A ultima posição em que Campos se coloca no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, referente ao ano letivo de 2011, não nos faz pensar apenas na qualidade de ensino que vitima milhares de alunos que estão se despreparando para o futuro, mas também nos remete a uma série de outras reflexões. Não posso deixar de lembrar que permanentemente a Secretaria de Educação vive difundindo a realização dos mais diferentes encontros, seminários, palestras, cursos, etc, etc...para a atualização de seu quadro de professores e funcionários. Nisso tudo milhares e milhares de reais são investidos.
Não se passa pelo Diário Oficial sem ver outros tantos milhares de reais gastos na aquisição de móveis, utensílios, material de consumo, de tudo muito! E as reformas e construção de novas unidades com valores bastante generosos. Por quanto não sai para a municipalidade este último lugar no IDEB?
Não tem a secretaria um programa pedagógico digno de um município com o nosso caixa? Ou será que vão culpar os funcionários e professores? Estes sim devem estar envergonhados! Não são apenas os órfãos da educação de um governo que opta pelas mega-construções - e nem Deus deve saber por que... - em detrimento da verdadeira qualidade de ensino, mas também estes milhares de professores e funcionários que estão expostos agora à crítica, não apenas dos campistas, mas de todo o país.
É claro que haverão de ser apresentadas desculpas. E haja cara de pau para isso! A resposta talvez esteja na pressão continuada que os funcionários e professores sofrem em períodos eleitorais. Onde núcleos da secretaria se dividem em prol deste ou daquele candidato. Reuniões políticas com convocações obrigatórias, o que faz com que o servidor se sinta coagido e obrigado a mentir que apoia este ou aquele candidato a eles ligados. Não se respeitam nem mesmo os servidores estáveis.
Numa política educacional séria, não se permitiria que escolas, creches e setores de uma das secretarias mais importantes fossem leiloados ou aquinhoados por vereadores e cabos eleitorais. Qual a política adotada para a escolha das direções escolares e de creches, Política ou Técnica?
Então não há de haver surpresa nenhuma neste vergonhoso resultado. E falo com a convicção de quem conhece por dentro seus meandros.
Fosse, por outro lado, um município livre no pensar, com certeza os servidores da Secretaria de Educação - em todos os seus segmentos - estariam protestando contra este resultado. Afinal é o reflexo direto do trabalho e da dedicação de cada um. Mas não! Além de se sentirem envergonhados, ainda têm que chupar o limão e dar risadinhas para o "poder".
A ultima posição em que Campos se coloca no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, referente ao ano letivo de 2011, não nos faz pensar apenas na qualidade de ensino que vitima milhares de alunos que estão se despreparando para o futuro, mas também nos remete a uma série de outras reflexões. Não posso deixar de lembrar que permanentemente a Secretaria de Educação vive difundindo a realização dos mais diferentes encontros, seminários, palestras, cursos, etc, etc...para a atualização de seu quadro de professores e funcionários. Nisso tudo milhares e milhares de reais são investidos.
Não se passa pelo Diário Oficial sem ver outros tantos milhares de reais gastos na aquisição de móveis, utensílios, material de consumo, de tudo muito! E as reformas e construção de novas unidades com valores bastante generosos. Por quanto não sai para a municipalidade este último lugar no IDEB?
Não tem a secretaria um programa pedagógico digno de um município com o nosso caixa? Ou será que vão culpar os funcionários e professores? Estes sim devem estar envergonhados! Não são apenas os órfãos da educação de um governo que opta pelas mega-construções - e nem Deus deve saber por que... - em detrimento da verdadeira qualidade de ensino, mas também estes milhares de professores e funcionários que estão expostos agora à crítica, não apenas dos campistas, mas de todo o país.
É claro que haverão de ser apresentadas desculpas. E haja cara de pau para isso! A resposta talvez esteja na pressão continuada que os funcionários e professores sofrem em períodos eleitorais. Onde núcleos da secretaria se dividem em prol deste ou daquele candidato. Reuniões políticas com convocações obrigatórias, o que faz com que o servidor se sinta coagido e obrigado a mentir que apoia este ou aquele candidato a eles ligados. Não se respeitam nem mesmo os servidores estáveis.
Numa política educacional séria, não se permitiria que escolas, creches e setores de uma das secretarias mais importantes fossem leiloados ou aquinhoados por vereadores e cabos eleitorais. Qual a política adotada para a escolha das direções escolares e de creches, Política ou Técnica?
Então não há de haver surpresa nenhuma neste vergonhoso resultado. E falo com a convicção de quem conhece por dentro seus meandros.
Fosse, por outro lado, um município livre no pensar, com certeza os servidores da Secretaria de Educação - em todos os seus segmentos - estariam protestando contra este resultado. Afinal é o reflexo direto do trabalho e da dedicação de cada um. Mas não! Além de se sentirem envergonhados, ainda têm que chupar o limão e dar risadinhas para o "poder".
Um comentário:
Vergonhoso mesmo...
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