quinta-feira, 30 de junho de 2011

"Fechamento de 24 mil escolas do campo é retrocesso", afirma dirigente do MST

Mais de 24 mil escolas no campo brasileiro foram fechadas no meio rural desde 2002. O fechamento dessas escolas demonstra o drástico problema na vida educacional no Brasil, especialmente no meio rural.

Após décadas de lutas por conquistas no âmbito educacional, cujas reivindicações foram atendidas em parte - o que permitiu a consolidação da pauta – o fechamento das escolas vão no sentido contrário do que parecia cristalizado.

Nesse quadro, o MST lançou a Campanha Nacional contra o Fechamento de Escolas do Campo, que pretende fazer o debate sobre a educação do campo com o conjunto da sociedade, articular diversos setores contra esses retrocessos e denunciar a continuidade dessa política.
“O fechamento das escolas no campo nos remete a olhar com profundidade que o que está em jogo é algo maior, relacionado às disputas de projetos de campo. Os governos têm demonstrado cada vez mais a clara opção pela agricultura de negócio – o agronegócio – que tem em sua lógica de funcionamento pensar num campo sem gente e, por conseguinte, um campo sem cultura e sem escola”, afirma Erivan Hilário, do Setor de Educação do MST.
De acordo com o Censo Escolar do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), do Ministério da Educação, existiam 107.432 escolas em 2002. Em 2009, o número de estabelecimentos de ensino reduziu para 83.036, significando o fechamento 24.396 estabelecimentos de ensino, sendo 22.179 escolas municipais.
Essas escolas foram fechadas por estados e municípios, mas o Ministério da Educação também tem responsabilidade. "Não se tem, por exemplo, critérios claros que determine o fechamento de escolas, que explicitem os motivos pelos quais se fecham, ou em que medida se pode ou não fechar uma escola no campo", aponta Erivan.
Ele apresenta um panorama do atual momento pelo qual passa a educação do campo, apontando desafios, lutas e propostas. Abaixo, leia a entrevista.
Como se encontra a educação no campo brasileiro, de um modo geral?
Vive momentos bastantes contraditórios. Se por um lado, na última década, avançou do ponto de vista de algumas conquistas e iniciativas significativas no campo educacional, como no caso da legislação e das políticas públicas – a exemplo das diretrizes operacionais para educação básica nas escolas do campo, aprovada em 2002, e tantas outras resoluções do conselho nacional, como o custo aluno diferenciado para o campo e as licenciaturas em Educação do Campo - por outro percebemos que os fechamentos das escolas no campo caminham na contramão desses avanços, conforme demonstram vários dados das próprias instituições do governo.
Desde 2002 até 2009, foram fechadas mais de 24 mil escolas no campo. Com isso, voltamos ao início da construção do que hoje chamamos de Educação do Campo, que foi a luta dos movimentos sociais organizados no campo, mais particularmente, o MST, contra a política neoliberal de fechamento das escolas.
A que se deve o fechamento das escolas no campo?
O fechamento das escolas no campo nos remete a olhar com profundidade que o que está em jogo é algo maior, relacionado às disputas de projetos de campo. Os governos têm demonstrado cada vez mais a clara opção pela agricultura de negócio – o agronegócio – que tem em sua lógica de funcionamento pensar num campo sem gente e, por conseguinte, um campo sem cultura e sem escola.
Nesse sentido, os camponeses e os pequenos agricultores têm resistido contra esse modelo que concentra cada vez mais terras e riqueza, com base na produção que tem como finalidade o lucro. Nessa lógica, os camponeses são considerados como “atraso”. Por isso, lutar contra o fechamento das escolas tem se constituído como expressão de luta dos camponeses, de comunidades contra a lógica desse modelo capitalista neoliberal para o campo.
Quais os objetivos da Campanha Nacional contra os Fechamentos das Escolas do Campo?
O primeiro grande objetivo é fazermos um amplo debate com a sociedade, tendo em vista a educação como um direito elementar, consolidado, na perspectiva de que todos possam ter acesso. O que precisamos fazer é justamente frear esse movimento que tem acontecido, do fechamento das escolas do campo, sobretudo no âmbito dos municípios e dos estados.
Pensar isso significa garantir esse direito tão consolidado no imaginário social, como uma conquista social à educação, garantir que as crianças e os jovens possam se apropriar do conhecimento historicamente acumulado pela humanidade, que esse conhecimento esteja vinculado com sua prática social e que, sobretudo, esse conhecimento seja um mecanismo de transformação da vida, de transformação para que ela seja cada vez mais plena, cada vez mais solidária e humana.
Colado a isso, temos que fazer esse debate da educação como um direito básico, e que nós não podemos - do ponto de vista da sociedade - dar passos para trás nesse sentido, ao negar esse direito historicamente consolidado.
A educação do campo nasce como uma crítica a situação da educação brasileira no campo. E essa situação na época revelava justamente o fechamento das escolas no campo e o deslocamento das crianças, de jovens e de adultos do campo para a cidade.
Qual o significado do fechamento dessas escolas?
Passado mais de 12 anos do que chamamos de educação do campo, dentro dessa articulação que foi surgindo pela garantia de direitos, de crítica à situação do campo brasileiro, vemos esse movimento na contramão, mesmo já tendo conquistado várias políticas públicas no âmbito educacional. É preciso que não percamos de vista essa luta pela educação no campo. Essa luta passa, essencialmente, pela defesa de melhores condições de trabalho, das condições das estruturas físicas das escolas e pela conquista de mais escolas para atender a grande demanda do campo brasileiro.

