, as águas do Rio Paraíba do Sul abastecem ao Grande Rio (hoje mais de 10 milhões de habitantes) e, lamentavelmente, pouca gente, lá na região metropolitana do Rio de Janeiro, se dá conta desse fato e de sua importância. É fundamental informar à população do Grande Rio que, “o Rio Guandu é, em certo sentido, o Rio Paraíba do Sul” ou que as águas do Rio Guandu que abastecem a Região Metropolitana do Grande Rio são, primariamente, águas do Rio Paraíba do Sul.



O Rio Paraíba do Sul, anteriormente nascia no município de Paraibuna, a partir da confluência entre os rios Paraitinga e Paraibuna, que têm suas origens no alto da Serra do Mar, nos municípios paulistas de Silveiras e Cunha, respectivamente. A confluência natural hoje não existe mais, em conseqüência do imenso reservatório construído no município de Paraibuna, que inundou grande parte da área daquele município (Represa de Paraibuna). Em outras palavras, hoje, a origem do Rio Paraíba do Sul é a própria Represa de Paraibuna, que concentra cerca de 60% de toda a água da região. De qualquer forma, as águas que compõem o Rio Paraíba do Sul, até o local onde ocorre a transposição, são todas originadas no topo da Serra do Mar no Estado de São Paulo. Essas águas atravessam a parte paulista do Vale do Paraíba, passando por mais de 25 municípios e abastecendo diretamente cerca de 2 milhões de pessoas, muitas fazendas e, principalmente, muitas indústrias.



Depois disso, as águas do Rio Paraíba do Sul adentram o Estado do Rio de Janeiro e o atravessam inteiramente, levando suas águas a quase todos os municípios, que estão na baixada e na vertente oeste da Serra do Mar. Na parte final, o Rio Paraíba do Sul recebe ainda águas vindas de Minas Gerais, através do Rio Pomba e assim ele consegue seguir seu caminho, mas tem sido cada vez mais difícil manter uma quantidade razoável de água até a foz, por causa da grande quantidade de retiradas.



As águas do Rio Paraíba do Sul são utilizadas das mais diferentes maneiras possíveis por mais de 80% do Estado do Rio de Janeiro. Pois é, o Estado do Rio de Janeiro é nutrido por águas trazidas pelo Rio Paraíba do Sul, cuja origem é paulista e mineira. Especificamente, cabe lembrar mais uma vez, que as águas que chegam ao Grande Rio são oriundas do Estado de São Paulo e só alcançam seu objetivo graças à transposição.



A Lei Federal 9433/1997, que dispõe sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos, trouxe grandes avanços no que tange à gestão das águas. Dentre esses avanços, destaca-se o mecanismo de Cobrança Pelo Uso da Água, cujos objetivos são racionalizar o uso e produzir recursos para reverter em prol da recuperação e da manutenção ambiental da Bacia Hidrográfica para garantir a água no futuro. Essa cobrança foi implementada em toda a Bacia do Rio Paraíba do Sul, em abril de 2003, após o cadastramento dos usuários e muitos estão efetivamente pagando. Entretanto, o principal usuário das águas da Bacia, aquele que retira 2/3 de toda água existente por força da transposição, na barragem de Santa Cecília, isto é, a Região Metropolitana do Grande Rio, ainda não paga pela água que usa.



O Estado de São Paulo, que é o produtor de água do Estado do Rio de Janeiro, precisa continuar produzindo água para que o Rio de Janeiro continue a tê-la. Sendo assim, nada mais justo que o Estado do Rio de Janeiro pague pela retirada para ajudar a manter a quantidade e a qualidade da água de que tanto precisa. Se não existir água em quantidade e se a água não for bem cuidada em São Paulo, não chegará água na Região Metropolitana do Grande Rio.



As populações carioca e fluminense precisam estar conscientes de que, sem o Rio Paraíba do Sul, o Rio Guandu praticamente não existiria e que sem as águas do Rio Paraíba do Sul a população de mais de 10 milhões de pessoas do Grande Rio não poderia ser superior a 2 milhões. O crescimento e o desenvolvimento econômico ocorrido no Estado do Rio de Janeiro, mormente na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, não poderia ter acontecido e não terá continuidade sem as águas do Rio Paraíba do Sul.



Cabe ressaltar ainda, que na Região Metropolitana do Grande Rio, encontram-se 3, das 20 cidades mais populosas do país. Além da capital, a cidade do Rio de Janeiro, há também as cidades de Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Sendo assim, é fundamental e preponderante que a Região Metropolitana do Grande Rio, como grande usuário de água que é, passe a pagar pela água que utiliza, ajudando assim a melhorar a qualidade da água que precisa usar.



