domingo, 22 de fevereiro de 2009

Se é administrativo, eu com isso?

Sábado, 21 de Fevereiro de 2009

Os conflitos administrativos de uma cidade não devem e não podem interferir no cotidiano de seus munícipes. O cidadão tem o direito de usufruir o que de melhor a sua comunidade possa oferecer. Isto é meramente o retorno de sua contribuição e dos direitos que, eventualmente, o município passa a ter direito.Nós nos acostumamos muito a defender saúde, educação, cultura, etc, etc...É lógico que são esferas fundamentais para a realidade que vivemos.Infelizmente.Mas não posso deixar de não querer viver rodeado de tapumes e resmingas de obras. Não me interessa se houve sacanagem por parte de fulano ou de sicrano para fazer a obra tal. Se a licitação foi lícita. Terminem a obra e briguem, sei lá onde. O meu direito é ter o Parque Alberto Sampaio para passear seguramente com as minhas filhas, não ter medo de respeitar o sinal ao lado da Praça da República, não ver há quase 3 meses dois futuros chafarizes poluindo nosso astral. Tal qual a Pracinha de Custodópolis, as ruas que foram pavimentadas e estão à míngua...Isto é problema de quem administra, não nosso.Ora bolas, se resolve mudar a cor da pintura das sargetas e dos colarinhos de postes e tudo bem. É tinta bem mais cara do que a cal, mas cumprem-se as ordens (tá claro que é pressão pra conversa futura com a concessionária). Isto se faz. Quem paga a diferença? A concessionária? Esta despesa extra já estava embutida na planilha?Senhores do condado,Terminem as obras que estão por aí espalhadas. Invoquem a procuradoria para correr atrás do prejuízo, isto é interno!Eu nem ninguém tem de ser obrigado a conviver com uma suposta prova disto ou daquilo. É verdade, convivemos com a desordem urbana só pra vcs castigarem este ou aquele.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Ato Falho - As palavras falam por si. Publicado no Aspectos 2.9

Jovem, nem tudo pode ser dito. Se chegar aos ouvidos do Lobo Mau...ele te pega!


Fev200921
Wesley Machado às 09:43
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Alô, juventude!
O cantor Nelson Príncipe Negro não deve estar acordado ainda- ele só atende depois do meio-dia. Mas o cara chiou por que ficou de fora do Carnaval no Farol. Prince Black- nesta ordem mesmo como estampava adesivo colado em seu Voyage, levou trintinha para fazer o coraçãozinho de um candidato a prefeito na campanha eleitoral de 2008. Gastou tudo de uma vez só num jogo do Bahia na Série C e agora queria levar uma graninha do novo governo. Seu show que custava 4 pilas, aumentou para 7. Ficou a ver embarcações pesqueiras no cabo de São Tomé.

(Enfim, a frase é esta. E observem que sem pôr nem tirar uma letra.É só copiar e colar)

Resumindo todo o texto:


"levou trintinha para fazer o coraçãozinho de um candidato a prefeito na campanha eleitoral de 2008 e agora queria levar uma graninha do novo governo. "

Costuras visando sucessão no RJ (O GLOBO)

'Aliança'
Sucessão estadual: Garotinho e Lindberg se aproximam para conter Cabral, aliado de Lula