A região Nordeste representou mais da metade do total de estabelecimentos fechado nos últimos anos. Por quê?
No Nordeste é onde ainda está concentrada a maior parte da população no campo. Por isso, é maior o impacto nessa região. A exemplo, a maioria das famílias em projetos de assentamentos de Reforma Agrária estão no Nordeste. É onde se fecha mais escola e continua sendo uma região que apresenta baixos níveis de escolaridade da população no quadro geral brasileiro.
A educação é um direito básico que está consolidado no imaginário popular como conquista dos movimentos sociais, da população brasileira, mas tem sido negado. Isso configura um retrocesso histórico em meio aos avanços tidos no âmbito educacional, a exemplo das resoluções do Conselho Nacional de Educação, que assegura que os anos iniciais do ensino fundamental sejam ofertados nas comunidades.
No caso dos anos finais, caso as crianças e jovens tenham que se deslocar, que consigam ir para outras comunidades no próprio campo - o que chamam de intra-campo -, mas somente após uma ampla consulta e debate com os movimentos sociais e as comunidades.
Como trabalhar essa questão nacionalmente tendo em vista que a maioria das escolas que foram fechadas é de responsabilidade dos municípios?
Os dados de fato apontam que são os estados e os municípios que tem fechado. Não poderia ser diferente, já que são estes entes federados que ofertam de maneira geral a educação básica nesse país, cada qual assumindo suas responsabilidades.
Em geral, os municípios têm assumido a educação infantil e o ensino fundamental, e tem ficado cada vez mais para os estados a responsabilidade sobre o ensino médio. O Ministério da Educação tem também responsabilidade pelo fechamento dessas escolas, até porque estamos falando de um espaço de Estado que é a expressão máxima de instituição responsável pela educação no país.
Não se tem, por exemplo, critérios claros que determine o fechamento de escolas, que explicitem os motivos pelos quais se fecham, ou em que medida se pode ou não fechar uma escola no campo.
A escola em um determinado município faz parte de uma rede maior que são as escolas públicas brasileiras. É nessa visão de país que temos que pensar. É preciso garantir que a população do campo tenha acesso ao conhecimento elaborado e que este acesso seja possível no território em que eles vivem.
De qual maneira a luta pela Reforma Agrária se alinha com a luta pela educação?
Quando falamos de luta pela Reforma Agrária, estamos nos referindo a uma luta pela conquista de direitos como o da terra e as condições necessárias para trabalhar e viver, como o direito à educação. Com isso, vinculamos permanentemente à questão do processo educacional à Reforma Agrária, pois pensar um projeto de campo e de país, fundamentalmente, passa também por pensar um projeto de educação.
A história do nosso movimento demonstra que é necessário fazer a luta pela terra paralelamente à luta por outros direitos, como educação, cultura, comunicação. Viver no campo é exigir cada vez mais conhecimento – saber elaborado – para poder viver bem e melhor, cuidando da terra e da natureza e cultivando alimentos saudáveis para toda a sociedade brasileira.
Quais são as propostas do MST para a educação do campo?
Primeiro, que o direito à educação deixe de ser apenas um direito formal, que seja direito real das pessoas que vivem no campo, no sentido de terem em seus territórios acesso à educação e à escola tão necessária e importante como para os que vivem na cidade.
O acesso ao conhecimento não deve ser moeda de troca, em que os que necessitam tenham que comprar, algo tão fortemente presenciado na educação privada. Que possamos seguir lutando para que nenhuma outra escola seja fechada no campo ou na cidade. Temos que seguir lutando cada vez mais para garantir na realidade questões como a ampliação e construção de mais escolas no campo; com acesso a toda educação básica e suas modalidades de ensino; acesso à ciência e à tecnologia, vinculados aos processos de produção da vida social no campo e seus diversos territórios camponeses, de pequenos agricultores.
Além disso, lutamos para assegurar a formação inicial e continuada dos educadores nas diversas áreas do conhecimento para atuação na educação básica, uma vez que são mais de 200 mil educadores no campo sem formação superior; garantir educação profissional técnica de nível e superior; e que se efetive uma política pública com a participação efetiva das comunidades camponesas, dos movimentos sociais do campo.
Qual a importância de que essas escolas sejam voltadas para o campo? Ou seja, que sejam escolas do campo?
Estamos falando de um princípio básico que é da produção da existência dos sujeitos do campo. Os camponeses, os trabalhadores rurais, produzem resistência nesse espaço, nesse território. Portanto, o processo educacional que defendemos é que, além de acessar uma base comum do ponto de vista do conhecimento, precisamos que as escolas que estejam situadas no campo possam incorporar dimensões importantes da vida dos camponeses. Da dimensão do trabalho, da cultura e, fundamentalmente, da dimensão da luta social - algo que é constante no campo brasileiro. Nas últimas décadas, vivemos com o avanço do agronegócio, do capital no campo, que tem se intensificado cada vez mais e tem expulsado os trabalhadores e trabalhadores que ali vivem. Há uma resistência no campo, são os trabalhadores, as comunidades camponesas lutando contra esse modelo. E a escola, de certa maneira, precisa incorporar na organização de seu trabalho pedagógico essas tensões e contradições que constituem a realidade no campo brasileiro.

