segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Vamos ajudar a encontrar a família do pai de Micael!!!








Por favor, repassem!
Este rapaz está internado no HC desde outubro sem identificação. Por favor ajudem a divulgar para que possa ser reconhecido por alguém de sua família.
Obrigada
Conceição
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - HCFMRP/USP
O Serviço Social Médico da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto procura familiares do paciente desconhecido 808, que possui aproximadamente 30 anos de idade, cor branca, cabelo preto e 1,75 de altura.

O paciente apresenta tatuagens no braço direito (com as palavras: Nicolas e Micael papai ama vocês) e no braço esquerdo (o desenho de um peixe e um polvo).
O paciente foi encontrado em via pública e está internado desde outubro, na Enfermaria da Neurologia, da Unidade de Emergência do HC.

Maiores informações no Controle de Leito no telefone: (16) 3602-1134.


REPASSE PARA SUA LISTA DE AMIGOS.

QUEM SABE CONSEGUIMOS ACHAR A FAMÍLIA DESSE RAPAZ!!!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Mitos, histórias e a importância das baratas são tema de projeto da UFRJ.

(Por Renato Grandelle)
RIO - Ela é uma das maiores vilãs do mundo animal. Transmite doenças, adapta-se a qualquer ambiente, e, como se não bastasse, é feia. Poucos discordariam de aplicar este julgamento à barata. Mas há quem se esforce para mudar a imagem do inseto. Um grupo do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) prepara uma série de minidocumentários para provar que a cucaracha é importante na cadeia alimentar, fundamental para a limpeza de material orgânico e, além de tudo, pode até ter uma aparência simpática.

Assista ao vídeo sobre as baratas

- Existe um confronto urbano entre o homem e a barata - destaca Roberto Eizemberg, que integra a equipe do projeto batizado de "Baratas: procuradas vivas ou mortas". - Não queremos que ninguém crie o inseto em casa. Mas é importante saber como ele é necessário à natureza, e de que formas podemos controlar o seu crescimento populacional nos centros urbanos.

" Existe um confronto urbano entre o homem e a barata "

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O boom das baratas poderia ser evitado com ajuda de sua maior inimiga: a vespa. Ela põe seu ovo no interior da ooteca da barata - uma estrutura de cálcio onde há dezenas de ovos. A larva da vespa, ao nascer, alimenta-se dos embriões da rival em gestação.

A aliança do homem com a vespa seria bem-vinda. O crescimento das metrópoles tem assanhado as baratas. Já existem 200 delas para cada um de nós em São Paulo, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Biológicas. Afinal, com as cidades, aumenta também a produção de lixo, seu habitat por excelência. E, quando se trata delas, nenhum exemplar é desprezível. Uma barata deixa, em média, 750 filhotes em sua vida, produzidos em apenas um ano.

O milagre da multiplicação é especialmente visível nos meses mais quentes. À noite, a inversão térmica faz a temperatura aumentar nas tubulações e diminuir na superfície. Em busca de um tempo mais fresco, as baratas saem dos esgotos e se exibem nas casas alheias.

O calor ressalta uma adaptação sofrida por aquelas que adotaram a cidade como lar: os hábitos noturnos. As 99% que permaneceram no campo preferem circular durante o dia.

- Aquelas que vieram para a cidade trocaram a hora de circular para não se depararem com o homem - explica Suzete Bressan, consultora técnica do projeto e professora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. - Nada assusta mais uma barata do que ser surpreendida enquanto passeia pela madrugada.

Por isso, não precisa gritar: se flagrada por aí, a barata foge. Se capturada, ela aciona seus mecanismos de defesa. Entre seus recursos está a mordida (caso do inseto urbano), estridular (a emissão de um som agudo, comum entre as espécies silvestres) e o uso dos espinhos de suas patas, também visto apenas em algumas delas. Nem os inseticidas são muito eficientes, porque, quando usados em excesso, podem contribuir para a proliferação de um grupo mais resistente ao veneno.

O que não se discute é a capacidade de sobrevivência desse inseto. Não à toa há fósseis do animal de 300 milhões de anos - são, portanto, anteriores aos dinossauros. Em toda a sua trajetória, o inseto sofreu pouquíssimas adaptações em sua anatomia. O desenho das asas, por exemplo, é praticamente o mesmo.

