quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

PV dá primeiro passo para a legalização da maconha no Brasil

Depois de décadas de pesquisas, estudos e debates sobre o uso e a legalização da maconha, o Partido Verde apresentou, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei nº 7187 de 2014, protocolado por Eurico Júnior (PV-RJ), que estabelece medidas para o controle, a plantação, o cultivo, a colheita, a produção, a aquisição, o armazenamento, a comercialização e a distribuição de maconha (cannabis sativa) e seus derivados. Único partido a apresentar propostas, de forma favorável e clara, em seu programa partidário, para a legalização do consumo da maconha no Brasil, o Partido Verde defende a legalização como uma forma de proteger os habitantes do país contra os riscos decorrentes do vínculo com o comércio ilegal da maconha e com o narcotráfico, buscando, mediante a intervenção do Poder Público, enfrentar as consequências sanitárias, sociais e econômicas do uso de substâncias psicoativas, bem como reduzir a incidência do narcotráfico e do crime organizado. Além disso, o PV entende que o uso da maconha está ligada à liberdade individual. O Projeto de Lei, protocolado em Brasília, prevê que o Poder Público também deverá ser responsável pela implantação da política de uso da maconha, dando prioridade às medidas voltadas ao controle e à regulação das substâncias psicoativas e de seus derivados, bem como às normas que têm por objetivo educar, conscientizar e proteger a sociedade contra os riscos do uso da maconha para a saúde, particularmente no que tange ao desenvolvimento da dependência, levando-se em conta os padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS) concernentes ao consumo dos diferentes tipos de substâncias psicoativas. A respeito da produção, cultivo e colheita, o PL 7187 deixa claro que a permissão para plantação, cultivo e colheita, em âmbito doméstico, de plantas cannabis de efeito psicoativo, para consumo individual ou compartilhado no recinto do lar, é de até seis plantas. Já o produto da colheita da plantação é fixado em até no máximo de 480 gramas anuais. Os menores de 18 anos de idade e os incapazes não poderão ter acesso à planta para uso recreativo. A violação acarretará responsabilidades penais. O PL também enfatiza a necessidade de parceria entre o Ministério da Saúde e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas para promover políticas e mecanismos adequados para a promoção da saúde, a prevenção do uso de cannabis, bem como dispor dos meios de atenção apropriados para o assessoramento, orientação e tratamento dos usuários problemáticos de cannabis que o requeiram. Além disso, o Projeto de Lei sugere que o Ministério da Educação também seja envolvido por meio de políticas educacionais de prevenção do uso, a partir da perspectiva do desenvolvimento de habilidades para a vida. História da maconha - Originária da África, a planta foi considerada um medicamento valioso no século XIX e nos primeiros 40 anos do século XX. Em livros de medicina brasileiros, ingleses e americanos dessa época, é possível encontrar receitas da planta para uma série de distúrbios. No Brasil, a planta chegou cedo, talvez ainda no século XVI, trazida pelos escravos – o nome “maconha” vem do idioma quimbundo, de Angola. Mas, até o século XIX, era mais usual chamar a erva de fumo-de-angola ou de diamba, nome também quimbundo. Antiga, ela está em toda parte. Mas, de longe sem unanimidade. Não há acordo. Uns querem destruir, outros cultivar. Tentam extinguir uma planta e sua cultura. Por séculos, a droga foi tolerada no país. Somente em 1830 o Brasil fez sua primeira lei restringindo a planta. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro tornou ilegal a venda e o uso da droga na cidade e determinou que “os contraventores serão multados, a saber: o vendedor em 20 000 réis, e os escravos e demais pessoas, que dele usarem, em três dias de cadeia.” Note que, nessa primeira lei proibicionista, a pena para o uso era mais rigorosa que a do traficante. Há uma razão para isso. Ao contrário do que acontece hoje, o vendedor vinha da classe média branca e o usuário era quase sempre negro e escravo. Proibição – No início do século XX, a maconha era liberada no Brasil. Fumada nos terreiros de candomblé e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem fumava eram os mexicanos que imigraram a procura de trabalho. Ou seja, no Ocidente, fumar maconha era relegado a classes marginalizadas e visto com antipatia pela classe média branca. Por outro lado, tinha grande importância econômica: remédios, papel, tecidos, cordas, velas de barco, redes de pesca, entre outras funções. As plantações de cânhamo tomavam áreas imensas na Europa e nos Estados Unidos. Com a Lei Seca nos Estados Unidos, a maconha se tornava cada dia mais popular. Com o desenvolvimento de produtos a partir do petróleo: aditivos para combustíveis, plásticos, fibras sintéticas como o náilon e processos químicos para a fabricação de papel feito de madeira, iniciou-se a disputa direta de mercado com o cânhamo. A proibição tornou-se uma forma de controle internacional por parte dos Estados Unidos, especialmente depois de 1961, quando uma convenção da ONU determinou que as drogas são ruins para a saúde e o bem-estar da humanidade. 
-PV Nacional- 