Da Página do MST - 
por Luiz Felipe Albuquerque - 28 de junho de 2011
 

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Balcão de Empregos de Campos continua recebendo críticas.



Abaixo, parte de uma série de reclamações que há meses recebo e optei por não publicar, já que o tema está mais do que conhecido. Mas pelo jeito não repercutiram para que os responsáveis tomassem providências pela melhoria do atendimento:


Obrigada pelo apoio e palavras sensatas, Marcelo!
É exatamente isso.
E o pior é que, ao que parece, os errados somos nós quando reclamamos o que nos é de direito, a pessoas que estão ali com seus salários pagos por cada um de nós.contribuintes. Falta boa vontade, falta bom senso... O tempo que a Atendente levou ao telefone retrucando aos meus questionamentos foi bem maior do que ela gastaria se fosse até a pasta de vagas e me informasse o que era preciso; concorda? Mas onde o raciocínio lógico?

Eu continuo aqui, remando contra a maré e reclamando quando sei que é meu direito reclamar. Se não for assim, possibilidades zero de mudança, não?

abração!

Em 29 de junho de 2011 14:12, Marcelo Santos e Silva <marceloengprod@gmail.com> escreveu:
Boa tarde Aucilene e a todos,
Boa hora para mostrar o uso efetivo da net como meio de trnasformação.
Indignar-se apenas é insuficiente, precisamos agir.
Então convoco a todos os participantes do grupo a, primeiro entender o que se passa e depois se manifestar.
Se o fizermos em bom número e de maneira respeitosa (mesmo sendo difícil diante do ridículo), podemos fazer com que uma boa alma queira se mexer e trabalhar.
Vejo que se trata muito mais de falta de compromisso com o que deveria ser o objetivo do Balcão de Empregos do que uma questão de obediência as "ordens superiores".
Parece atitude daquelas pessoas colocadas em empregos apadrinhados por políticos e que, portanto, jamais terão compromisso com o trabalho. O velho cabide de empregos que, embora não seja uma particularidade de Campos, sempre me chamou a atenção pela quantidade de pessoas dependuradas.
Estamos num momento de pujança econômica e há pressa para atender a crescente demanda por profissionais. Também há pressa do trabalhador (nem todos infelizmente) em se recolocar ou conquiastar seu primeiro emprego.
O Balcão de Empregos de Campos está na contramão. Inacreditável forçar pessoas desempregadas se deslocarem de suas cidades para pegar um endereço de e-mail de uma empresa, principalmente considerando que o TELEFONE FOI INVENTADO HÁ MAIS DE UM SÉCULO E JÁ EXISTE A INTERNET.
O que diriam Alexander Graham Bell e outros gênios do passado diante de tamanho absurdo.
A grande maioria dos servidores públicos, concursados ou apadrinhados, deve continuar trabalhando onde estão, pois a dinâmica da iniciativa privada, especialmente nas áreas mais competitivas os esmagaria num piscar de olhos.
Fica o desabafo com o péssimo serviço que me é prestado pelo serviço público em geral e torcida para que aqueles realmente interessados, como há em todo lugar, tenham a iniciativa de mudar esta situação.
Abraços a todos,
Marcelo    


Boa tarde!

Aqui estou, mais uma vez, registrando minha reclamação sobre o "modus operandis" - a falta de lógica do mesmo - do Balcão de Empregos.

Há no SITE da SMTR a relação de vagas com seus respectivos códigos - vagas estas que são não só para Campos, mas também para cidades vizinhas e, às quais sempre promovo divulgação por considerar um serviço de utilidade pública - assim como registro de email, telefone e endereço do Balcão de Empregos. Não há - me corrijam se eu estiver enganada - nenhuma observação de que para obter informações sobre como se candidatar a algumas das vagas é necessário ir pessoalmente ao Balcão.

Aí, a pessoa interessada em candidatar-se a determinada oportunidade liga para o Balcão e a informação é "Não podemos dar maiores informações sobre as vagas, só pessoalmente". A pessoa alega estar em outra cidade e não faz sentido ir ate o local para obter, por vezes,  um email para envio de currículo (sim, porque muitos empregadores pedem que os currículos sejam enviados, diretamente, para email da empresa)... Só se for preciso apresentar curriculo pessoalmente. E recebe como resposta da Atendente a velha e conhecida frase - que denota uma total falta de senso e preparo par lidar com público: "então a senhora reclame com os superiores, pois obedecemos ordens".

OK... Eis-me aqui, reclamando com os "superiores".

Grata.