O futuro também não reserva ameaças à barata. Nem um ataque nuclear seria capaz de detê-las.

- Por viverem escondidas em galerias, elas ficam mais protegidas dos efeitos de uma explosão nuclear do que o homem - opina Rozemberg. - Outra demonstração de resistência é o fato de que as baratas têm um sistema nervoso descentralizado, o que permite até que seu corpo resista algum tempo após a cabeça ser arrancada.

Quem quiser decepar a barata terá de suar: as pernas do tipo cursoriais, próprias para correr, tornam-na um dos mais rápidos insetos terrestres. O instinto de defesa abrange até a criação dos filhotes - os ovos, como foi mencionado, ficam dentro de uma cápsula de cálcio, que, embora seja penetrada pela vespa, é suficiente para protegê-la de uma série de outras espécies.

Desprezada pelo homem, a barata apetece ao paladar de aranhas, lacraias, sapos, escorpiões e pássaros. Tem, portanto, um papel inegável na cadeia alimentar.

Mais amplo é o cardápio das próprias baratas. A impressão é de que qualquer objeto pode lhes servir de alimento. As espécies silvestres preferem raízes de plantas e fungos; as urbanas, plástico, isopor, madeira, materiais de fossas. Eventualmente podem apelar para o canibalismo, quando a dieta tradicional é escassa ou sua colônia é invadida. A contaminação de alimentos com uma secreção, aliás, é uma das formas de a espécie marcar território.

A demarcação de seu espaço, a dieta e os locais por onde transita mostram por que a barata não é um modelo de higiene. Seu habitat conta com inúmeros micro-organismos patogênicos, transmissores de doenças que vão da gastroenterite ao herpes. Ainda assim, menos de 40 das 4 mil espécies conhecidas podem ser consideradas pragas urbanas.

Para quem quer estudar essa variedade, o Brasil é um palco privilegiado. Mil espécies são vistas por aqui - entre elas a Blaberus giganteus, nativa da Amazônia, que atinge 10 centímetros de comprimento. Mais comum é se deparar com a Blattella germanica, protagonista de uma disputa diplomática. Os franceses dizem que a espécie é alemã; estes, por sua vez, asseguram que o inseto foi descoberto na França. Por aqui, ela é conhecida tanto como francesinha como por baratinha-alemã.

Curiosidades como esta serão abordadas nos novos vídeos do projeto, que conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio (Faperj). O material será apresentado em visitas a escolas e no Espaço Ciência Viva, um galpão na Praça Saens Peña, na Tijuca.

- Procuramos desmistificá-la, mostrá-la como um inseto que faz parte da cadeia ecológica, que tem papel inestimável por decompor matéria orgânica - ressalta Eizemberg. - É possível mudar a percepção das pessoas.

E se alguém encontrá-la em casa?

- Aí é melhor pegar o chinelo.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Içami Tiba: 'revolução dos costumes e'Show de rock encerra daqui a pouco a IV Semana do Servidor da UENF

Um auditório lotado recebeu na tarde desta sexta-feira o psiquiatra Içami Tiba, que proferiu a última palestra da IV Semana do Servidor da UENF, sobre o tema "Família de Alta Performance". Com uma fala marcada pela descontração - que em diversos momentos arrancou risos da plateia - Içami Tiba discorreu sobre os reflexos do que chamou de "revolução dos costumes" nas relações familiares de hoje.

- Os jovens de hoje ficam longe das origens e só querem os produtos. Por exemplo, só quem tem valor são os companheiros. Quem favoreceu isso? Todos nós. As crianças vão cada vez mais cedo para a escola e as mães trabalham fora. O tempo de convivência entre pais e filhos diminuiu - disse.

Médico psiquiatra, psicoterapeuta de adolescentes e consultor de família, Içami Tiba criou a Teoria da Integração Relacional, na qual se baseiam suas consultas, workshops, palestras, livros e vídeos. Ele é considerado o terceiro profissional mais admirado e tido como referência pelos psicólogos brasileiros, atrás apenas de Sigmund Freud (o primeiro) e Gustav Jung (segundo), segundo pesquisa feita em 2004 pelo Ibope, a pedido do Conselho Federal de Psicologia.

