sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Afastado o vereador Marcos Bacellar

Acaba de nos chegar a notícia de que a Justiça afastou o vereador Marcos Bacellar. Em seu lugar, assume o suplente Marcos Alexandre.

A sentença é do juiz eleitoral Leonardo Grandmasson. Bacellar é acusado de participar de um estratagema para desviar verba publicitária da Campos Luz.

Ouça: Senadora Marina Silva critica postura do Brasil em relação a Cuba e à Venezuela

Ouça a entrevista de hoje à Lúcia Hipólito.
Clique no link logo abaixo
CBN - A rádio que toca notícia - Política

3ª Mostra de Cinema e Vídeo em S. João da Barra

Clique na imagem para ampliar e facilitar sua leitura

Marina Silva concede entrevista neste momento na CBN, e mais...




Ouça pela internet.



Marina faz 'maratona' para se apresentar ao eleitor Em busca de se tornar mais conhecida da população, e dos eleitores, a senadora e pré-candidata à Presidência da República, Marina Silva (PV-AC), está intensificando suas aparições em programas de televisão e rádio, como já tinham previsto os estrategistas de sua campanha. Nos próximos dias a pré-candidata vai aparecer em pelo menos quatro programas, dois deles de apelo popular. Hoje, Marina gravou participação no "Programa do Ratinho", do SBT, que vai ao ar amanhã, às 18 horas. Ainda na sexta-feira, às 10 horas, ela participa do programa de Lucia Hippolito, na rádio CBN do Rio de Janeiro. No sábado, a senadora aparece no "Show da Gente", do cantor e apresentador Netinho, também do SBT, às 16 horas. Por fim, no domingo, a pré-candidata aparece no programa "É notícia", do jornalista Kennedy Alencar, na Rede TV. Mesmo após enfrentar grandes polêmicas, como a da aprovação do plantio de transgênicos, na época em que foi ministra do Meio Ambiente, e da grande exposição quando saiu do PT após quase 30 anos de militância no partido, Marina Silva é praticamente desconhecida da população. Segundo a mais recente pesquisa Ibope, divulgada na semana passada, Marina é a pré-candidata menos conhecida entre os eleitores: 31% deles disseram nunca ter ouvido falar da senadora. Outros 40% apenas ouviram falar. Pesquisa encomendada pelo PV apresentou resultados similares. Luciano Zica, um dos coordenadores da campanha de Marina, disse que a partir do início de março ela iniciará uma série de viagens de final de semana, começando pelas cidades mais importantes da região Sul. Depois, será a vez do Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Maratona Em um depoimento de oito minutos no "Programa do Ratinho", Marina contou um pouco de sua vida, o início como seringueira, a participação no movimento sindical ao lado do ambientalista Chico Mendes, sua passagem pelo Ministério do Meio Ambiente e sua posterior saída do PT. Disse que manterá o Bolsa-Família, mas que o programa será aprimorado.

(grupo ambientalista do pv)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Tudo que o Granma fala sobre visita de Lula à Cuba.


Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula
da Silva, visita Cuba

(Olga Díaz Ruiz)

O presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, chegou a Havana, na terça-feira, 23 de fevereiro, a convite do presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros de Cuba, general-de-exército Raúl Castro Ruz, para uma visita de trabalho.

O chefe de Estado brasileiro foi recebido pelo ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, no aeroporto internacional "José Martí", onde também o esperavam membros da delegação do país sul-americano.

A visita do dignitário brasileiro se realiza conforme os estreitos vínculos de c olaboração econômico-comercial e a amizade e solidariedade que caracterizam as relações entre as duas nações.

Prova disso são os 626 jovens brasileiros formados em Cuba em diversos níveis de ensino desde o início do intercâmbio em matéria de formação profissional. Atualmente, estudam em Cuba 835 alunos desse país irmão.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Jornalistas de luto: perdemos a Paula Virgínia.

Notícias nos chegam sobre o falecimento da colunista social do extinto Monitor Campista.
Paula Virgínia lutava contra um câncer e estava internada numa UTI.

foto: Blog do Paulo Noel

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Blog do Núcleo: um novo momento nasce na blogosfera...