Suicídio da agricultura

Excelente desempenho da atividade econômica só vai se sustentar se o Brasil encontrar uma solução para os desafios do ambiente.
Se a agricultura brasileira não conseguir sustentar a impressionante trajetória das últimas décadas, será devido à incapacidade de resolver com inteligência o desafio do meio ambiente.
Talvez não haja na história econômica do Brasil nenhum exemplo tão indiscutível de transformação de eficiência e produtividade como na agropecuária. Essa modernização só se tornou possível graças à pesquisa tecnológica, que erradicou o pessimismo sobre a agricultura tropical.
A tecnologia, afirma-se, permitiria expandir a produção sem devastar mais a floresta e o cerrado que restam. Os 70 milhões de hectares de pastagens degradadas poderiam servir de reserva à expansão agrícola ou florestal.
Em teoria, tudo isso é verdade. Na prática, o que se vê é pouco.Sinais positivos como o aumento de produção em proporção maior do que a expansão da área plantada são largamente compensados pela destruição. De forma inexorável, a fronteira agrícola avança rumo ao coração da floresta amazônica.
O choque da devastação em Mato Grosso estimulada pelo projeto de lei aprovado na Câmara provocou a mobilização do governo em verdadeira operação de guerra. O resultado foi pífio: a destruição apenas se reduziu marginalmente. Essa mesma desproporção entre esforços de preservação e resultados precários, geralmente revertidos logo depois, caracteriza o panorama de desolação em todas as regiões e em todos os biomas: mata atlântica, caatinga, Amazônia, cerrado, árvores de Carajás convertidas em carvão para o ferro-gusa.
As entidades do agro protestam que suas intenções são progressistas. Contudo o comportamento de parte considerável de seus representados desmente as proclamações. Mesmo em Estado avançado como São Paulo e lavoura rentável como a da cana, quantos recuperaram as matas ciliares de rios e nascentes?
Tem-se a impressão de reeditar o debate sobre o fim da escravatura. Todos eram a favor, mas a unanimidade não passava de ilusão.
É fácil concordar sobre os fins; o problema é estar de acordo sobre os meios e os prazos. Sempre que se falava em datas, a maioria desconversava: o país não estava preparado, era preciso esperar por futuro incerto e distante.
Em 1847, um agricultor esclarecido, o barão de Pati de Alferes, se escandalizava com a aniquilação da mata atlântica no manual prático que escreveu sobre como implantar uma fazenda de café: “Ela mete dó e faz cair o coração aos pés daqueles que estendem suas vistas à posteridade e olham para o futuro que espera seus sucessores”.
De nada adiantou: o café acabou devido à destruição dos solos. A joia da economia imperial deu lugar às cidades mortas fluminenses e paulistas. Não foi só naquela época. No auge da pecuária no vale do rio Doce, como lembra o ex-ministro José Carlos Carvalho, um hectare sustentava 2,8 cabeças de gado; hoje, mal chega a 0,6! Produto do passado da erosão e da secagem das nascentes, o processo agora se acelera por obra do aquecimento global, que atingirá mais cedo e mais fortemente áreas tropicais como o Brasil. Sem compatibilização entre produção e ambiente, o destino daagricultura será o do suicídio dos fazendeiros fluminenses e do rio Doce.
Rubens Ricupero, é economista, ex-ministro do planejamento, e ex- secretariao geral da UNCTAD-  organismo das naçoes unidas para o desenvolvimento e o comercio.  Atualmente é professor universitario.
Artigo publicado originariamente na Folha de S. Paulo, em 26 de junho de 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

comFUSION na cabeça


Tem um blog na rede mestre em olhar com potentes lentes de aumento fatos que envolvam políticos e outras coisas que possam aniquilar seus adversários ou meros não-aliados.
É óbvio que só o destemor e o 'nada me pega' pode emprestar a certeza da impunidade quando o titular ou os seus cometem atos, no mínimo, antiéticos, (não, não...a certeza da pouca importância e atenção que a sua faixa de eleitores dedica a esses tipos de fatos).
Ser digno é tratar as próprias atitudes com equidade em relação as que um dia já expôs juízo de valor.
Deve estar lá na bíblia isso, não?!?!?!

Petrobras informa que fez a principal descoberta no pré-sal da Bacia de Campos

 Um consórcio formado pela Petrobras e pelas empresas Repsol Sinopec e Statoil anunciou hoje (28) a descoberta de um novo reservatório em águas ultraprofundas na Bacia de Campos. Segundo nota divulgada pela estatal brasileira, essa é considerada a principal descoberta na camada pré-sal de Campos.

O poço exploratório conhecido como Gávea está localizado a 190 quilômetros da costa do Rio de Janeiro e tem uma profundidade total de 6.851 metros. O óleo, que foi encontrado em dois níveis diferentes, é considerado de boa qualidade pela estatal.
A existência de indícios de petróleo na área foi informada às autoridades brasileiras entre março e abril deste ano. A Repsol Sinopec é a operadora do consórcio, com 35% de participação. A Statoil tem 35% e a Petrobras, 30% do consórcio.
(Agência Brasil - repotagem: Vitor Abdala / Edição: Juliana Andrade - 28/06/2011 - 11h28)


Qual a diferença de um jatinho pra um carrinho?

Diálogo:

- O avião é de quem? Mete porrada no meu blog que eu bato lá...

- Mas e o que a gente fala do carro???

- Não fala nada. E quem falar, tira do ar. Afinal, a gente não sabe de nada...

segunda-feira, 27 de junho de 2011

UENF informa: Antecipação da posse do reitor com presença de D. Cabral.

Corpo da mensagem

Informamos que a cerimônia de posse do novo reitor da UENF, professor Silvério de Paiva Freitas, e de seu vice, professor Edson Correa da Silva, foi antecipada para quarta-feira, 29/06, às 14h, no Anfiteatro do Centro de Convenções.

A antecipação se deve a uma alteração de urgência na agenda do governador Sérgio Cabral, que participará da solenidade.
*Nota do blog: Ótimo momento para alunos,   professores, funcionários e comunidade em geral prepararem uma "grande recepção" para este senhor dos mares.