Iniciada terça-feira, 16/11, a IV Semana do Servidor da UENF se encerra com show da Banda Anamoska, marcado para as 16h. O evento tem a organização do setor de Desenvolvimento Humano da GRH (Gerência de Recursos Humanos) da UENF.


'Divulgação científica é tarefa política', diz professor
É preciso entender a divulgação científica não apenas como a "tradução" do discurso científico mas sobretudo como um instrumento de transformação social. O recado foi dado pelo professor Cidoval Morais de Sousa, na tarde da última quarta-feira, ao ministrar na UENF o minicurso "Artigos de Divulgação Científica - Por que, quando e como escrever para o grande público?" .

Durante o minicurso - que reuniu 136 pessoas, entre estudantes de graduação e pós-graduação, além de técnicos e professores -, Cidoval disse que a divulgação científica é uma tarefa eminentemente política, uma vez que a ciência caminha em consonância com o contexto político em que está inserida.

- Nunca se divulgou tanto a ciência, e nunca se soube tão pouco sobre a ciência - disse.

Segundo Cidoval, é preciso fazer uma nova leitura tanto da ciência quanto do artigo de divulgação científica, que seja capaz de romper com os critérios de noticiabilidade tradicionais. Ele criticou, por exemplo, a divulgação que mostra a ciência como um conhecimento superior aos demais ou como uma espécie de "panaceia" para todos os problemas.

Cidoval fez ainda uma abordagem histórica da divulgação científica, mostrando o seu contexto na atualidade. Ao final, deu dicas importantes para a construção de textos de divulgação científica, como a necessidade de clareza; precisão; exatidão e unicidade de sentido; concisão e objetividade; impessoalidade, imparcialidade e fidelidade; cortesia, modéstia e vocabulário.

- O texto de divulgação científica é para ser lido. E compreendido - afirmou.

Promovido pela Assessoria de Comunicação da UENF (ASCOM/UENF), o minicurso foi um desdobramento do I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, realizado no ano passado na UENF. Jornalista integrante da atual diretoria da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC), Cidoval possui especialização em Sociologia e doutorado em Geociências. Atualmente, coordena o Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da UEPB.

Agenda:

Capoeira na UENF - A UENF abriga neste domingo, 21/11, a partir das 10h, o VI Festival de Arte Capoeira. O evento, que tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX/UENF), vai reunir capoeiristas de várias cidades no Centro de Convenções. Além dos 15 anos de capoeira na UENF serão comemorados os 30 anos de atividade do mestre Peixinho. A dica é do professor Renato DaMatta.
ascom/uenf

TSE admite analisar recurso de Garotinho contra decisão que o declarou inelegível

Do Blog do jornalista Vitor Menezes, leia no Urgente.

Alvinho nos deixa para cantar no céu.

(Alvinho em pé) Acabo de ser informado pelo Chico de Aguiar que O Alvinho(Alvio Ferreira de Souza,75), um dos nossos mestres da música nos pregou uma peça e foi se reunir com Vinícius de Moraes. Chico me avisou que a despedida acontecerá às 16h30, no Campo da Paz.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Assalto virou rotina em Campos. Salve-se quem puder!



Pensei em fazer uma nota falando do aumento da violência em Campos. Mas acho que o bate-papo abaixo, entre mim e minha mulher, a jornalista Fulvia D'Alessandri, talvez seja muito mais fiel à realidade. Leiam e tirem suas próprias conclusões.

Bate-papo com Fúlvia D'Alessandri
Responder
Fúlvia D'Alessandri para mim
mostrar detalhes 13:11 (6 horas atrás)
12:41
Fúlvia: oi, hoje tem coral às 16h devo sair só às 17h
péssima notícia: fui assaltada
levaram meu celular e o MP4 de Poema
12:42
resolvi mudar o caminho
e me dei mal
acho que nunca mais vou andando

eu: aonde isso?

Fúlvia: vc vai brigar comigo
12:43
uma rua antes da Sete
há tempos
eu não ia por ali
só ia pela Sete
ou pela Formosa
justamente pra me precaver

eu: foi na rua de luciana, a amiga das meninas?
12:44
Fúlvia: é
mas de manhã
tem muita gente
que passa ali

eu: pediu, né?!?!?!?