Fenômeno global explica calor e seca no Brasil


Anomalia da temperatura no RJ em janeiro de 2014. Unidade: ºC
A falta de chuvas e as altas temperaturas registradas no Brasil no início deste ano provavelmente estão ligadas a fenômenos e processos dinâmicos ocorridos em escala global. É o que sugere um estudo preliminar do pesquisador Isimar de Azevedo Santos, professor titular do Laboratório de Meteorologia da UENF (LAMET). Ele espera, com a pesquisa, obter previsões mais acertadas de eventuais ondas de calor que venham a afetar o país.

Segundo o pesquisador, tanto o forte calor quanto a estiagem que se observou em algumas regiões do Brasil em janeiro de 2014 se deveram a bloqueios atmosféricos provavelmente originados no Oceano Pacífico. Tais bloqueios impediram as frentes frias de se deslocarem do sul do continente até as latitudes tropicais.

— Estamos usando dados ambientais, tanto locais quanto globais, para compor um quadro elucidativo desses processos de bloqueio. O diagnóstico preliminar nos permite dizer que houve uma distribuição regionalizada das anomalias de precipitação e temperatura — afirma o professor, que tomou por base informações do banco de dados Reanálises, do serviço meteorológico americano (National Centers for Environmental Prediction / NCEP).

Anomalia da precipitação no RJ em 2014. Unidade: mm/dia
A análise das anomalias climáticas no Estado do Rio revela que a capital fluminense teve as temperaturas mais altas, bem como a maior seca dos últimos 36 anos. O Sul Fluminense também viveu a maior estiagem dos últimos 36 anos. No entanto, não foi o janeiro mais quente — os janeiros de 1995, 1998 e 2010 tiveram temperaturas ainda maiores.

No Norte Fluminense, as temperaturas estiveram bem próximas da média histórica. Os janeiros mais quentes da região foram os de 1990, 1995 e 2010. Com relação à estiagem, o estudo aponta o mês de janeiro de 2014 como um dos mais secos, juntamente com os janeiros de 1990, 2006 e 2010.

A análise global da temperatura no Hemisfério Norte mostra que enquanto algumas regiões tiveram aquecimento anômalo (Groenlândia, oeste da América do Norte, Canadá, China e África), outras experimentaram temperaturas mais baixas que a média histórica dos últimos 36 anos (norte da Rússia, o norte da Europa e o leste da América do Norte).

— Já no Hemisfério Sul ocorreu um resfriamento no centro da América do Sul, noroeste da Austrália e no entorno do continente antártico. Mas a maior porção do Hemisfério Sul experimentou temperaturas acima do normal em janeiro, inclusive a maior parte do continente antártico — afirma o pesquisador.

Para saber mais leia o artigo Um Diagnóstico Preliminar das Anomalias Climáticas de Janeiro de 2014

Fúlvia D'Alessandri

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Campos: Terra que tem donos


CAMPOS: TERRA QUE TEM DONOS.

