quinta-feira, 25 de março de 2010

Ainda sobre a bandalha da Álvaro Tâmega e o dever como cidadania


Primeiramente vale lembrar que comprir normas também é direito à cidadania!
Alguns poucos chateados com a postagem sobre a bandalha que se faz no final da rua Álvaro Tâmega com Formosa me mandaram e-mail discutindo o fato. Outros perderam tempo no Bar do Miguel tentando me convencer que era normal. Alegam que teriam de dar voltas a mais para chegar ao lado, fazer mais dois quarteirões...
Se se disciplinar não. Basta na rotatória (ou rotunda, como prefere uma amiga) em vez de se seguir para a infração, dobrar na, Rodrigues Peixoto, ter o prazer de dar uma olhada no Bar do Ovo, passar em frente ao Bar do Toninho (onde tem a quadra de futebol, ela dá para a Formosa e também para essa ruazinha que não sei o nome), sai direto na Formosa, em frente ao restaurante do Maroca (Estação alguma coisa...).

Aí sim, se estará fazendo o correto.

Se no Rio de Janeiro alguém errar uma agulha na Avenida Brasil, será que vai dar ré para recuperar o tempo/espaço? TENTA!!!

É por isso que brinco, quando falo que a carteira dos campistas deveriam ser liberadas depois do futuro motorista mostrar que sabe dirigir em estradas, tanto à noite quanto de dia, pois são duas situações completamente diferentes; além de ter que dirigir por 10 minutinhos no Rio. Principalmente sendo observadas as obrigações mais elementares, como respeitar as faixas, sinalizar corretamente, parar apenas em locais permitidos...Existe coisa (falta de educação) pior do que quem "chama" com a buzina. Tem dó!

Na verdade, o nosso trânsito é muitas das vezes embolado pelo abuso provinciano dos campistas, que parecem viver na pacatatice de há 20, 30 anos.
Afinal, não sou engenheiro de trânsito, a Emut que se apresente.

Um comentário:

Anônimo disse...

Enquanto o exame de motorista consistir em uma volta no quarteirão do SENAI, esta será sempre a cidade dos motoristas mais mal-educados do Brasil.
Hélio