RIO - A sucessão no Rio de Janeiro começa a ganhar contornos mais nítidos a quase dois anos do pleito. Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está afinado com o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, ambos do PMDB, o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), e o ex-governador Anthony Garotinho (PMDB), adversários ferrenhos, conversaram há duas semanas. Lindberg, que sonha em disputar a sucessão pelo PT tenta impedir que o partido embarque na chapa de Cabral É o que mostra reportagem de Maiá Menezes e Flávio Tabak na edição deste sábado em O GLOBO.
( PT e PMDB estarão juntos na disputa para o governo do Rio em 2010? Opine)
Lindberg resiste a aceitar a opção ventilada por Cabral: desistir de concorrer ao governo para disputar o Senado, que pode ser a saída também para Garotinho, embora não seja sua principal opção.
Garrotinho não esconde seu desejo de voltar ao Palácio Guanabara. Mas o partido, o principal da base de Lula no Congresso, ainda tenta convencê-lo a disputar a vaga de deputado federal para o fortalecimento da bancada. Garotinho não descarta se filiar a outra legenda. Já recebeu convites do PTB e PSC.
- Os dois (Lindberg e Garotinho) têm conversado muito sobre o quadro da sucessão. Eles desejam disputar e constataram que o Cabral trabalha para eliminar as duas candidaturas - conta a vereadora e filha do ex-governador, Clarissa Garotinho (PMDB).
Na outra, Fernando Gabeira (PV) almoça neste domingo em Petrópolis, na casa do ex-governador Marcello Alencar, com o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB), a fim de traçar os caminhos para 2010 em pleno domingo de folia. A chapa deve incluir ainda o PPS, segundo o vereador Paulo Pinheiro (PPS), e o DEM, de acordo com o deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ).
Isolados, o deputado estadual Wagner Montes (PDT) e Denise Frossard (PPS), que disputou o segundo turno com Cabral em 2006 também podem concorrer ao governo.
Já o senador Marcelo Crivella (PRB), aliado incondicional de Lula, é outro nome para 2010. O mais provável é que defenda seu mandato no Senado

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Vale o texto do Denis Russo

19 de fevereiro de 2009
CIDADES Este blog recicla
Já que falamos esta semana sobre modelos de cidades, me deu vontade de republicar este texto que escrevi originalmente para minha coluna na revista Vida Simples, em janeiro de 2008.

Viver na cidadeEstamos tão acostumados com a vida urbana que achamos que ela é normal. Mas não é.Ao contrário das formigas e das abelhas, os seres humanos geralmente vivem em grupos pequenos, familiares, bem isolados uns dos outros. E aí você pergunta: como assim? E as cidades? E as metrópoles ao redor do mundo, uma mais imensa que a outra, aquelas enormes manchas de eletricidade visíveis do espaço onde milhões de pessoas se amontoam umas nas outras? Ora bolas, as cidades.
Cidades são exceções na história humana. Desde que o primeiro humano pisou a Terra num canto esquecido da África, 100 mil anos atrás, a enorme maioria dos Homo sapiens viveu na roça, no mato, no campo. A enorme maioria das pessoas que já existiram teve uma existência rural ou selvagem e viveu a vida produzindo sua comida, dormindo e acordando ao sabor da luz do sol, convivendo com apenas um punhado de pessoas, sempre as mesmas, a vida inteira.O ser humano é, como regra, uma espécie rural. Foi só nos últimos milênios que descobrimos o conforto de viver numa cidade. E, mesmo então, gente "da cidade", como eu e muito provavelmente você, sempre fomos uma exceção nesta nossa espécie rural. Sempre fomos minoria. Na verdade, ao longo de dezenas de milhares de anos, a população urbana nunca passou de um terço do total de pessoas. Em 1950, ela era de 30%. Mas, de lá para cá, ela não parou de aumentar. A ONU calcula que, depois de 100 mil anos de maioria rural, a população urbana chegou a 50% em maio de 2007. E agora, pela primeira vez desde o Big Bang, somos maioria.
Há mais gente vivendo em cidades que no campo neste mundão. Mas isso não apaga o fato de que somos uma espécie mais dada à vida rural que à urbana.A evolução nos construiu para plantar, capinar, colher, caçar, fofocar, coçar o dedão. Não para googlar, dirigir e falar no celular - isso aí ainda estamos aprendendo. Nossa vida tecnológica e urbana é uma raridade na história da humanidade. Mesmo assim, é nas cidades que os lances mais emocionantes da história humana acontecem. É que cidades são lugares incríveis. Nelas, as coisas ficam perto umas das outras. As pessoas ficam perto umas das outras. Isso permite que tenhamos vidas riquíssimas, que seriam impossíveis num meio de mato.Podemos aprender com milhares de pessoas diferentes, circular entre culturas, trocar idéias.
Podemos mudar de interesses um trilhão de vezes, em vez de passar décadas submetidos ao mesmo monótono calendário ditado pelas estações do ano, que determinam o plantio e a colheita. Tudo isso é fascinante.Mas não faz sentido viver numa cidade se não formos aproveitar o que ela tem de bom. Se formos nos trancar em nossas casas, e não andarmos nas ruas, não vamos encontrar os outros, aprender com eles. Se nos dispersarmos com a quantidade de informação, não vamos nos concentrar em nada, e o que a cidade tem de fantástico vira ruído. Se formos nos domesticar por um empreguinho e nos acomodarmos com o fato de que precisamos do salário, toda essa riqueza desaparece de nossas vidas.
Se entupirmos as ruas com carros e lixo, com câmeras de segurança e muros, aí ninguém se encontra, ninguém troca. E a cidade não serve para nada.Por Denis Russo Burgierman - 13:20 Enviar Comentário Ler Comentários (9)
18 de fevereiro de 2009