Fúlvia: foi perto
de um lugar
onde tem um monte de trabalhadores
eu até pensei que ele era dali
perto do inicio da rua
na esquina tem uma fabrica, sei lá o que
12:45
eu parei de ir por ali

eu: próximo à zumbi dos palmares

Fúlvia: desde que soube que a casa dela
tinha sdo assaltada
não
essa é a outra rua
na esquina da que eu fui
tem um lugar
não sei o que é
mas é bem movimentado
12:46
o problema não foi perder o celular e o mp4
posso comprar outros

eu: Uma rua antes da 7 é a Oliveira Botelho!

Fúlvia: é a rua da luciana

eu: Levaram + algo?

Fúlvia: eu conheço bem porque fui muitas vezes a pé
eu ia sempre por ali
até elas me contarem que a casa foi assaltada
não
eu é que quase tive uma arritmia
meu coração pulava
12:47
muito forte
e as pernas geladas
porque
o
assaltante
estava com a mão
como se segurasse um revolver
dentro de uma sacola de plastico
dava pra ver a ponta
podia não ser
mas eu fiquei com muitop medo

eu: mas não se pode arriscar!

Fúlvia: eu sei
12:48
aprendi a lião
lição
não precisa mais brigar
eu sou uma idiota

eu: não, não estou brigando....

Fúlvia: eu sei

eu: afinal, infelizmente já é rotina

Fúlvia: eu falei com a policia
depois que cheguei na praça
e disseram que

eu: e aí?
12:49

Fúlvia: já houve outras reclamações
de um sujeito assim
ficaram de dar uma honda por lá
mas o fato é que
não tem nenhum policial
em lugar nenhum
precisei andar até o centro
não vi nenhum antes
eu fiquei nervosa porque
ele mne cercou
com o 'revolver'
e na mesma hora
12:50
eu mesma tirei o mp4 e entreguei sem que ele pedisse
aí ele disse pra eu andar com ele
fingindo que nada estava acontecendo
aí eu disse
quer a minha bolsa? tem um celular aí, pode levar
e ele disse:
não, bota a bolsa aí no lugar e continua andando
12:51
se você me ajudar vai dar tudo certo
meu coração disparou mas tentei manter a calma
disse a ele: tudo bem
mas estava com medo que
ele quisesse me raptar
sei lá
fazer alguma maldade
que me levasse prum carro
e aí o que eu ia fazer?
por isso o nervosismo
aí fui andando

eu: ninguém percebeu
?
12:52

Fúlvia: ele tinha medo que alguem percebesse porque foi andando ao meu lado e dizendo pra eu agir naturalmente
eu tremia
mas mesmo assim continuei

ele de repente disse pra eu ir na frente
continuar andando
sem olhar pra tras


eu: aí ele sumiu!!!!!

Fúlvia: não
12:53

ele disse lá de trás
baixo mas dava pra ouvir
agora coloca discretamente
o celular no muro
de uma casa
fiquei com medo de ter esquecido o celular no fundo da bolsa
mas por sorte estava no bolso de fora
peguei rapidinho
coloquei lá
e fui andando
andando
andando
andando
12:54
tentando parecer normal
com medo dele
até que finalmente
saí da rua
e fui em direção à beira rio
não olhei pra tras
aí fui na farmacia trocar 50 reais
pra pagar o onibus
pensei até em ir de taxi
12:55
mas estava com tanto medo que fiquei até com medo do motorista
ser um doido
mas depois fui relaxando

eu: é bravo!!!!

Fúlvia: chorei
aí fiquei calma de novo

eu: Que bom!!!!!
12:56
Te pego às 5?

Fúlvia: melhor eu ligar
quando acabar a apresentação
porque pode atrasar

eu: ok. Td bacana!

Fúlvia: eu tenho que ligar pra operadora?
12:57
eu: sim, acho que estava no meu nome, não sei...

Fúlvia: vou procurar o tel
na internet

eu: tá.

fui
12:58
Fúlvia: tchau

eu: chau
13:02
Chu

Aonde, especificamente, vc foi abordada?

Fúlvia: alguns metros depois da esquina
por que?
talvez uns 15
sei lá

eu: Qual esquina?
13:03
Fúlvia: a esquina com a ouvidor
na rua da luciana
ele aproveitou uma árvore

eu: Ah, tá, na propria Ouvidor

Fúlvia: não
eu estava na rua da luciana,
tinha acabado de entrar nela

eu: ai vc pediu!!!