...e só tem fera!!!

nucleolenilsonchaves deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Xacal, a força de um debatedor.":

Caro Joca,

Permita-me apresentar o blogdonucleo.blogspot.com

É claro que esse blog não pretende ocupar a lacuna deixada pela TrOLha.

Mas é uma nova forma de estabelecer um debate franco entre as forças políticas dessa cidade que esperam algo NOVO.

Conto com você

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Postado por nucleolenilsonchaves no blog Carraspana Campista em 23 de fevereiro de 2010 12:07

Xacal, a força de um debatedor.


Mesmo fora do ar desde dezembro, o blog A Trolha continua vivo.
São 140 comentários registrados. Como diz o poeta "a saudade mata gente!"

terça-feira, 29 de dezembro de 2009
TrOlHA de fora...
A partir daqui, os últimos momentos da TrolHa com a contribuição de vocês...Tudo, ou quase tudo, já foi dito...Só me resta dizer mais uma vez: Obrigado...Um abraço...

Postado por xacal às 16:36 140 comentários
Anônimo disse...
Seu blog realmente faz falta!

21 de fevereiro de 2010 01:51

Ele tem razão!!!!!!!!!!!!!





MP, ouça o Cara!!!!!!!!!!!! Ela vai matar a Maria do Pilar!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Fazer xixi na rua ou não fazer; eis a questão

Se o mesmo empenho demonstrado pela Polícia em prender os “mijões” fosse visto em relação aos grandes bandidos, viveríamos em um mar de rosas.

Foram 302 foliões presos nas ruas do Rio de Janeiro — dos quais 13 mulheres e nove
estrangeiros. Todos foram liberados após assinar um termo na delegacia comprometendo-se a comparecer ao Juizado Especial, mas ficarão com a ficha “suja” por cinco anos. Se tiverem o azar de cometer qualquer outro “crime” neste período, ainda que de menor potencial ofensivo, estão sujeitos à perda dos benefícios inerentes à condição de réu primário.

Para minimizar as críticas, a Prefeitura já informou que, no próximo carnaval, vai disponibilizar um número maior de banheiros químicos pela cidade.

Ao que parece, o número de foliões superou as expectativas da Riotur. Estima-se que cerca de três milhões de pessoas participaram do carnaval de rua — bem acima dos 2,5 milhões previstos.

No entanto, me parece irracional reprimir o “xixi na rua” prendendo os foliões. Um ato antipático e que só contribui para gerar insatisfação em uma festa cuja intenção é justamente a confraternização entre todos.

Se o objetivo é mudar mesmo a mentalidade de quem faz xixi nas ruas, a primeira coisa a ser feita é oferecer um serviço público impecável (em outras palavras: banheiros em número suficiente e adequadamente limpos). Afinal, dignidade é um dos direitos básicos do cidadão.

Acidente envolve 3 caminhões na BR 101, próximo à entrada de Carapebus

Grave acidente envolvendo três caminhões na BR 101, na altura de Carapebus provoca grande engarrafamento.
Entre os veículos envolvidos, está em caminhão dos Correios e um que transportava tijolos. Há o registro da morte de um dos motoristas. Pelas imagens pude perceber que o tijoleiro é um mercedes azul.
Fonte: RJ TV

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A Globo e a cobertura capenga do carnaval 2010.