Ao Xacal, na certeza de estar falando a todos

este texto é um mero comentário no A Trolha

joca muylaert disse..

.
Caro Xacal,Primeiramente te agradeço pela elegância em divulgar a nossa necessidade de contribuirmos para frear certas inverdades que colocam em vala comum A e B, assim como os outros integrantes desta Impresa Livre.Para quem me lê, pode parecer absurdo, mas não conheço nada mais além do Xacal do que o anônimo Xacal.Posso ter estado hoje com vc. Deliciado uma cerveja, um uisque e, com certeza um bate-papo interessante. Mas confesso não ter a mínima preocupação de quem vc seja.O personagem Xacal é mais do que um personagem. É um fio condutor indispensável à formação do pensamento crítico. Este fenômeno jamais seria possível sem a existência dos outros blogueiros tão importantes aos debates.Quando entenderem a importância da blogosfera como fonte alternativa e libertária interior (no sentido de vc poder comumente postar o que quer), não haverão anônimos que, em falta de adjetivação negativa real, usarão os velhos preconcetos para embaçar os pensamentos de pessoas que, desprovidas da crítica alheia, cagam e andam pros rótulos que les são impostos por falta de terem uma argumentação mais consistente.Te conto:Grande parte de minha vida vivi no Rio. Gostaria de não ter saido daqui, porém, lá cresci na essência de agir e pensar a vida naturalmente.Lá trabalhei, constitui família, tenho dezenas de amigos...Lá aprendi ao papo puro do bar. Solto,livre,direto,transversal.´E não foi em anos 2000...Herdei sim a vontade de ter amigos regados ao chope, a cerveja. a uma boa dose de cachaça, quando em vez a um bom malte. Tudo com muita naturalidade. No final a mesa se desfazia e cada um de nós caminhava com a sua própria noite.Um dia só, eu com aquele chevete, outro dia de carona, outro dia o Vip's... era normal. Mas não havia metrias das feiras. Valia de domingo à sabado.Volto pra Campos e percebo alguma diferença que tive dificuldade em identificar. Tudo no bar acontecia muito parecido como no Rio, mas no final...sei lá.Demorei a descobrir. Até que uma companheira tivesse a curiosodade de sentir a catinga do meu cangote.Matei a charada. Aqui existem as personalidades públicas e as privadas. Tudo num só corpo.É, Véio, vc deve estar pensando:Mais uma Jumentinha no meu caminho. Que nada! Estou me dirigindo a esse "anônimo" mequetrefe que, como muitos, deveriam buscar um bom tratamento. Que pobreza... "injocusetilicus"; quem bebe mais...?Vejo o anonimato como necessidade de proteção em certas situações, mas vamos lá...Desce dessa sua infantilidade e chega pro real...Xacal, mais uma vez, a vc e a todos os blogueiros, obrigado pela recepção.O mais importante:Não importa a pessoalidade. Importa a saída do senso comum.Anônimo,Vou postar no Carraspana o que aconteceu com a filha da minha "namorada" que queria convecer a mãe que tio Joca bebia demais...
20 de Fevereiro de 2009 02:59