Fúlvia: a alguns metros do inicio da rua, que é a esquina
13:04
eu: Em frente à Zumbi dos Palmares

Fúlvia: acontece que na esquina
nãooo
a zumbi é na outra rua
ali na esquina
fica um lugar d emuitos trabalhadores, eu não sei o que é
só sei que a esta hora
sempre tem um entra e sai danado ali
é movimentada a esquina
eu estava ainda perto dessa esquina
13:05

eu: Temos: Formosa, a rua do Sindicato, a da ZUmbi e a &Sete

Fúlvia: ele aproveitou que tinha uma árvore
então eu não sei
a zumbi é na ouvidor?
quando ele veio pra cima de mim havia uma árvore atrás

eu: Na esquina da Ouvidor com Oliveira Botelho.

Fúlvia: que o escondia desse povo
senão talvez eles tivessem visto

eu: Ah, tá
13:06

Fúlvia: passa a loja Peixinhos e Cia
e entra na primeira rua

eu: Depois a gente fala. O mais importante é que deu td certo. Celular e MP são NADA!

Fúlvia: eu dei bobeira mas aquela rua de manhã tem muita gente passando pra ir trabalhar
13:07
só não tem muito carro
nem lojas
porque tem mais casa
e eu já fui roubada na propria formosa

eu: Tão tá. inté

Fúlvia: eu acho até
que ele estava escondido, sei la
13:08
eu hoje estava meio distraida

eu: Possivelmente. Pronto para dar o bote!

Fúlvia: normalmente não sou assim

eu: Vc anda distraida

Fúlvia: fico atenta as pessoas
não
só hoje
quando caminho
eu sempre fico olhando quem vem lá longe
fico atenta

eu: Poxa, se vc seguir a Formosa é exatamente a hora dos policiais entrarem no serviço
13:09

Fúlvia: mas tem dias em que a gente fica distraida
eu passo lá TODO DIA!!!
eu esbarro com os policiais
todo santo dia
hoje
não sei por que
resolvi ir por outro caminho

eu: Tão tÁ

Fúlvia: eu passo todo dia em frente a casa do zezé
e pego a
ciclovia
esse trajeto
eu faço há muito tempo
ou então vou pela rua sete
13:10

eu: a SETE TB É MUITO PERIGOSA!!!!

Fúlvia: É melhor não andar mais
é tudo perigoso
a pelinca

eu: Que nada, assim traumatiza

Fúlvia: a formosa
a sete
mas é verdade
13:11

eu: tá, a gente conversa dps

Fúlvia: ok

eu: fui

Fúlvia: fui

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Senado discute diploma de jornalismo

A Proposta de Emenda à Constituição do senador Antônio Carlos Valadares (PSB), que exige o diploma do curso de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista é o destaque da pauta do Plenário do Senado. O projeto foi apresentado depois que o Supremo Tribunal Federal considerou a exigência inconstitucional, em junho do ano passado. A PEC será votada em primeiro turno nesta terça (16).

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Nem todo Muylaert é joca tupiniquim...


(Riet Muylaert)

Aucilene e a dica para o final de semana para quem aprecia umas e outras.

Você vai ao bar e bebe uma cerveja. Bebe a segunda cerveja. A terceira e assim por diante.
O teu estomago manda uma mensagem pro teu cérebro dizendo "caracas véi... o cara tá bebendo muito liquido, tô cheião!" Teu estômago e teu cérebro não distinguem que tipo de liquido está sendo ingerido, eles sabem apenas que "é líquido".

Quando o cérebro recebe essa mensagem ele diz: "Caracas, o cara tá maluco!" E manda a seguinte mensagem para os Rins "Meu...filtra o máximo de sangue que tu puder, o cara aí tá maluco e tá bebendo muito líquido, vamos botar isso tudo para fora" e o RIM começa a fazer até hora-extra e filtra muito sangue e enche rápido.

Daí vem a primeira corrida ao banheiro. Se você notar, esse 1º xixi é com a cor normal, meio amarelado, porque além de água, vem as impurezas do sangue. O RIM aliviou a vida do estômago, mas você continua bebendo e o estomago manda outra mensagem para o CÉREBRO...
"Cara, ele não pára, socorro!" e o CÉREBRO manda outra mensagem pro RIM
"Véi, estica a baladeira, manda ver aí na filtragem!"