Para narrar desfile de escolas de samba...
...eles são excelentes no esporte!!!!
Todos já se acostumaram à excelência com que a Rede Globo de Televisão trata os seus eventos. O que lhe garante estar entre as melhores do mundo. Este ano, porém, a transmissão do carnaval carioca deixou muito a desejar. Falhas sucessivas foram a marca da jornada. Quem deve se explicar é o veterano Roberto Talma e o José Bonifácio de Oliveira, o Boninho, diretores de núcleo do carnaval 2010.
O locutor esportivo Luís Roberto e a jornalista Glenda Kozlowski, que ancoraram as transmissões, pareciam estreantes na profissão. Se ativeram aos releases das escolas e os liam sem a mínima emoção e demonstração de conhecimento de causa. Chegaram várias vezes a se atropelar. Comentários da vida particular, com intuito de aproximar o telespectador, se tornaram cacos desprezíveis.
O roteiro de transmissão parecia ser improvisado. No primeiro dia, foi dito que tudo deveria ser interrompido para se assistir ao "grito de guerra" de cada escola. Miou, foram desprezados. Por inúmeras oportunidades, as imagens que estavam no ar não eram narradas (até mesmo percebidas) ou as cortavam de maneira súbita.
O grande jornalista e apresentador do ótimo programa Sarau, transmitido pela Globo News, Chico Pinheiro, era o anfitrião da Esquina do Samba, espaço integrado da equipe de jornalismo, narradores e comentaristas (Geraldo Carneiro, Deborah Colker, Pedro Luís e Haroldo Costa). Pescando celebridades, ele fez um razoável trabalho. Só não era de se esperar que seu auge seria tirar os roupões das destaques e exibi-los como troféu. Nestes momentos, me remontava à falecida Rede Manchete de Televisão, que se notabilizou, entre outras coisas, pelas transmissões mais ousadas do carnaval.
Os comentaristas, sob seu comando, embora grandes nomes, falavam mais do que o suficiente e se atropelavam. Furavam as narrações já enfraquecidas pelo casal de esportes. Os drinks? Por que culpá-los? Estou certo que eram cenográficos...
Na verdade não havia para o telespectador uma linha a ser apreendida. A maior dificuldade foi acompanhar a evolução das escolas. Na verdade impossível. O que colaborou em muito para isso foi o excesso de chamadas dos repórteres que cobriam os vários pontos do Sambódromo. Muitas das vezes sem o mínimo apelo.
Não posso deixar de falar também do(s) engenheiro(s) de imagens. Os cortes eram os mais inoportunos possíveis.
A cobertura televisiva deve cumprir não só o papel de substituir o acompanhamento in loco, mas sobretudo de propiciar algo mais aos telespectadores. Como, por exemplo, a participação de comentaristas que sejam realmente especialistas em carnaval e que possam ajudar o telespectador a entender melhor o que está sendo transmitido. Interrupções, só quando forem realmente necessárias ou quando venham se somar à cobertura. Brincadeiras sem graça, principalmente quando apelativas, só causam irritação.
Como sabemos que a cobertura estava sendo transmitida simultaneamente para mais de 150 países, é inevitável a pergunta: Será que, na realidade, era para este público lá de fora que a Globo estava se dirigindo? Sim, porque para eles talvez pouco importasse o enredo e todos os detalhes inerentes ao trabalho de cada escola. Uma rápida passagem por jornais estrangeiros, nestes dias, talvez exemplifique melhor o que estou falando: quando se fala de carnaval brasileiro, lá fora, a imagem difundida é a de corpos femininos seminus.
Valeu Plim-Plim!!!

Mas a Globo está em teste para as futuras transmissões em 3D. Talvez estejamos sendo cobaias desses experimentos.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Parece, mas não é...


"Nada existe de mais frágil do que uma criatura iludida a seu próprio respeito"
torres pastorinho












sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Em Campos (RJ), praças e canteiros maltratados agonizam, enfeando a paisagem.

Quem prestar atenção aos gramados das "praças" e canteiros em Campos vai perceber o desleixo das autoridades com o nosso patrimônio público. Viraram palha. Flores já não havia.
É inimaginável que no Rio de Janeiro o Aterro do Flamengo, com toda aquela área, seja regado permanente.
O bom trato aos parques, praças e jardins - raros por aqui - empresta um ar de civilidade e diminui a poluição visual das cidades, minorando a irritabilidade do dia-a-dia.
O que estaria faltando? Recursos ou boa vontade?
Medida simples de se tomar!