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

arte de minha obra

Arte de minha obra
Coloração de minha pincelada
Rima dos versos meus
Dimensão do meu entalhar
Projeção do filme que sonho
Na tela que não tenho tempo para construir
Força que me faz ator nesta vida
Edificação faltosa de cálculos matemáticos
Ponto de fuga que não me deixa esquecer que estou vivo
Lembrança que invade o meu caminhar
Cheiro de mata que ressuscita a alma
Flagrância de frases musicais
Que esqueci de me lembrar
Sonho-te (nos) artes das artes
Numa viagem de vida
Que talvez só no silêncio da morte
Acontecerá.

Joca Muylaert
24/12/2007


Nem todos podem lançar mão dos veículos de comunicação nem de sites oficiais quando necessitam, como ocorreu na matéria acerca da informatização da Biblioteca Municipal Nilo Peçanha postada em 17/02/2009, no site da prefeitura de Campos. Fica desleal a informação. Por isto lanço mão deste instrumento para esclarecer alguns fatos que mantive em particular até me sentir vilipendiado junto aos antigos companheiros de trabalho.

Aí vai:

Ao Avelino Ferreira.

Baseado nesta sua postagem abaixo no Blog Aspectos nos encontramos:

"Avelino Ferreira às 00:02 4 comentários Palácio da Cultura em estado lastimável
Os jornais deveriam enviar repórteres à Fundação Oswaldo Lima e ao Trianon. Não para entrevistar seus presidentes, mas sim para verificar o estado lastimável em que se encontram dois grandes monumentos da nossa cultura.Que os repórteres aproveitem as chuvas e vejam (e registrem) a quantidade de goteiras, o lixo que é o porão, as cadeiras e livros empilhados, jogados, a sujeira, o cheiro de mofo, a falta de ventilação... enfim, o que essa gente ruim fez e faz com o nosso patrimônio cultural. Muitos ainda fingem que defendem o patrimônio histórico/cultural do município...Um desafio para os novos gestores dessas duas fundações é tornar os imóveis bonitos, iluminados, limpos, bem cuidados. No que tange à Oswaldo Lima, além da recuperação do prédio, urge informatizar a centenária biblioteca, reabrir o salão de exposição, acabar com as aratacas no seu entorno... se possível, concluir o projeto original, acabando com as deploráveis puxadinhas."

Cabe saber:

Bom menino Avelino,
Tá vendo como é difícil?!? Não entendeu?
Titio conta:
Sempre fui criticado por não dar publicidade nomenclaturada às ações que desempenhei em algumas funções por mim desenvolvidas. Isto por ter certeza de que quem tem que ser divulgado é o órgão e não o gestor. A gente ganha é pra fazer acontecer e não pra se auto-promover. O gozo é ver as pessoas participando das iniciativas e utilizando os serviços que vc e sua equipe criaram com vc ali no meio. Anônimo, se divertindo também, orgulhoso sim, mas humilde.
É lógico que um ou outro sempre te parabeniza... sempre respondi: que nada, foi a equipe. E aí, tio Joca?
É, eu sei que vc sabe, mas vou refrescar sua memória:
Lá na campanha, quando falaram que uma das metas da candidata era a informatização, fiquei quieto, embora sabendo que quem abastecia o programa de governo estava com informações imprecisas.
Logo que vc é indicado para assumir a Fundação Cultural, anuncia que vai informatizar a biblioteca. O que titio fez, lembra? Ou não!?!?!?!?
Marcamos uma ida à biblioteca, onde, com a maioria dos funcionários, incluindo aí os técnicos e operadores do sistema, a bibliotecária, etc, apresentamos a vc um dos mais avançados sistemas de informatização do mercado. Instalado. Funcionando. Ocasião em que, para testar, vc pediu para digitar o seu nome e lá apareceram os seus livros. Lembra que falamos que tudo aquilo foi custo zero para a Prefeitura, oriundo de parceria com a Biblioteca do Estado? Que foram meses e mais meses de troca de documentos? Que todas as exigências foram cumpridas por que puséssemos a biblioteca em dia documentalmente (inclusive integrante dos SNBP da Fund. Bibl. Nacional)?
Lembra que te falei que não era ordenador de despesas e, por isso, o pouco mais de um mil reais que faltava para dar acesso aos usuários não foi investido para adquirir um sensor de código de barras, uma multifuncional e uma outra bobagem qualquer?
Te convidei a se cotizar comigo meio a meio que em meia hora tudo estaria funcionando. Lembra o que vc me respondeu?
Pois é... Avelino, até os quiosques de pesquisa que deixamos instalados foram doações (DOCUMENTADAS!!!!!!!!!) feitas pelo ITAU (Pelinca, Lapa e UENF). Deixamos mais dois de espera para Conselheiro e Goitacazes.
A Luzia Caramuru que vc recebeu é uma antiga amiga de Campos, inclusive este é o período de visitar seus parentes, salvo engano. Ela há anos está na lida com a biblioteca de Campos, mas na verdade, pelo que me lembro, ela é responsável pelo sistema estadual de distribuição de livros. Pode ter havido mudança interna e ela própria não saber que há mais de um ano a biblioteca já está totalmente informatizada, que a sua instituição recebeu funcionários da biblioteca de Campos, conforme exigência do convênio, para lá em suas dependências participarem de curso de capacitação com o objetivo de operarem o sistema, ministrado por profissionais que vieram de Brasília. Deste convênio, há muito mais para a biblioteca receber e eu já dei todas as dicas. Agora, faz um favor pra titio. Não deixe as pessoas pensarem que sou mentiroso ou que fiquei ali 3 anos e 3 meses fazendo firulas. Vc sabe que não ligo para trazer ao peito confetes. Por outro lado, é uma questão de respeito com dezenas de funcionários que se dedicaram meses e meses a fio para ver a repartição crescer. Vc sabe de tudo! Sei que vc é um cara revolucionário, irreverente, democrata e leal. Por isso te peço: Faça avançar o que vc encontrou. Hoje vc é o ordenador de despesas. Me ofereço para ir aí junto com o pessoal e instalar o que falta. Vc tem autonomia pra comprar, não tem?
Afinal, uma última pergunta: A municipalidade teve gastos qualificando, conforme já disse, profissionais para gerar o sistema. Mais do que isso: um foi treinado para interfacear com o suporte técnico em Brasília. A bibliotecária foi a Brasília participar de encontro nacional para ser multiplicadora aqui. Enfim, foi todo mundo demitido. Esse investimento foi para o ralo? Eles, com pífios salários e domínio da estrutura, eram caros e vão ser substituidos por profissionais mais baratos ou mais competentes. Como está se atualizando, catalogando, sistematizando tudo aí? É verdade meu bom Avelino!

Ilustro o que te falo:

Direção Diretora Geral : Ana Ligia Medeiros Assessora Geral : Cristina Luiza Goulart do Amarante Assessora de Imprensa : Carmen Pereira Secretária: Alda da Silva Miranda Setor de Leitura Geral Coordenação : Léa Rangel Ferreira da Silva Equipe: Renilda Baptista Rodrigues Lineide Coutinho Martins Charlotte Freudenfeld Luci Meri Peixoto Pessanha Fátima da Conceição Gonçalves Maria Alice Batista Mansur Setor de Periódicos Coordenação : Setor Guanabarina Coordenação : Maria da Conceição Paes Quintanilha Equipe: Jenaina Diniz Pereira de Vasconcelos Maria da Glória dos Santos Setor Braille Coordenação : Maria Aparecida da Silva Rangel Setor de Empréstimo Coordenação : Denise Alves Barbosa Equipe: Lenice Fernandes de Souza Costa Paulo Roberto Lopes Clarindo Setor de Processamento Técnico Coordenação : Elaine dos Santos Magalhães Equipe: Maria Teresa de Jesus Silva Setor Infantil Coordenação : Léa Rangel Ferreira da Silva Setor de Atividades Culturais Coordenação : Simone Simões Portal da BPERJ Coordenação : Jenaina Diniz Pereira de Vasconcelos Equipe: Cristina Luiza Goulart do Amarante Carmen Pereira Setor de Administração Coordenação : Lenir Fernandes de Souza Equipe: Maria José Pinto Gilda Barcellos Lima Apoio Administrativo Adauri de Paula Mattos Jairo Cesar da Silva Miranda Informática Bruno Ferreira Porto Manutenção Francisco Espindola Garcia José Carlos Xavier da Silveira

Sistema Estadual de Bibliotecas - SEB
Coordenação : Maria Luzia Caramuru

Dados do site http://www.bperj.rj.gov.br/rede_conhecimento.asp :

SETEMBRO 2007
REDE DO CONHECIMENTO
O QUE É A Rede do Conhecimento é um sistema informatizado integrado pelas bibliotecas públicas estaduais e, progressivamente, pelas bibliotecas municipais, além de outras instituições culturais e educacionais do Rio de Janeiro, representando um importante instrumento no acesso à informação para pesquisadores e público em geral. Enfim, a Rede do Conhecimento representa o primeiro e, sem dúvida, um grande passo em direção à democratização do acesso, permitindo ao cidadão o conhecimento do acervo bibliográfico fluminense.
OBJETIVOS PRINCIPAIS INFORMATIZAR , dentro dos padrões técnicos internacionais e progressivamente, os acervos das bibliotecas que integram o Sistema Estadual de Bibliotecas. CRIAR UMA REDE INFORMATIZADA – Rede do Conhecimento – integrada pelas Bibliotecas Públicas do Estado do Rio de Janeiro e, progressivamente, pelas demais bibliotecas que fazem parte do Sistema Estadual de Bibliotecas. CRIAR UMA REVISTA especial voltada para o público alvo do Sistema Estadual de Bibliotecas, tratando de literatura em geral, para a formação e o desenvolvimento editorial do Rio de Janeiro e do país. CRIAR a Biblioteca Virtual voltada ao atendimento on-line de alunos, professores, pesquisadores e público em geral, com dados sobre o Estado do Rio de Janeiro. PATROCÍNIO Link: http://www.oifuturo.org.br/oifuturo.htm# Link: http://www.institutocidadeviva.org.br/

AS BIBLIOTECAS DA REDE

Muitas ações já foram realizadas, como a criação de um núcleo central de computadores, o inventário, a padronização e a criação da base de dados com 60mil registros da Biblioteca Pública do Estado, o que possibilitará a cópia dos registros pelas demais bibliotecas componentes do sistema, evitando-se a repetição de trabalho; a aquisição de equipamentos para as bibliotecas e a capacitação dos profissionais que trabalham no projeto. Neste momento, estamos voltados para a implantação do projeto em bibliotecas públicas municipais, algumas já em franca operação como no Município de Rio Bonito. BIBLIOTECAS ESTADUAIS BPERJ – Biblioteca Pública do Estado do Rio de Janeiro BEN – Biblioteca Estadual de Niterói BEIAT – Biblioteca Estadual Infantil Anísio Teixeira BEAM – Biblioteca Estadual Alfredo Machado CACIJ –Centro de Artes e Criatividade Infanto-Juvenil BPBAS – Biblioteca Pública Barra Square
BIBLIOTECAS MUNICIPAIS – EM PROCESSO DE ADESÃO
CABO FRIO Biblioteca Pública Municipal Professor Walter Nogueira Praça D.Pedro II, n.º 47 Centro -RJ CEP : 28.960-000 Responsável: Norma Regina Horário: 2.ª à 6ª 8:00 às 18:00h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público

CAMPOS DOS GOYTACAZES Biblioteca Pública Municipal Nilo Peçanha Praça da Bandeira, s/n Palácio da Cultura – RJ CEP : 28030-530 Responsável: José Luís Muylaert (Joca) Horário: 2 ª a 6 ª 8:00 às 18:00 h Sábados : 8:00 às 11:00 h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público, possui Braille.