O RIM filtra feito um louco, só que agora, o que ele expulsa não é o alcool, ele manda para bexiga apenas ÁGUA (o líquido precioso do corpo). Por isso que as urinadas seguintes são transparentes. Simplesmente porque é água. E quanto mais você continua bebendo, mas o organismo joga água para fora e o teor de alcool no organismo aumenta e você fica mais "bunitim".

Chega uma hora que você está com o teor alcoólico tão alto que teu CEREBRO
desliga você. Essa é a hora que você desmaia... dorme... capota... Ele faz isso porque pensa "Meu, o cara está afim de se matar, tá bebendo muito veneno para o corpo, vou apagar esse doido para ver se assim ele pára de beber e a gente tenta expulsar esse álcool do corpo dele"


Enquanto você está lá, apagado (sem dono), o CÉREBRO dá a seguinte ordem pro sangue:
"Bicho, apaguei o cara, agora a gente tem que tirar esse veneno do corpo dele.
O plano é o seguinte... como a gente está com o nível de água muito baixo, passa em todos os órgãos e tira a água deles e assim a gente consegue jogar esse veneno fora".

O SANGUE é como se fosse o Boy do corpo.
E como um bom Boy, ele obedece as ordens direitinho e por isso começa a retirar água de todos os órgãos. Como o CEREBRO é constituido de 75% de água, ele é o que mais sofre com essa "ordem" e daí vêm as terríveis dores de cabeça da ressaca.

Então, sei que na hora a gente nem pensa nisso, mas quando for beber, beba de meia em meia hora um copo dágua, porque na medida que você urina, já repõe a água.*


*(Texto retirado do "O bar do Zé")*

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

sábado, 6 de novembro de 2010

CARTILHA - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - COMBATE AO BULLYNG

Favor divulgar a cartilha de combate ao Bullying lançada essa semana pelo Conselho Nacional de Justiça(CNJ).
Atenciosamente,
A cartilha de combate ao bullying está disponível no endereço
http://www.cnj.jus.br/images/Justica_nas_escolas/cartilha_web.pdf

(aucilene freitas, por e-mail)

Non ti scordar di me

Partiram as andorinhas
da minha pequena cidade fria e sem sol,
buscando primaveras de violetas,
ninhos de amor e de felicidade.
A minha pequena andorinha partiu
sem deixar-me um beijo
sem um adeus partiu.

Não te esqueças de mim
a minha vida é ligada a ti,
eu te amo sempre mais
no meu sonho permaneces tu.

Não te esqueças de mim
a minha vida é ligada a ti,
tem sempre um ninho
no meu coração para ti,
não te esqueças de mim!

Partirono le rondini dal mio paese
freddo e senza sole,
cercando primavere di viole,
nidi d'amore e di felicita.
La mia piccola rondine parti
senza lasciarmi un bacio,
senza un addio parti.

Non ti scordar di me:
la vita mia legata e a te.
Io t'amo sempre piu,
nel sogno mio rimani tu.
Non ti scordar di me:
la vita mia legata e a te.
C'e sempre un nido nel mio cor per te.
Non ti scordar di me!

Non ti scordar di me! ecc.

PROJETO AUMENTA ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE

A Câmara analisa o Projeto de Lei 6994/10, do deputado Antônio Roberto (PV-MG), que eleva o valor dos adicionais de insalubridade e de periculosidade. Pela proposta, eles passarão a ser calculados sobre a remuneração integral (salário bruto).

Atualmente, conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto-Lei 5.452/43), o adicional de insalubridade equivale a 40%, 20% ou 10% do salário mínimo, dependendo do grau de possibilidade de dano à saúde do trabalhador (máximo, médio ou mínimo). Já o adicional de periculosidade assegura ao empregado 30% de acréscimo sobre o salário básico, ou seja, sem as vantagens resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.

Conforme a proposta, para cálculo do adicional de insalubridade, os percentuais permanecerão os mesmos, apenas a base de cálculo será alterada. O adicional de periculosidade, por sua vez, será de 30% sobre a remuneração integral se o trabalhador estiver exposto de forma permanente ou intermitente às condições de risco; e de 15% se o trabalhador estiver exposto de forma ocasional às condições de risco.