Inaugurada em Havana primeira Casa da ALBA cultural

● Raúl entregou a León Ferrari e a Frei Betto os Prêmios da ALBA 2009

Pedro de la Hoz

• A Casa da ALBA cultural de Havana, primeira de uma rede que fomenta na região a Aliança Bolivariana dos Povos da Nossa América (ALBA), foi inaugurada no domingo, 13 de dezembro, num ato onde marcaram presença os chefes de Estado de Cuba, Venezuela e Nicarágua, Raúl Castro, Hugo Chávez e Daniel Ortega, respectivamente, bem como o primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas, Ralph Gonsalves.

Situada na interseção das ruas Línea e D, no Vedado, a nova instituição foi sede da cerimônia de entrega dos Prêmios da ALBA 2009 ao argentino León Ferrari, nas Artes, e ao brasileiro Frei Betto, nas Letras.

Raúl colocou nas mãos de Frei Betto e de Paloma Zamorano, neta de Ferrari, os atributos da condecoração. O reconhecido escultor argentino, considerado um dos artistas vivos mais relevantes do mundo, não pôde vir a Havana, mas gravou uma mensagem onde evoca seus vínculos entranháveis com a Ilha caribenha e cumprimenta a utilidade e fertilidade da ALBA como organismo de integração.

Ao agradecer o prêmio, Frei Betto regozijou-se de ser testemunha "da primavera democrática" da América Latina e do Caribe, cujos povos estão escrevendo "uma nova gramática do poder".

"Para mim não é uma vaidade receber este prêmio, pois o sinto como reconhecimento a uma obra literária que tenta dar voz às pessoas que não têm", afirmou.

E depois fez uma comparação poética entre a magnífica tragédia de Federico García Lorca, A casa de Bernarda Alba, onde o criador espanhol fuzilado pelos fascistas descreveu uma morada sombria e opressiva, com esta outra casa "iluminada e chamada à congregação".

Com anterioridade, um dos membros do júri que decidiu os prêmios, o historiador e jornalista cubano Pedro Pablo Rodríguez, explicou os fundamentos do ditame na formidável obra de Ferrari, tão notável na abstração poética como quando expressa um compromisso político, e na fecunda produção literária de Frei Betto, que tem 51 títulos de ensaios e relatos, onde figura o imprescindível volume Fidel e a religião.

Os Prêmios da ALBA são concedidos todos os anos a escritores e artistas que consagram sua vida e obra a engrandecer o patrimônio cultural da América Latina e do Caribe com grandes contribuições.

Um gesto de elevado valor simbólico teve lugar no início do ato: o presidente da Casa das Américas, Roberto Fernández Retamar, foi o responsável por cumprimentar a inauguração desta Casa da ALBA cultural. A primeira, fundada há 50 anos pela heroína do Moncada, Haydée Santamaría, uniu os caminhos do pensamento e da criação intelectual e artística de Cuba revolucionária e da Nossa América; a nascente instituição é destinada a multiplicar esse empenho.
Granma Internacional

êle paga pra tentar acabar com a rede blog campista!!!!!!


É tarde. A noite nos trás revelações explendorosas.
Acabo de ouvircoisas alucinadas sobre um "doente que nega tratamento".
Ele paga pra neguinho postar acusações (in) fundadas sobre êle pra tirar blogs do ar.
A mesma medida em que fala que "enquanto eles conversam eu com o rabo de 1 por 1".
E CUIDADO!!!!!!!!!! ELE INCITA e depois diz:"Deus quiz o melhor"
"Um verme vagueia na lua cheia..."
Eu sabia!
Mas, no fundo, no fundo...

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Vamos começar a rir. A Alegria está prestes.

CONVERSA ENTRE DUAS MORTAS .......

- Morri congelada.

- Ai que horror !!! Deve ter sido horrível ! Como é morrer congelada ?

- Bom, no começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando... Mas, depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência. E você, como morreu ?

- Eu ?????? Morri de ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que meu marido estava me traindo. Então, um dia cheguei em casa mais cedo, corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente assistindo televisão. Ainda desconfiada, corri até o porão para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Depois, corri até o segundo andar, mas também não vi ninguém. Então, subi até o sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta.

