Um dos repórteres mais premiados da TV brasileira, o jornalista Marcelo Canellas, da Rede Globo, estará no Centro de Convenções da Uenf na próxima quinta-feira, 19/11, às 16h, para proferir a palestra "O papel do jornalista na comunicação da ciência". Aberta à comunidade, a palestra abre os trabalhos do I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, que será realizado nos dias 25 e 26/11 (quarta e quinta-feira), no Centro de Convenções da Uenf. As inscrições para o evento podem ser feitas até 23/11 na página do Simpósio.
Por seu trabalho, Marcelo Canellas já recebeu mais de 30 prêmios. Em 2001, a série de reportagens intitulada Fome - exibida no Jornal Nacional -, tornou-se uma das mais premiadas do telejornalismo brasileiro, recebendo o Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, o Barbosa Lima Sobrinho, o Imprensa Embratel, o Vladimir Herzog na categoria documentário e a Medalha ao Mérito da ONU.
Por duas vezes, o repórter recebeu o Prêmio Nuevo Periodismo, oferecido pela Fundacion Nuevo Periodismo Ibero-Americano (FNPI), em parceria com a empresa mexicana Cemex. A primeira foi em 2005, com a reportagem Cerrado, exibida no Jornal Nacional. Três anos depois, foi agraciado com o mesmo prêmio pela série de reportagens Terra do Meio - Brasil Invisível, apresentada no Bom Dia, Brasil.
O I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico será aberto oficialmente às 14h do dia 25/11, quarta-feira, no Centro de Convenções da Uenf. A palestra de abertura, marcada para as 15h, será com o editor da revista Scientific American Brasil, Ulisses Capozzoli: "Percepção pública da ciência: responsabilidades da mídia e do jornalista". Jornalista especializado em divulgação científica, Capozzoli tem mestrado e doutorado em Ciência pela USP.
Dirigido principalmente a jornalistas, cientistas, estudantes de jornalismo, mestrandos e pós-graduandos, o Simpósio tem como tema geral "Mídia e ciência no mundo contemporâneo" e conta com o apoio da Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e da ABJC (Associação Brasileira de Jornalismo Científico).
A programação completa e outras informações podem ser acessadas aqui.
Por seu trabalho, Marcelo Canellas já recebeu mais de 30 prêmios. Em 2001, a série de reportagens intitulada Fome - exibida no Jornal Nacional -, tornou-se uma das mais premiadas do telejornalismo brasileiro, recebendo o Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, o Barbosa Lima Sobrinho, o Imprensa Embratel, o Vladimir Herzog na categoria documentário e a Medalha ao Mérito da ONU.
Por duas vezes, o repórter recebeu o Prêmio Nuevo Periodismo, oferecido pela Fundacion Nuevo Periodismo Ibero-Americano (FNPI), em parceria com a empresa mexicana Cemex. A primeira foi em 2005, com a reportagem Cerrado, exibida no Jornal Nacional. Três anos depois, foi agraciado com o mesmo prêmio pela série de reportagens Terra do Meio - Brasil Invisível, apresentada no Bom Dia, Brasil.
O I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico será aberto oficialmente às 14h do dia 25/11, quarta-feira, no Centro de Convenções da Uenf. A palestra de abertura, marcada para as 15h, será com o editor da revista Scientific American Brasil, Ulisses Capozzoli: "Percepção pública da ciência: responsabilidades da mídia e do jornalista". Jornalista especializado em divulgação científica, Capozzoli tem mestrado e doutorado em Ciência pela USP.
Dirigido principalmente a jornalistas, cientistas, estudantes de jornalismo, mestrandos e pós-graduandos, o Simpósio tem como tema geral "Mídia e ciência no mundo contemporâneo" e conta com o apoio da Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e da ABJC (Associação Brasileira de Jornalismo Científico).
A programação completa e outras informações podem ser acessadas aqui.
2 comentários:
Já houve um questionamento aqui em seu blog, sobre a tendência direitista de Gabeira, maior estrela do PV. Você ficou de confirmar (ou não) esta tendência, mas até o momento ainda não fez. Enquanto isso, o PV e Marina aproximam-se do PSOL...
Seria a saída de Gabeira do PV?
O PV, como partido que se coloca para lançar um candidato à presidência, deveria se apresentar ideologicamente, pois ainda é uma incógnita...
No mesmo partido temos Gabeira, Sarney Filho, Marina Silva e Gilberto Gil, que mistura é essa?
O pv é um partido como qualquer outro, com exceção do pt e do psol, que tem uma ideologia e um plano de governo, os outros não tem ideologia, vão para onde o intere$$e melhor levar.
Tudo bem que o pt já não é mais o mesmo, mas é melhor do que muitos por aí. O psol se assumir um governo é a mesma coisa.
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