Indenização

Segundo o autor, além de funcionar como uma indenização, os adicionais de insalubridade e de periculosidade deveriam servir como estímulo para que o empregador tomasse medidas efetivas para a eliminação das condições nocivas de trabalho. Para Antonio Roberto, o valor atual dos adicionais é baixo, por isso não eles têm surtido o efeito desejado. "Muitas empresas consideram mais barato pagá-los do que investir em condições de trabalho mais saudáveis e seguras", observa o deputado.

Tramitação

O projeto foi apensado ao PL 2549/92, do Senado, que também altera o cálculo do adicional de insalubridade. A matéria, que tramita em regime de prioridade, está pronta para votação pelo Plenário.

Fonte: Agência Câmara com Aucilene Freitas

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Dia que deveria ser de alegria se transforma em lágrimas de saudade.

No dia em que deveria estar comemorando os 14 anos das minhas filhas Carina e Poema, a viagem da minha tia e madrinha Liane Muylaert transforma em dor este momento.
O corpo será visitado na capela principal do Cemitério do Caju.
A despedida acontecerá às 16 horas naquele cemitério.
Força para o meu primo, irmão e, acima de tudo, Amigo Cadinho, como também a minha prima Marlene.
À minha tia, o agradecimento de ter herdado dela princípios de ética, dignidade e retidão.
Inté!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CULTURA???

No Palácio da Cultura o desrespeito é total com os símbolos de Campos, do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil. O que representa muito bem o estado em que andam as coisas por alí.
Não bastasse a Praça do Santíssimo Salvador estar lonada para abrigar a Bienal do Livro, evento de indiscutível importância, mas que, sem dúvida, poderia ser realizado em tantos outros locais, evitando o transtorno no trânsito e o enfeiamento da cidade. Ridicularizaram, de brinde, o chafariz, cobrindo-o com uma lona. Mais parece que se quer esconder o desleixo pelo qual ele passa há anos. Tenho certeza que a escolha do Centro de Convenções da UENF dobraria a importância da Bienal por levar os nossos jovens a um campus universitário, onde poderiam se projetar nos estudantes dali, criando em seu imaginário um amanhã de vitórias.



O descaso para com a principal Praça da cidade poderia até ser compreendido se não estivéssemos falando de um órgão municipal encarregado justamente da nossa cultura. É inadmissível que a principal praça de Campos seja fechada para qualquer tipo de evento. Embora sejam espaços públicos, as praças não podem ser tratadas, de maneira alguma, como se fossem os quintais do poder público municipal. Em outras palavras, continuamos a confundir os espaços públicos como espaços "do governo", quando na realidade eles são os espaços comunitários por excelência, locais nos quais ainda é possível tentar amenizar um pouco o stress provocado pela rigidez das selvas urbanas. Precisamos é de muito mais praças - principalmente na periferia, onde elas praticamente não existem - e não de fechar aquelas que já existem.
Fico imaginando se a ideia pega e o prefeito de Roma resolve tapar, por exemplo, a Piazza Navona ou a Piazza Venezia, por exemplo, verdadeiros cartões postais da cidade. O que seria dito aos milhares de turistas que todos os dias passam por lá?... Ou, pra não ir muito longe, podemos lembrar da própria Praça da Sé, em São Paulo... Ou a Cinelândia, no Rio... Fique à vontade, leitor... deixe a sua imaginação voar...

Rain, um espetáculo!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Um haicai...

Hoje é dia de finados.
Pensas em mim?


-Lyad Sebastião Guimarães de Almeida (Niterói 22/01/1922 - 5/10/2000.), poeta com vários livros de haicais há várias décadas, ou seja, é um dos nomes mais representativos desta categoria de poemas. Na opinião de Pedro Bloch, ele não conheceu “ninguém (...) que faça haikais melhores que Lyad de Almeida”, em nota no Diário de Notícias. Certamente que ele tem um estilo muito próprio de compor os poemas (“tankas e haikais”), em quatro, três e em dois versos, numa acepção mais livre de forma e de conteúdo. Às vezes romântico, noutras aforístico, reflexivo.-