E mais:



Silvério anuncia nomes da administração 





Reitor e vice-reitor eleitos tomam posse nesta quarta, 29/06 
reitor_e_vice.jpgO reitor e o vice-reitor eleitos da UENF, Silvério de Paiva Freitas e Edson Corrêa da Silva, tomam posse nesta quarta, 29/06, às 14h, no Anfiteatro do Centro de Convenções da UENF. A solenidade já conta com a presença confirmada do governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral.
Silvério já definiu os principais nomes de sua administração: Ana Beatriz Garcia (pró-reitora de Graduação), Antônio Teixeira do Amaral Júnior (pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação), Paulo Roberto Nagipe da Silva (pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários), Vanildo Silveira (secretário-Geral), Gustavo de Castro Xavier (prefeito da UENF), Marco Antônio Martins (diretor Geral de Administração), Ronaldo Pinheiro da Rocha Paranhos (diretor de Projetos) e Antônio Constantino de Campos (chefe de Gabinete).
Na UENF desde 1994 - onde iniciou suas atividades profissionais - a professora Ana Beatriz Garcia é bióloga formada pela Universidade de Campinas (Unicamp) e doutora em Biologia Molecular de Plantas pela Rijksuniversiteit Gent, Bélgica. Possui ainda pós-doutorado pelo Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética da Unicamp. Está vinculada ao Laboratório de Biotecnologia (LBT) do Centro de Biociências e Biotecnologia (CBB) e assumiu a PROGRAD em 2010.
- Vamos trabalhar firmemente para que a UENF continue figurando entre as melhores instituições de ensino do país, valorizando internamente a Graduação. Também pretendemos trabalhar internamente questões relativas à evasão e políticas de permanência dos estudantes - afirma a professora.
O professor Antônio Teixeira do Amaral Júnior está na UENF desde 1997, como professor do Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal (LMGV) do Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias (CCTA). É engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), mestre e doutor em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), tendo atuado como bolsista recém-doutor na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Desde o início deste ano, assumiu a PROPPG.
- Temos como meta principal a ampliação do índice de produtividade dos Programas de Pós-Graduação, bem como aumentar a captação de financiamentos para a pesquisa, envolvendo ações regionais, nacionais e internacionais - diz o professor Amaral.
Químico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o professor Paulo Roberto Nagipe da Silvaestá na UENF desde 1995. Ele é mestre em Química pelo Instituto Militar de Engenharia (Imerj) e possui diploma de Estudos Aprofundados em Fisicoquímica (DEA, França), além de doutorado em Química pela Universidade Claude Bernard, de Lyon, França. Dentre suas metas à frente da PROEX, está a implantação de cursos de especialização e aperfeiçoamento profissional, captação de recursos junto a empresas e a otimização das relações de intercâmbio entre a UENF e a sociedade.
O engenheiro agrônomo Marco Antônio Martins, à frente da DGA desde 2007, considera a falta de autonomia de gestão financeira o principal desafio a ser superado na futura gestão, uma vez que ela restringe o planejamento e execução de ações que envolvem gastos com recursos humanos e inviabiliza o atendimento de demandas aprovadas pelos colegiados da Universidade, como por exemplo a expansão da UENF para o Noroeste e a ampliação do campus de Macaé.
- Para equalizar definitivamente esses problemas devemos nos engajar fortemente na luta pela conquista de nossa autonomia financeira, pois com orçamento próprio poderemos planejar todas nossas ações de pessoal, custeio e investimento - afirma.
Veja abaixo mais informações sobre os membros da administração superior que atuarão na gestão do professor Silvério:

Ana_Beatriz_Garcia_2.jpgAna Beatriz Garcia (pró-reitora de Graduação) 
Formação: bióloga (Unicamp), doutora em Biologia Molecular de Plantas (Rijksuniversiteit Gent, Bélgica), e pós-doutora pelo Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética da Unicamp.
Experiência anterior: iniciou as atividades profissionais na UENF.
Ano de contratação: 1994.
Atuação na UENF: Laboratório de Biotecnologia (LBT) do Centro de Biociências e Biotecnologia (CBB).
Cargos na UENF: coordenadora do curso de Licenciatura em Biologia presencial (1999-2003), coordenadora do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas semi-presencial, pelo Consórcio Cederj (2004-2007), diretora acadêmica da Fundação Cecierj (2007-2010), pró-reitora de Graduação (2010-até hoje).
Metas: consolidar ainda mais os cursos de Graduação através da parceria ativa com a PROEX e a PROPPG. Apoiar a criação e consolidação de novos cursos de Graduação (como Filosofia, Administração, Engenharia de Alimentos, Farmácia, entre outros). Trabalhar na expansão da UENF através de novos cursos de Graduação nos municípios do Norte/Noroeste Fluminense. Fortalecimento da modalidade de ensino semipresencial, integrando-a aos cursos presenciais. Atuar na implantação e utilização de Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs) nos cursos de Graduação. Trabalhar para o fortalecimento interno e externo de projetos institucionais voltados à formação de professores (PBIB, Parfor, UAB).