Quase sempre tomo o café da manhã na Padaria Napoleão da Pelinca. Rotineiramente assisto a ação da Guarda Municipal repreendendo e multando aos que estacionam irregularmente na pista de rolagem da direita, em frente à padaria. Embora crítico desta infração, as manhãs neste local costumam ser de calmaria total, o que não acontece no período da tarde.
Comumente as vagas legais em frente ao Cantão do Líbano estão livres pela manhã, onde prefiro estacionar a sangrenta (como chamo a véia viatura), antecipando a inconveniente, porém acertada abordagem da Guarda.
Há cerca de meia hora chegava para a média e o pão com minas na chapa. No caminho já havia assistido a uma ação da pequena camionete da Guarda em ação. Pus a sangrenta no Cantão como de praxe. A camionete responsável por colocar ordem na casa chegou disparando a sirene para informar aos incautos a sua presença e que se restabelecesse a ordem. Havia dois carros. O motorista de um deles imediatamente deixou o café sobre o balcão e cumpriu a orientação. O proprietário do segundo, uma perua de luxo, com motor ligado para sustentar o condicionador de ar, foi chamado no espaço privê e, em vez de repetir a atitude do primeiro, se dirigiu à camionete, sussurrou meia dúzia de palavras e, pasmem, despachou os guardas.
Sua camionete ficou ali por todo o tempo em que lanchava, conversava com amigos e ainda pitava um cigarrinho - não façam isso!!! - para estender o tempo e poder entender o poder que aquele cidadão tinha sobre a guarda. Demorou tanto que desisti, indo agir meu começo de dia; não sem antes registrar a imagem do imponente carrão que, naquele momento era mais importante do que a Guarda Municipal de Campos dos Goitacá-RJ.
Parece bobagem, mas não é!!! No período da tarde, em pleno 'rush', ao longo da mesma avenida, dezenas de carros praticam o mesmo ilícito e não há repressão. É claro que o carro não estava ali para socorrer uma vida - motivo que deve varar qualquer regra - o condutor era um dos sócios da Terra de Marlboro.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Assistente Social faz apelo por paz e segurança em balneário e bomba na rede em Campos-RJ.

Um apelo/desabafo acerca da tranquilidade e segurança na praia do Farol de São Thomé em Campos dos Goytacazes, no interior do estado do Rio, se destaca no facebook. Quem postou foi Fátima Castro, pedagoga, assistente social, fundadora e presidente da associação irmãos da solidariedade, entidade voltada a proteger e cuidar de portadores do vírus HIV desde 1986, reconhecida pelos campistas e por toda a região.
Em poucas horas o grande número de comentários e curtidas reflete a situação daquele balneário.
Com a palavra os órgão responsáveis pela segurança no nosso estado e em Campos.

Veja a postagem:

