quarta-feira, 28 de maio de 2014

Políticos de Campos, interior do RJ, economizam em assessoramento profissional e pagam mico por tabela em redes sociais


É sabido que, em época de comunicação facilitada pelos diversos meios proporcionados pela internet, alguns políticos montem assessorias ou até mesmo batalhões de “afilhados” para monitorar o que se publicam sobre eles. Sabido também é que muitas destas pessoas são agasalhadas em gabinetes de políticos ou chegam mesmo a receber dos cofres públicos para desempenhar nefasta tarefa.
O que ocorre é a falta de seleção desse pessoal. Muitos passam a se julgar jornalistas sem sequer se darem ao trabalho de estudar a língua pátria base para a profissão. O maior de todos os erros que considero nesse grupo é a falta de base para publicar certas declarações advindas de meras ilações.
Não há a mínima responsabilidade em se postar nomes e se criar fatos e situações que jamais existiram.
Acredito que muitos queiram um momento de atenção, pois, quando não percebidos ou deixados de lado, parecem querer puxar assunto, talvez para ter algum item em relatórios para os seus donos. Pena que isso aconteça e, na maioria das vezes, bancado com dinheiro que deveria minorar os inúmeros problemas da população.

Na realidade, eles acabam fazendo um grande desserviço aos políticos que se prestam a esse expediente, pois a chatice e o incômodo que essas pessoas causam acabam recaindo sobre o político.  A estes uma dica: existem profissionais de comunicação que se dedicam a Assessoria de Imprensa nas mais distintas áreas, inclusive a política. Profissionalizem-se. Chega de bancar mequetrefes que se sentem jornalistas ou Sherlock Holmes. Não passam de candinhas ignóbeis.

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