CARAPEBUS Biblioteca Pública Municipal de Carapebus Rua Nicolau Zulu, s/nº Centro – RJ CEP : 27.998-000 Responsável: Dulcicléia Cordeiro Alves Horário:2ª a 6ª 8:00 às 17:00 h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público
CASIMIRO DE ABREU Biblioteca Pública Municipal Tiradentes Endereço: Rua Miguel Jorge, n.º204 Centro -RJ CEP: 28.860-000 Responsável: Emilian de Oliveira Duran Horário: 2ª à 6ª 9:00 às 21:00 h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público
ITAPERUNA Biblioteca Pública Municipal Dr. Caio Buarque de Nazareth Rua Coronel Luís Ferraz, n.º 175 Centro – RJ CEP : 28.300-000 Responsável Edir Gonçalves Mozer Horário: 2ª a 6 ª 7 :00 às 17:00 h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público
MANGARATIBA Biblioteca Pública Municipal Ary Parreiras Rua Coronel Moreira da Silva,n.º 232 Centro – RJ CEP : 23.860-000 Responsável: Neide e Márcio Maia Horário: 2ª a 6 ª 8 :00 às 16:00 h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público
QUISSAMÃ Centro Cultural Sobradinho Rua Comendador Julião, n.º 208 Centro – RJ CEP : 28.735-000 Responsável: Glauce Régis Horário: 2ª a 6 ª 7 :00 às 17:00 h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público RIO BONITO (em funcionamento) Biblioteca Pública Municipal Celso Peçanha Avenida: Castelo Branco, n.º 78 Centro – RJ CEP : 28.800-000 Responsável: Maria do Carmo Soares Cordeiro Horário: 2ª a 6 ª 7 :00 às 18:00 h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público
RIO DAS OSTRAS Biblioteca Pública Municipal de Rio das Ostras Avenida Amazonas, s/nº Centro – RJ CEP: 28.890-000 Responsável: Rízia Gildarte Horário: 2ª a 6 ª 9 :00 às 18:00 h Sábados : 9: 0 às 14 :00H Serviços: Empréstimo e atendimento ao público
TRÊS RIOS Biblioteca Pública Municipal Castro Alves Rua Coronel Luís Ferraz, n.º 175 Centro – RJ CEP : 28.300-000 Responsável: Rita Maria Izidoro Santana Horário: 2ª a 6 ª 8 :00 às 17:00 h Serviços: Empréstimo e atendimento ao público
OUTRAS INSTITUIÇÕES – EM PROCESSO DE ADESÃO MUSEU DO INGÁ Endereço: Rua Presidente Pereira, n.º78 Ingá – Niterói Tel.: 2621-0391/ 2610-3998 PARQUE LAGE Endereço: Rua do Jardim Botânico, nº414 Rio de Janeiro CEP: 22.461-000 Tel.: 2538-1879 FUNDAÇÃO DARCY RIBEIRO Responsável Administrativo: Maria Nazareth G. e Silva Responsável Biblioteca: Kátia Endereço: Rua Almirante Alexandrino, n.º 1991 Santa Tereza- RJ CEP : 20.241-261 CATÁLOG O ON-LINE Clique no link e faça sua consulta (Link: http://archeslib.com.br/bpe-rj/pesquisa.aspx)

Apresentando-me conto com ampla divulgação.

MAPAS DAS BIBLIOTECAS DA REDE



Joca Muylaert