- Puxa, que pena.... Se você tivesse procurado no freezer, nós duas estaríamos vivas !

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

ÁRVORES!!! MUITO MAIS ÁRVORES!!!

Se faz urgente a plantação de milhares de árvores em nossa cidade.
Ao trafegar por ruas desprovidas de árvores, a sensação de calor é infinitamente maior.
Depois de enfrentar um trânsito caótico a caminho do Hospital Álvaro Álvim, não fossem os motivos, deveria comemorar a fresca daquele pedaço da Sacadura Cabral.
E tudo graças a uma dezena de árvores alí concentradas.
Não creio ser dever apenas da prefeitura, mas de todos nós.
Plantar e cuidar de apenas uma árvore em nossas calçadas já é um grande passo.
Plante-a, proteja-a e lhe dê um nome. Com certeza uma boa relação fará bem a todos.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Uma consulta ao mestre Maxsuel e uma resposta...



Grato mestre. sempre estou atento ao nosso Blog MBM!
Trata-se de um comentário consulta.
Depois dou notícias.

Joca Muylaert disse...
Olá Maxsuel,

Gostaria,se possível,que você fizesse uma análise técnica acerca desta postagem que fiz no Carraspana.
É que parece que se pode tudo, quando não me parece realidade.
Um amigo me afirma que o gerente tem autonomia pra fazer o que quer...
...e que não é obrigação da chefe do executivo mandar apurar erros em suas administrações. Afirma lhe ser facultativo.
Aí é mole!!!
Qual seria o órgão responsável por inibir esses atos administrativos,tanto junto ao BB quanto à PMCG?
Postagem:


Se a própria prefeitura admitiu o erro, não há justificativa para o Banco do Brasil S.A. (empresa de economia mista) assumir despesas além das contratuais, a não ser que esteja previsto algo como: "Qualquer ônus por burrice ou esperteza política caberá ao BB as despesas recorrentes de tais".
Isto cheira a manobra para minorar a lama. Porém cabe aos responsáveis pela fiscalização federal apurar a facilidade com que se determinou tal autorização.
Mesmo se a benesse viesse da iniciativa privada, não eximiria a responsabilidade pelos transtornos causados à população e ao erário.
O certo não seria abrir um inquerito administrativo, apurar e punir o responsável (ou responsáveis), no minimo com o ressarcimento do que foi gasto em vão?
Ou então se rasguem o Estatuto do Servidor Público e a própria Lei maior a este.

Abraços e, muito grato.



3 de fevereiro de 2010 15:20
Maxsuel Barros Monteiro disse...
Caro Joca.

O Banco do Brasil é uma sociedade de economia mista e de caráter privado. Ou seja, tem autonomia para tomar suas decisões. É claro que pode ser fiscalizado pelo Minitério Público, como ocorreu no caso de inúmeras nomeações e ontratações, que resultou num pedido de CPI no Congresso Nacional. Todavia, o banco do Brasil pode, por exemplo, oferecer tal isenção em troca da manutenção ou obtenção da conta da Prefeitura. De qualquer sorte, se houve equívoco foi da Prefeitura e não do Banco do Brasil.

Grato por acompanhar meu blog.

maxsuel

8 de fevereiro de 2010 12:18
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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Uma dinastia de 23 anos X Um Novo Nome. (2)

