Conta-nos o Waltinho uma curiosidade em sua história: a ida para o Corínthians. No dia em que embarcaria do Rio para assinar o contrato com o timão, sua esposa vai ao Rio com sua pequena filha Cristina, de apenas 4 meses, e encena uma saudade e solidão antecipada. O suficiente para adiar sua viagem. Em seguida, Manga é contratado pelo mesmo clube e chega à Seleção Brasileira.
Além de goleiro, Haroldo tinha uma particular habilidade e destreza com a bola a seus pés. Mas, na carreira se destacou como exímio agarrador de penaltis.
O curioso é que posso ter pulado esta notícia na imprensa campista, mas como em seu velório e sepultamento, nenhum dirigente daquele clube esportivo se dignou a homenagear um nobre atleta, como foi o Haroldo...
Talvez seja esta a praxe aqui com os seus ilustres, quando velhos e já esquecidos...
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