Professor Amaral_1.jpgAntônio Teixeira do Amaral Júnior (pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação) 
Formação: engenheiro agrônomo (Ufes), mestre e doutor em Genética e Melhoramento (UFV).
Experiência anterior: bolsista recém-doutor na UEM, avaliador de programas de pós-graduação da Capes; consultor em projetos de agências nacionais e internacionais; Cientista Nosso Estado pela Faperj desde 2003; bolsista de produtividade científica do CNPq desde 2000, atualmente pesquisador nível 1 do CNPq; revisor de periódicos nacionais e internacionais; participou da criação do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas da UENF; membro da Diretoria da Associação Brasileira de Melhoramento de Plantas na gestão 2009-2011.
Ano de contratação: 1997.
Atuação na UENF: Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal (LMGV) do Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias  (CCTA)
Cargos ocupados na UENF: coordenador do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da UENF (2000-2007), secretário-geral da UENF (2007-2011) e pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (2011 até hoje).
Metas: atuar para a evolução dos conceitos dos Programas de Pós-Graduação; incentivar, quando conveniente, a criação de novos Programas de Pós-Graduação (no âmbito acadêmico e profissionalizante); consolidar e ampliar ações em grandes redes temáticas da pesquisa, visando a atender às novas demandas de crescimento socioeconômico; consolidar e ampliar o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da UENF; estimular os pós-graduandos a realizar estágio sanduíche no exterior; ampliar o número de pós-doutorandos na UENF, favorecendo a dinamização dos grupos de pesquisa; interagir com as ações da PROGRAD e da PROEX; atuar no lançamento de edital (is) que capacite (m) profissionais de nível médio, superior e com mestrado para atuação nos laboratórios da UENF; adotar políticas que favoreçam o aumento de bolsistas de produtividade em pesquisas do CNPq; fomentar ações que favoreçam o incremento da pesquisa multidisciplinar em rede nacional e internacional; e atuar, em equipe, na consolidação da UENF como centro de convergência em pesquisa e pós-graduação em nível nacional e internacional.


Paulo_Nagipe.jpgPaulo Roberto Nagipe da Silva (pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários)
Formação: químico (UFRJ), mestre em Química (Instituto Militar de Engenharia), diploma de Estudos Aprofundados em Fisicoquímica (DEA, França) e doutorado em Química (Universidade Claude Bernard, Lyon, França).
Experiência anterior: atuou na Bahia por oito anos no Ceped e na UFBA. Consultor de empresas no Polo Petroquímico de Camaçari (como a Nitrofértil, Deten Química S.A. e Nitrocarbono). Desde 2002, atua como avaliador institucional do MEC/Inep.
Ano de contratação: 1995
Atuação na UENF: Laboratório de Ciências Químicas (LCQUI) do Centro de Ciência e Tecnologia (CCT).
Cargos ocupados na UENF: coordenador de Graduação do CCT, diretor do CCT e chefe do Laboratório de Ciências Químicas (LCQUI).
Metas: implantar cursos de especialização e aperfeiçoamento profissional em áreas pré-estabelecidas; captar recursos junto a empresas e órgãos de fomento interessados em desenvolver projetos na área de preservação ambiental e bem-estar social; otimizar as relações de intercâmbio entre a UENF e a sociedade quanto aos objetivos institucionais; implantar o Programa UENF Extensão de Nossos Lares; fortalecer a UENF com políticas de extensão vinculadas ao ensino e pesquisa; divulgar ações para reforçar e ampliar parcerias com a comunidade acadêmica, setores governamentais e não governamentais, no âmbito da União, Estado e municípios, visando a contribuir para a definição de políticas públicas de extensão em ações efetivas de combate à exclusão em todos os setores da sociedade; melhorar a articulação entre ensino e pesquisa com as necessidades da comunidade social que se pretende alcançar; consolidar a implantação do restaurante universitário; incentivar a incubação de novas empresas; e consolidar a formação do Núcleo de Energias Alternativas.

Vanildo_Silveira.jpgVanildo Silveira (Secretário-Geral)
Formação: engenheiro agrônomo (UFSC), mestre em Recursos Genéticos Vegetais (UFSC) e doutor em Biotecnologia (USP), com pós-doutorado em Fisiologia Vegetal  pela USP.
Experiência anterior: professor adjunto da UFG (Campus Jataí) entre 2004 e 2005; Avaliador do INEP desde 2007; consultor em projetos de agências nacionais e internacionais; Jovem Cientista Nosso Estado pela Faperj desde 2010; bolsista de produtividade científica do CNPq (início em 2011); revisor de periódicos nacionais e internacionais.
Ano de contratação: 2007
Atuação na UENF: Laboratório de Biotecnologia (LBT) do Centro de Biociências e Biotecnologia (CBB).
Cargos ocupados na UENF: coordenador do curso de bacharelado em Ciências Biológicas (2009-2011) e secretário-geral da UENF (2011).
Metas: auxiliar os professores Silvério e Édson (reitor e vice) na promoção da articulação do relacionamento institucional junto às unidades acadêmicas e administrativas internas e externas à Universidade, visando ao desenvolvimento do Plano de Gestão Universitária proposto.