Ainda há pouco aprendíamos que a família era a célula mater da sociedade. E, embora com as mudanças dos hábitos, creio ainda ser. Afinal, é nela que aprendemos as normas e os valores sociais. Na verdade, hoje, como pai, tentamos repassar as experiências e aprendizados.
É lógico que a mesa diária do almoço e do jantar está quase que reservada para os dias festivos. O domingo que reunia as famílias, quase extinto. O tomar a bênção está démodé – e ainda ouço a voz da minha vó Zazá a me responder o “Bença Vó”, quando dizia com humor e carinho imenso “Deus te abençoe, cabeça de boi”. Tempos idos...
Do engraxar os sapatos em farra de família, deixando-os bem lustrados com a velha camisa de malha que não cabia mais no corpo.
Bem, o tempo passa, a roda-viva gira mais rápido e o mercado requer mais dedicação. Roubando, sem nos deixar perceber, o tempo. O tempo que é a própria vida.
Crescemos e vamos entendendo o tecido social, que nasce com a família.
Leio para vocês (aqui transcrevo) o que o educador colombiano, Jose Bernardo Toro, escreve em seu livro: “A construção do público – cidadania, democracia e participação”, no capítulo intitulado
“O tecido social: a maior riqueza de uma sociedade”:

“Alexis De Tocqueville (La democracia em América. Barcelona: Editorial Orbis, 1969, p.168), tentando buscar uma explicação para a força da democracia nos Estados Unidos (EUA), diz: ‘Nos países democráticos, a ciência da associação é a ciência mãe; o progresso de tudo mais depende dela.”
Saber organizar-se e associar-se é a ciência-mestra de uma sociedade porque assim se produz auto-regulação e assegura-se a proteção aos direitos.
O primeiro passo para superar a pobreza em uma cidade, região ou sociedade é criar e fortalecer as organizações. Um dos indicadores de pobreza mais grave é não estar organizado.
Quando a pessoa não está organizada, não se sente obrigada a respeitar regras dos outros nem da sociedade (não tem auto-regulação) e, ao mesmo tempo, seu isolamento facilita que outros violem seus direitos (não há proteção social).
Uma sociedade é tanto mais sólida quanto maior for o número de organizações ou associações produtivas, ou seja, organizações que gerem transações políticas, econômicas, sociais e culturais úteis.
A relevância de uma pessoa e a capacidade de influenciar em seu entorno social estarão relacionadas com a quantidade de organizações produtivas a que ela pertence. Suas atuações, seus pensamentos e suas decisões terão chance superior de afetar mais pessoas.
O que chamamos de tecido social se refere à rede que as diferentes organizações geram entre si. Quanto maior o número de organizações produtivas, mais dinâmica, forte e auto-regulada será a sociedade, daí a analogia com tecido, que, quanto mais entrelaçada e com fios, mais forte se apresenta.
Na figura, imaginemos que os círculos representem pessoas de um mesmo bairro ou de uma sociedade. A pessoa A pertence a quatro organizações, B a uma, e a C, a nenhuma.



Se alguém pretende violar um direito de A, sua reação (o ato de reclamar ou proteger seu direito) faz vibrar ou mobilizar mais pessoas por meio das organizações a que pertence; estando, assim, mais protegido em seus direitos. B tem menos possibilidades e C se encontra pedindo ajuda a pessoa por pessoa. Por isso, por isso, não estar organizado representa uma pobreza.
Mas, ao mesmo tempo, se A transgredir uma norma ou costume, terá que pensar muito bem. Ao afetar muitos negativamente, sofrerá rejeição e/ou sanção social por parte de muitos. Portanto, A procurará controlar-se mais que B; podendo C se descontrolar socialmente com facilidade. A organização produz auto-regulação na sociedade.
Quando uma parte da sociedade tem um tecido sólido (mais organizações) e outras partes menos, a distribuição dos bens e serviços privados e coletivos (os direitos) tende a ser desigual.
A organização permite solucionar os conflitos produtivamente, sem violência. Faz do conflito uma oportunidade, pois permite estabelece regras para ceder e receber cessões; regras e critérios que, por serem respeitados por todos, permitem chegar a soluções equilibradas e de resultados relativamente permanentes. Normalmente, um conflito sem organizações conduz ao caos.
Quando falamos em organizações, referimo-nos a todo tipo de organização: desde o círculo de amigos que se reúne sistematicamente para jogar cartas ou fazer crochê até a organização política ou o movimento social.
Para solucionar problemas o alcançar objetivos em um lugar ou sociedade, em termo de transações, pode ser tão importante o clube de amarelinha quanto o conselho de administração de uma empresa ou de um movimento social. É necessário deixar de acreditar que só a organização política é importante (sem deixar de reconhecer a importância desta).”

