terça-feira, 3 de abril de 2012
Duas alegrias numa tarde só. Seguidinhas...
Há cerca de 10 dias venho amargando uma louca dor de cabeça. Nos primeiros dias apenas incômodos, mas foram se acentuando. Resisti até hoje, pois o domingo e ontem foram dias infernais. Julguei estar relacionada a coluna - até por sugestão - e as permanentes dores depois do último acidente que me desmantelou uns disquinhos e pipoca o ciático. Afinal todos os medicamentos do moleque coração e da pressão estão rigorosamente em dia. Mas nada!... Sem mais resistência contra a marvada dor, parti para o doutor médico que de pronto me encheu por debaixo da língua de captopril. Parece um monte de talco sabor dietil. Prefiro o amargor da gelada...
Era, como já disse, há mais de uma semana uma crise hipertensiva! Para que falar disto?!?! Para servir de exemplo e não dar mole ao acaso. Acreditei piamente que não era nada com a pressão, mas era. Não podemos jamais subestimar um bom aconselhamento médico. Quase ia me esquecendo: levei uma boa dose de dipirona. O suficiente para expulsar a marvada em 15 minutos, talvez...Que alívio!!! Que bom se perceber sem dor! E eu renitente com a monha sabedoria ignorante. Fiquei feliz e fui levar a "pequena" Amanda à dentista.
A segunda coisa boa que me acontece: cruzo um carro dirigido pela minha querida professora Dorâmia Oliveira Dias - dos idos 70, lá na Escola Técnica. Que bom ver aquela pessoa que um dia nos ensinou em sala de aula, docemente: "Na vida, tudo corresponde ao bom trato. As plantas, quando regadas, nos devolve um verde lindo, flores e vitalidade..." Valeu Dona Dorâmia!!!
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