Minha casa fica á 2 quadras do palco ,bem no centro... Tenho vivenciado um verdadeiro inferno . Os carros de som só acabam com a luz do dia. Uma verdadeira falta de respeito . Se há lei do silêncio existe ,aqui ela n funciona . Poluição Sonora é crime esta lá no Código Penal.Falta de organização , de planejamento . Principalmente aos fins de semana. Mtas vezes vou pra Campos pq n sei a quem recorrer , isto é um absurdo . Veraneio aqui á mais de 35 anos , este ano foi o limite. Sem falar nas brigas a cada momento ( madrugada à fora)e o povo adentra minha varanda pra se proteger, filme de terror , gente...Deveria ter fiscalização a cada esquina , por aqui (centro) pra
evitar tanto desrespeito . Tenho um vizinho q é morador idoso e deficiência visual outro tbem morador vive em cadeiras de rodas vieram comentar comigo , nossa é de dar pena. Peço as pessoas q são meus amigos aqui q detém o poder (sei q s pessoas sérias e íntegras )q olhe pra este fato q é direito nosso, pelo amor de Deus . Assim como estão fazendo com os trios, com policiamento intensivo. Pq depois q o trio passa , passa tbem toda fiscalização. Saudades do Farol de outrora q o sono era sono, n um pesadelo . Tenho certeza q terei uma resposta das pessoas comprometida com o bem-estar desta praia q Amo tanto!
 — em Praia Do Farol De Sao Thome
  • Marilene Riter Infelizmente hj eu tenho medo de ir ao Farol De São Thomé... é preciso providências urgentes pra td q tá ocorrendo aí... 
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  • Janaina Nunes Apolinário Nossa amiga,está assim,é uma pena.Pois p qm gosta,fica mto triste.
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  • Mario Marcio Peixoto Sonhamos com o Nosso Bom e Velho Farol de São Thomé de volta... Saudade da época em que a maior preocupação em Farol, era dos seguranças do São Thomé Praia Club tentando evitar em vão, o mergulho na piscina dos foliões do bloco Ladrões de Bagdá no último baile de carnaval!
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  • Oswaldo Pessanha Verão no Farol de São Thomé , nos fins de semana se tornou um pesadelo , Fatima Castro !! Lamentável !!!
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  • Cenir Gil Felix Tavares Isso é um absurdo minha querida Fatima Castro ! Lamentável ..!
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  • Mayra Tavares Bom domingo!
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  • Mayra Tavares Na minha época de criança era tudo tão trankuila época boa k não volta mais ,acho k daki para frente a tendência e só piorar!
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  • Renato Maciel E o camandante da polícia militar deu um entrevista na televisão dizendo q esta td bem isso é uma vergonha e falta de respeito.
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  • Mario Marcio Peixoto Sabemos que não será fácil melhorar, mas impossível não é! Tenho certeza que o que falta, são as pessoas certas nos lugares certos.
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  • Ana Paula Rangel Que noite de horror, Fatima Castro!!! ABSURDO TOTAL!!!!!
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  • Marlúcia Silva Pinto Aqui em São Francisco a policia e guarda municipal tá chegando junto com som alto.
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  • Madalena Silva Zozimo VERDADE FAROL DE OUTRORA ERA MARAVILHO,QUANDO LÃ ESTIVE FIQUEI COM MEDO POIS VI MUITAS BRIGAS!!!MAS TEM Q MUDAR POIS O FAROL É UMA PRAIA QUE MUITO AMO,BEIJOS QUERIDA♥
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  • Herval Machado Costa Fátima, sem mais questionamentos, não estou veraneando mais por aí, por isso vou fazer o que posso, compartilhar, boa sorte amiga de mts anos...
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  • Marcilia Leão Maciel Fatima sou solidaria a vc.As autoridades tem o dever d dar tranquilidade aos cidadaos e se isso nao funciona temos q botar a boca o trombone.Nao vejo mai o Farol como uma praia tranquila,sendo assim ,nao vale mais a pena.Q pena!!!!!!!
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  • André Tavares Falou tudo amor... Aqui está ficando cada vez pior! Muitas barracas na orla que estão fechadas, ontem passei mais uma vez a noite acordado só fui dormi depois das 6h da manhã devido a tanto estresse pedir os carros para abaixar som eles param na esquina da nossa casa e faz de muro uma bancada para colocar seu whisky, redbull, uma open bar. Depois aumenta o som do seu carrinho e coloca uma música dos infernos que o grave teme tudo, Não da mais!!! Se é proibido carro de som pela orla Cade a competência das autoridade para fiscalizar e atuar. Falta mais policiamento a pé, planejamento de segurança e tantas outras coisas #minhacidademeuamor
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  • Rodrigo Reis É muito triste ver que há cada verão a violência vem aumentando e muito...
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  • Ed Manhã Realmente, o farol já não ilumina mais ninguém. Tudo dito acima, pela Fátima Castro, uma pessoa que só deseja o bem do próximo, ficando a mercê de vândalos e desocupados, com péssimo poder cultural. Lastimável.
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  • Paula Clark Enquanto no Farol está essa bandalheira os fiscais da (natureza) Postura estão vendo o lixo nas calçadas em Campos, como se isso fosse assunto de extrema urgência e gravidade, (ao invés de providenciar a limpeza), só querem aplicar a multa, deveriam se ocupar com o bem-estar da população em casos muito mais sérios e urgentes como o caso da colega Fátima Castro!