O que podemos absorver deste texto, entre tantos conceitos, é a grande importância que a organização social tem para cada um de nós enquanto cidadão e, conseqüentemente, para a democracia. Quando um governo permanentemente atrai organizações e com estas mantém relacionamentos que distorcem as suas finalidades, está caracterizado o desejo de neutralização através da cooptação. Este relacionamento comumente surge de membros menos interessados na verdadeira “produtividade” da organização. São os chamados “pelegos”. Pessoas que, não raro, estão dispostas a negociar atribuições e metas por interesses pessoais. Cargos, dinheiro, vantagens pessoais ou para os seus próximos das mais variadas formas, etc.
Estamos dentro de uma organização social. Um partido político (união de partidários de um mesmo ideal que tem como objetivo o poder político) parte da sociedade que pensa em torno de um programa e segue um estatuto da agremiação partidária. E a primeira tarefa para que possa ser produtivo é saber a realidade local.
...Precisamos, então, entender de que forma as disputas eleitorais acontecem. O que motiva o voto de uma forma geral, o motivo de haver revezamento ou permanência de grupos. Saber mobilizar as autoridades responsáveis pela manutenção da legalidade toda vez que detectarmos qualquer tipo de fraude ou anormalidade, não apenas durante os pleitos, mas enquanto agremiação, cobrar lisura no trato da coisa pública. Para isso é preciso ter em mente que os governantes estão aquém da lei e que a transformação do público em privado é crime.
... Sentimento comum, os anseios e os reclames da comunidade têm que ser descodificados de maneira eficiente.
Observem que há muito se fala na necessidade de novas lideranças. Por que elas não surgem? Por que, quando aparece um ou outro no cenário, logo tende a reforçar um lado ou outro, quase nunca se formando novos grupos de pensamentos independentes?
Por que e pra que ser vereador em Campos?
Qual o papel que a câmara tem representado nas últimas décadas?
E aonde entra o instituto da família que falai antes? Exatamente na busca das substituições positivas. No arcabouço da sociedade que imaginamos, entendermos que hoje, só e somente só os partidos fortalecidos e ‘produtivos” verdadeiramente podem responder às agremiações similares (partidos que existem só para negócios de poder), porém de direito. Cartorial e burocraticamente eficientes.
E como começar a construir a mudança imediata?


(fragmentos de um encontro)

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Você abre mão do quê?

Uma vez fui a um jogo de futebol especialmente lotado – um Brasil e Argentina no Morumbi. Na saída do estádio, havia uma multidão na rua. Fiz o que costumo fazer: saí andando em frente, me enfiando entre as pessoas, certo de que uma hora eu me afastaria o suficiente do estádio para que diminuísse o aperto. Mas o aperto foi aumentando, porque as pessoas vinham de todos os lados – umas subindo a rua, outras descendo, umas por trás, outras pela frente

Até que chegamos a um impasse. Os movimentos pararam. Não havia mais como avançar, dei de cara num paredão de gente. Não havia como recuar – atrás de mim um outro paredão de gente me empurrava, ainda na esperança de avançar. Por um instante, entrei em pânico.

“É assim que se morre esmagado?”, pensei.

Mas, depois de uns longos minutos, a pressão foi cedendo. As pessoas atrás de mim conseguiram dar um passinho para trás, as pessoas à frente também. E logo eu estava longe da multidão. Não aconteceu nada de grave. Poderia ter acontecido.

Conto essa historinha banal porque ela me veio à cabeça esses dias, enquanto eu pensava no atual momento do nosso modelo de civilização. Também aqui, chegamos a um impasse. Depois de algumas décadas com cada um de nós seguindo em frente, na esperança de que tudo fosse dar certo, estamos presos, imobilizados. Parte da humanidade clama por um passinho atrás. Outra parte segue empurrando para a frente. No geral, o que se vê é a galera entrando em pânico: uma sensação de que a coisa vai feder, de que estamos sendo esmagados, de que os empurrões vão ficar cada vez mais fortes até não haver espaço nem para o ar dentro dos nossos pulmões.

