Luz, bom menino |
Desde ontem tentei satisfazer a curiosidade do bom menino Fabrício, acerca de postagem em seu blog onde sou citado. Confesso que não se trata de resposta, pois esta emitimos quando perguntado, porém, a falta de contextualização da publicação não me afeta nem tange o que demais precioso preservo: a minha conduta aliada ao meu modo de pensar. Muitas vezes contrariando os meus mais próximos pares.
Apenas esclareço que ultrapassei os debates internos do PV quando tornei pública a minha posição defendendo intransigentemente nossa candidatura própria, o que, certamente, me afastava de qualquer iniciativa junto a este ou aquele partido.
No que se refere a desistência da professora Odete, pessoa a quem nutro respeito e admiração pela sua garra e luta, soube que os motivos que a fizeram se afastar vão muito além da política. O que, creio merece uma reparação junto a ela, quando lhe dizem vítima de manobras e pressões - creio não ser da personalidade da professora.
As demais adjetivações a mim imputadas discrepam tanto da minha realidade e conduta que nem me preocupo em comentar. A única coisa que me causou indignação foi ser informado pela minha filha que meu nome estava postado no facebook "de maneira bastante estranha". E é exatamente este tipo de coisa que chateia.
Pessoas que até consideramos e mantemos cordialidade, sem, porém, intimidade e convívio maior que lhe empreste o direito de emitir juízos de valor certamente equivocados. Convido o bom escriba para uma visita a minha casa para um bom lanche. Com certeza, conhecendo o meu lar, poderá observar a família que somos e o ritmo que levamos: motivo de orgulho de todos nós.
Mas na verdade, mereço. Talvez se fosse quadrilheiro e rico, mereceria a "amizade" e dedicação de muito mais gente.
No mais um grande abraço, livre de qualquer ressentimento. Afinal, vontade de escrever certas coisas todos temos. Mas apenas o tempo nos fornece o amadurecimento suficiente para saber o efeito das palavras. Por isso, normas basais fundamentam os que assinam, como a apuração dos fatos, a confiabilidade das fontes, bastante conhecimento da história dos personagens...
Um comentário:
Querido Joca.
Você tem coragem de responder? Aquilo lá ninguém lê, logo não ofereça vela à defunto, no caso, defuntos.
Abraços.
Cláudio Andrade
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