O CEIVAP (Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul), órgão gestor das águas da Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul, precisa exigir o pagamento pela transposição das águas para a Região Metropolitana do Grande Rio. O prazo de carência que já chegou aos 50 anos não pode mais ser prorrogado, pois o Rio Paraíba do Sul e toda a população da sua Bacia também têm sede e somente um trabalho efetivo de recuperação, cujo custo econômico é muito elevado, poderá manter a quantidade e a qualidade de suas águas. Todos que utilizam as águas do Rio Paraíba do Sul têm que contribuir e o Estado do Rio de Janeiro, que é aquele que mais se utiliza dessas águas, precisa assumir a sua parte nessa conta.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

MARINA SILVA PODE SER CANDIDATA DO PV À PRESIDÊNCIA

Procurada por petistas para que permaneça no PT, a senadora Marina Silva (PT-AC) afirmou nesta terça-feira, 11/08, que sua decisão não vai se prolongar. Defensora do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável, Marina recebeu convite há alguns dias para se filiar ao PV e concorrer à sucessão presidencial de 2010. Veja mais aqui.

MARINA SILVA

Procurada por petistas para que permaneça no PT, a senadora Marina Silva

domingo, 9 de agosto de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Pesquisa do PV traz Marina com até 14% em disputa presidencial

Os dados, considerados "surpreendentes" , foram debatidos ao longo de quatro horas de reunião entre a senadora e a Executiva Nacional do PV na quarta-feira, em Brasília. "É uma supercandidata" Mauro Zanatta

Uma pesquisa encomendada pelo Partido Verde deu novo fôlego às negociações internas para uma eventual candidatura da senadora Marina Silva (PT-AC) à Presidência da República em 2010. A sondagem telefônica mostrou que a ex-ministra do Meio Ambiente teria, a depender dos cenários e dos demais candidatos ao cargo, entre 10% e 14% das intenções de voto. A rejeição ao nome de Marina, na pior hipótese tabulada, ficaria abaixo de 8%, apontou a pesquisa, realizada há 20 dias.Os dados, considerados "surpreendentes" , foram debatidos ao longo de quatro horas de reunião entre a senadora e a Executiva Nacional do PV na quarta-feira, em Brasília. "É uma supercandidata. Ela superou todas as nossas expectativas" , avalia um membro da cúpula do PV. O levantamento teve margem de erro de 2,5 pontos percentuais.Em maio de 2008, Marina saiu do ministério magoada com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pressionada a alterar um pacote de "arrocho ambiental" imposto a produtores rurais, e preterida no comando do Plano Amazônia Sustentável, preferiu voltar ao Senado. De lá para cá, não teve afagos de Lula e trombou com o PT em temas controversos, como a lei de regularização fundiária na Amazônia.A reunião da semana passada, acertada para servir como "análise aprofundada" do país e das "perspectivas de futuro", mostrou que a candidatura de Marina pelo PV tem "chances reais e competitivas de ganhar eleição". A senadora é identificada como "defensora da natureza", de "questões ambientais de extrema importância no longo prazo", e representaria uma "mudança nas práticas políticas", segundo a qualitativa. A boa imagem de Marina em temas ambientais destoa da opinião dos eleitores em relação aos dois principais candidatos ao Palácio do Planalto. A ministra Dilma Rousseff aparece, segundo a pesquisa, como uma alternativa "reativa" e "desenvolvimentista atrasada". O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), é identificado à defesa "elitista da indústria paulista", apontou o levantamento.Na estratégia do PV, a candidatura de Marina reforçaria um apelo ambientalista e poderia levar as eleições de 2010 ao segundo turno. "Quem discute esse tema ambiental somos nós. Essas candidaturas não respondem a isso", diz o dirigente verde. "Podemos, sim, levar essa eleição ao segundo turno. Aí, vamos discutir programa de governo para ter força não apenas na elaboração de propostas, mas para comandar o ministério e implementar a política ambiental correta".Na avaliação dos integrantes da Executiva Nacional, a ex-ministra está "balançada" com a insistente corte do PV. Tanto que levou ao encontro da semana passada seu braço direito à época do ministério, o ambientalista João Paulo Capobianco. O PV avalia que Marina participará "ativamente" da elaboração de seu programa partidário. "Nesse momento, o que posso dizer é que aposto no processo e numa construção programática em conjunto com os verdes. Quanto ao resto, o futuro dirá", disse a senadora, à saída da reunião de quarta-feira.Hoje, membros do partido devem voltar a conversar com Marina sobre o tema. Parte dos dirigentes tem pressa. "Não podemos ficar nessa até a última hora. O início de setembro seria uma boa data para resolver", avalia um deles. Pela Lei Eleitoral, Marina teria até 3 de outubro deste ano para mudar de partido. Mas os dirigentes do PV já estão preocupados com a reação do PT, aliado histórico dos verdes. "Eles (o PT) vêm para cima com tudo. Temos que segurar essa pressão e deixar a Marina fora dessa briga". As conversas da senadora com o PV devem continuar na próxima semana sob pretexto de "discussões programáticas" do partido para as eleições de 2010.