Gustavo_Xavier.jpgGustavo de Castro Xavier (prefeito da UENF)
Formação: engenheiro civil, com mestrado e doutorado na área (UENF).
Experiência anterior: engenheiro civil e diretor de divisão da Prefeitura Municipal de Italva; professor do curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor, em Itaperuna-RJ; professor do Laboratório de Engenharia Civil desde 2007; e revisor de periódicos nacionais e internacionais.
Ano de contratação: 2007
Atuação na UENF: Laboratório de Engenharia Civil (LECIV) do Centro de Ciência e Tecnologia (CCT).
Cargos ocupados na UENF: assessor da PROEX (2008-2011), pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários (2011).
Metas: cumprimento da proposta do Plano de Gestão da Administração do professor Silvério quanto à gestão de pessoas, infraestrutura financeira e administrativa, são áreas em que a Prefeitura da UENF atua na logística de planejamento de obras, manutenção dos prédios e veículos, segurança, limpeza etc - ações que pretendem garantir a urbanidade da comunidade universitária.


Marco Antonio 1_1.jpgMarco Antônio Martins (diretor administrativo)
Formação: engenheiro agrônomo (Unipinhal-SP), mestre em Solos e Nutrição de Plantas (UFV), doutor em Microbiologia do Solo (Universidade de Sheffield).
Experiência anterior: bolsista recém-doutor na UFV e na Unesp/Campus de Jaboticabal.
Ano de contratação: 1994
Atuação na UENF: Laboratório de Solos (LSOL) do Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias  (CCTA)
Cargos ocupados na UENF: coordenador do curso de Agronomia (1997-2000); chefe do Laboratório de Solos (2000-2004); secretário-geral da UENF (2004-2007); e diretor geral de Administração (2007 até hoje)
Metas: Trabalhar para que o Plano de Gestão Universitária proposto pelos professores Silvério e Édson (reitor e vice), referendado por todos os segmentos da comunidade, seja executado com sucesso, pois nele encontram-se todas as ações que irão permitir à UENF avançar ainda mais com inovação e autonomia financeira.


Ronaldo_Paranhos.jpgRonaldo Pinheiro da Rocha Paranhos (diretor de Projetos)
Formação: engenheiro metalúrgico (UFF), mestre em Engenharia Metalúrgica e de Materiais (UFRJ) e doutor em Tecnologia da Soldagem (University of Cranfield, Inglaterra).
Experiência anterior: trabalhou por 20 anos na iniciativa privada, cuidando da qualidade e do desenvolvimento de produtos e da assistência técnica em empresas nacionais e multinacionais fabricantes de consumíveis de soldagem.
Ano de contratação: 2002
Atuação na UENF: Laboratório de Materiais Avançados (LAMAV) do Centro de Ciência e Tecnologia (CCT).
Cargos ocupados na UENF: Diretor de Projetos (2004 até hoje).
Metas: implementar e fazer funcionar a Agência de Inovação da UENF, que tem por objetivo mestre cuidar da política de inovação da instituição e já tem alguns de seus pilares relativamente consolidados, como a Assessoria de Patentes e a Incubadora de Empresas. Cuidar e registrar a propriedade intelectual gerida na UENF e aprimorar o processo de transferência das tecnologias patenteadas. Graduar empresas incubadas para que possam iniciar a geração de renda e empregos na região. Difundir a cultura de empreendedorismo e de inovação dentro da UENF e nas demais instituições da região. Incrementar a relação universidade-empresa, aproximando o setor produtivo e os pesquisadores da Universidade. 

o Sr. Rafael mandou e agente fa virar post

Corpo da mensagem

Rafael deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Para especialista, “mais do que nunca, o mundo pre...":

Hoje é o último dia de inscrições para o curso de pós-graduação em Gestão e Produção em Jornalismo na PUC-Campinas. O curso tem duração de três semestres e as aulas são aos sábados.
Acesse os site para mais informações:
http://www.puc-campinas.edu.br/pos/lato/curso.aspx?id=60




Postado por Rafael no blog Carraspana Campista em 27 de junho de 2011 13:28

Fim das Queimadas


É muita insensatez ainda tentarem ter argumento contra o óbvio.
Enquanto puderam ignoraram as milhares de vidas que eram prejudicadas.
As milhares de donas de casa que brigavam o dia todo com a poeira negra.
As centenas de lavadeiras que requaravam roupas vezes e mais vezes silentemente.
Até quando o lucro de uns poderia continuar a ser jogadocomo lixo em forma de fuligem na casa dos outros?
Ameaçaram as vidas dos que procuravam o debate lógico.
Cagaram e andaram para os órgãos, se prevalecendo das amizades e de um poder que um dia chegaria ao fim.
A Usina do Queimado foi a primeira, há décadas, a colocar um filtro para minimizar a fuligem industrial em sua chaminé. E olha que há outras décadas já parou suas atividades.
Então, há décadas ignoraram o que está hoje acontecendo.
A surpresa e não aceitação é parte da herança dos que sempre se julgaram acima da própria sociedade em que viviam.
Usineiros eram nobres intocáveis. Famílias acima de qualquer suspeita. Agora tentam usar o mesmo trabalhador, espoliado há séculos como seus protegidos, alegando que cerca de 10 mil estarão sem empregos.
Ora, eles sempre foram desempregados. Principalmente os chefes de família que compravam a crédito nos armazéns próprios das usinas.
Se cada financiamento contraído nos bancos públicos para melhoria das safras, mecanização e insumos, etc... não fosse muitas vezes transformados em vaidades e festas sociais que ostentavam ao longo dos séculos o status dos "donos" da província.
Se os carros a álcool financiados para as lavouras, pelo Banco do Brasil, não virassem presentes de plantadores de cana para seus filhos ao completarem 15 anos (sem idade ainda para dirigirem).
Talvez as lavouras estivessem mecanizadas e os parques industriais modernizados a outras tantas décadas.
Mas havia a necessidade da rodas competitivas entre clãs para a purificação da ninhagem.
Em certos momentos tenho a certeza que em muito as coisas estão mudando...
Em longas décadas, é claro.
Hoje,  sim cada um está colhendo o que plantou!!!