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  • Saville Dorfman Eu te amo Mai!!!!!!
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  • Luiza Castro Mais uma história de verão da planície Goytacá .A lei dessa praia é do povo e a segurança não existe. Aqui pode tudo : tiro, comprar e vender droga , brigassss, dirigir e beber, aqui vc tbm pode vender seu sanduíche em uma barraquinha porca que a vigilância sanitária n aparece dá até p dormir na barraquinha , aqui vc pode ouvir som allllllto até a bateria do seu carro acabar que o Fiscal da postura n faz nada. Se quer levar diversão p o povo leve a segurança tbm pq a paz já não passa por aqui a mt tempo .
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  • Maria Regina Moreira Fatima Castro, nada melhor do que espalhar mundo a fora essa arbitrariedade pq é tudo o que os GOVERNANTES (prefeitos,governadores etc...) nao querem, peça para que todos compartilhem tenho certeza que vai funcionar. Bjs e, estarei compartilhando
    há 8 horas · Curtir · 3
  • Elcy Mello QUE HORROR!CAMPOS SÓ TEM UMA PRAIA E MORADORES E TURISTAS TEM Q SOFRER C INSEGURANÇA E TODO TIPO DE INCÔMODO.
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  • Claudiana Freire Tudo isso verdade, agora mesmo fomos almoçar num restaurante, tinha um carro com o som tão alto que tivemos que sair e o dono do restaurante nada fez. Ontem a noite nem conseguimos dormir d tanta zona q estava na rua, imagino no carnaval..É uma pena pois aqui em casa adoramos a praia do Farol, muito fresca..muito triste
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  • Giselle Carneiro Infelizmente é isso mesmo, disse a realidade. Mas como prevenir é melhor do que remediar, já não coloco meus pés em Farol faz muito tempo.
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  • Auxiliadora Freitas Fátima fiz uma lei já em vigor que prevê multas para este tipo de inflação. Já há até placas educativas sobre a mesma no Farol. Enviei neste momento uma solicitação a postura para as devidas providências.
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  • Cleyton Lacerda Essa é a minha vereadora!!! Sempre atuante!
    há 6 horas · Curtir · 2
  • Fatima Castro Auxiliadora Freitas cada dia tenho mais admiração e respeito por você . Obrigadaa mesmo n só por mim mais em nome de todos nós q sofremos com este tipo de transtorno . Um forte abraço , vereadora atuante. 
    há 6 horas · Editado · Curtir · 7
  • Cleyton Lacerda A Vereadora Auxiliadora Freitas, é um exemplo de pessoa humana e preocupada com sua cidade e com todos, sou suspeito de falar, pois admiro ela a muitos anos, ela sempre será a amiga irmã do meu eterno primo Romilton Bárbara, obrigado por tudo Auxiliadora Freitas, pelo carinho e admiriração!!!!
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  • Vivianne Beyruth Farol esta impraticável...aliás até grussai esta perigoso...
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  • Bruno Prudêncio Parabéns pra vocês mulheres guerreiras da nossa cidade, Fatima Castro e Auxiliadora Freitas, belíssima postura como cidadãs da nossa querida Campos!
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  • Carla Azevedo Concordo, não só vc, mas todos que possuem imóveis lá estão reclamando muiiito, esse virou o Verão do Inferno. Fazem necessidades nos portões, poluição auditiva, total insegurança...enfim, quem como vc gosta desse local há anos merecem um pouco de respeito.
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  • M Estela Do Nascimento Fatima Castro minha queridona! a impunidade e a falta de limites irrefreáveis faz com que se esteja estimulando no planêta estas situações,quer aqui,lá e acolá, que nos deixam tão perplexas e sem ter sequer a quem recorrer...
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  • Clarice Conceição Franco Pessanha Qto mais barato o acesso mais problema se tem. Pensemos nisso!
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  • M Estela Do Nascimento Em termos Clarice Conceição Franco Pessanha,pois conheço prédios onde a exemplo de todos residentes são juízes e existem os mesmos problemas de grosserias e falta de educação pelos usuários de prédios de baixa renda,principalmente de crianças e adolescentes ,bem como animais soltos.Daí falar do planeta.Abreijos!
    há 5 horas · Curtir · 2
  • Maria Fernandes Farol esta um pandemônios é você falou bonito a que pedir ajuda esta parecendo terra de coroné só um que manda e não manda ...
    há 4 horas · Curtir · 4
  • Regina Pessanha Sinceramente este ano ,estou desanimada de ir passar o carnaval ,uns quatro anos que fico aí carnaval e nunca teve nada disto,estou horrorizada , é lamentável!
    há 3 horas · Curtir · 3
  • Danielle Chagas Farol jà era este ano!! Estou indo para Papucaia
    há 3 horas · Curtir · 2
  • André Tavares Auxiliadora Freitas sinônimo de lealdade, competência e honestidade vem fazendo a diferença como representante na Câmara de Campos, demonstrando superação, luta e determinação... Não só como Eu mais Fatima Castro temos muita admiração e carinho.Conte conosco vereadora! Um forte abraço.
    há 2 horas · Editado · Curtir · 1
  • Renata Silva verdade farol já foi um lugar que podíamos veraniar com a família hoje em dia não da mais
  • Mara Santos Minha linda isso é competência da Guarda municipal e fiscalização de Postura mas como os secretários estão assumindo varias secretarias sempre fica coisas para traz e as badernas são umas delas.