Aprenda a dirigir com os Indianos



Segundo nosso amigo, Dr. Arcinelio Caldas:

Gente,

Apenas um exercício de futurologia.

Crescimento após o Porto do Açu.

: Aprenda a dirigir com os indianos...

domingo, 26 de junho de 2011

Feliz AUCI, hoje e sempre!!!

                                                 gente (clique e amplie para ver linda imagem)
 gente
 gente
 gente
 sempre um referencial de gente que se pode chamar de GENTE
ser AUCI é um estado de espírito!

Brasil tem dois casos suspeitos de infecção pela bactéria E.Coli


Os dois pacientes com suspeita de contaminação voltaram da Europa no dia 11 de junho e apresentaram os primeiros sintomas no dia 14. A infecção pela E.Coli causa cólicas abdominais severas e forte diarreia, muitas vezes com sangue. De acordo com o Ministério da Saúde, os dois não estão internados e passam bem. Eles já foram submetidos a exames laboratoriais para confirmar ou descartar a suspeita.
De acordo com o governo brasileiro, não há risco de surtos no Brasil a partir dos casos notificados hoje, se forem confirmados.
A transmissão da E.Coli ocorre pelo consumo de alimentos contaminados crus ou mal cozidos ou pelo contágio via fecal-oral, quando alguém ingere água ou alimentos contaminados por micropartículas de fezes de pessoas infectadas ou quando uma pessoa leva à boca objetos contaminados.
Não há, por enquanto, nenhuma restrição a viagens internacionais, mas o Ministério da Saúde recomenda que pessoas em viagem por países da Europa e pelos Estados Unidos não comam alimentos crus, principalmente vegetais e produtos de origem animal.
Aos profissionais de saúde, a recomendação é ficar alerta para casos suspeitos, principalmente em casos de pacientes que estiveram em viagens internacionais nos últimos 30 dias, sobretudo na Europa.
Luana Lourenço
(Agência Brasil - reportagem: Luana Lourenço - Edição: Juliana Andrade)

sábado, 25 de junho de 2011

Algumas classificações de cornos que rolam...


Algumas classificações de cornos que rolam aí pela Internet, são impublicáveis. Vamos às mais maneiras, e veja onde nossos conhecidos se enquadram. Mas não se preocupe com você, esse negócio de corno é uma coisa que colocaram na sua cabeça:
Corno Manso - O que vê a mulher com outro e só balança a cabeça.
Corno Banana - A mulher vai embora e deixa uma penca de filhos.
Corno Xuxa - O que não larga a mulher por causa dos baixinhos.
Corno Azulejo - Baixinho, quadrado e liso.
Corno Galo - O que tem chifres até nos pés.
Corno Prevenido - O que liga para a esposa antes de ir para casa.
Corno Atleta - Enquanto ele sai para jogar futebol, o Ricardão chega para encher a bola.
Corno Inflação - A cada dia que passa o chifre aumenta.
Corno Político - O que promete: "Eu vou matar esse cara", mas nunca cumpre.
Corno Cético - Quando vê a mulher com outro, não acredita.
Corno Elétrico - Quando alguém lhe conta que sua mulher está com outro, responde: "Fique frio, que eu estou ligado".
Corno Salário - Baixinho e só comparece uma vez por mês.
Corno Cebola - Quando vê a mulher com outro, chora.
Corno 7 de Setembro - Aquele que a mulher só dá bandeira.
Corno Geladeira - O que leva o chifre, mas não esquenta.
Corno Iô-Iô - Aquele que vai e volta.
Corno Ambulância - Aquele que, quando vê a mulher com outro, sai gritando: "Uau! Uau! Uau!".
Corno Justiceiro - Aquele que se vinga, dando.
Corno Jibóia - O que dorme entre as pernas da mulher.
Corno Bateria - O que fica dizendo: "Vou tomar uma solução".
Corno Porco - Aquele que só come o resto.
Corno Morcego - Aquele que só aparece de noite para sugar o sangue.
Corno Socialista - Aquele que não se importa em dividir a mulher com os outros.
Corno Abelha - O que vai para a rua fazer cera e volta cheio de mé.
Corno Terremoto - Aquele que, quando vê a mulher com outro, começa a tremer.
Corno Brahma - Aquele que pensa que é o número 1.
Corno Antarctica - Aquele que não sabe que a sua mulher é uma paixão nacional.
Corno Granja - O que dá casa e comida, mas são os outros é que comem.
Corno 120 - Aquele que, quando vê a mulher fazendo aquele número, vai ao bar tomar uma 51.
Corno Toureiro - Aquele que prefere segurar a vaca.
Corno Desinformado - Só ele é que não sabe.
Corno Religioso - Aquele que acha que a mulher dá só para fazer caridade.
Corno Português - Aquele que, quando lhe perguntam se a sua mulher é boa de cama, responde: "Uns dizem que sim, outro dizem que não".