A aceleração das mudanças climáticas, a aceleração das extinções das espécies, as oscilações violentas da economia mundial, o colapso das cidades, tão bem exemplificado pelo trânsito ou pelas enchentes que tomaram São Paulo, são só alguns dos sinais de que não dá mais para continuar seguindo em frente. Precisamos mudar de rumo. Precisamos trocar de modelo.

Lógico que fazer isso é mais fácil de falar do que de fazer. Somos uma multidão, e cada um de nós tem sua própria vontade. Você pode até gritar “vamos todo mundo para cá”, ou “vamos todo mundo para lá”, mas cada um decide se obedece ou não. Cabe a cada um de nós resolver se vai diminuir o ritmo ou apoiar os cotovelos no sujeito da frente e empurrar mais forte.

Eu não sou santo. Tenho plena consciência de que faço parte do empurra-empurra. Tenho uma pá de hábitos insustentáveis: consumo demais, viajo demais de avião, gosto de cheeseburger. Nos últimos anos, no entanto, comecei a abrir mão de coisas: me livrei do meu carro, cortei meu consumo, abandonei os sacos plásticos, fiz uma composteira no quintal e reduzi bruscamente minha produção de lixo. Não sou santo, repito. Não tenho hábitos perfeitos. Mas estou fazendo força para dar um passinho para trás. Estou abrindo mão de algumas coisinhas, na esperança de que o aperto diminua para todo mundo (inclusive para mim e, principalmente, para o meu filho, que ainda não nasceu).

No geral, abrir mão dessas coisas tem sido mais um prazer do que um sacrifício. Livrar-me do carro, por exemplo, fez de mim um sujeito mais feliz, mais magro, mais saudável (e, nos últimos meses, mais molhado). Esqueci o que é ficar preso no trânsito e fiz um monte de amigos passando por eles de bicicleta.

Não acho que vamos “salvar o mundo”. Não acho que vamos nos mudar para o éden verde. Mas tenho esperança de que eu vá sentir de novo a mesma sensação daquela tarde de vitória brasileira no Morumbi: o alívio de saber que a vida continua.

Por Denis Russo Burgierman
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010 16:14

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

gho, uma história que se apaga...




Baseado no BLOG dihumor.

Preterido, Garotinho sinaliza apoio a Serra no Rio
ALFREDO JUNQUEIRA - Agencia Estado (quinta-feira, 14 de janeiro de 2010, 19:38)

RIO - O governador de São Paulo e pré-candidato à presidência da República, José Serra (PSDB), pode ganhar mais um palanque forte no Rio de Janeiro - terceiro maior colegiado do país. Depois do anúncio da volta do deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) à disputa pelo governo do Estado, hoje foi a vez do ex-governador e também pré-candidato ao Palácio Guanabara Anthony Garotinho (PR) anunciar que pode apoiar o tucano.

Garotinho está furioso com as seguidas manifestações de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à campanha de reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB). Segundo ele, se não houver uma postura neutra por parte do presidente e de sua pré-candidata a sua sucessão, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ele poderá reavaliar toda a sua estratégia de alianças.

"Minha prioridade é apoiar a Dilma. Se nem ela e nem o Lula se mantiverem neutros, se não houver reciprocidades, posso tomar duas posições. A primeira é também ficar neutro. A segunda é embarcar na candidatura do Serra. Mas isso só vai ocorrer se o PSDB e o DEM locais resolvam me apoiar e me dar seus tempos de televisão", disse o ex-governador, que vem aparecendo em segundo lugar nas pesquisas de intenção de votos, sempre a cerca de 10 a 15 pontos porcentuais atrás de Cabral.

Garotinho explicou que esteve com o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), depois que ele desistiu de sua pré-candidatura ao governo em favor de Cabral. O petista teria lhe explicado que sua renúncia à disputa ocorreu por pedido pessoal do presidente. Ainda de acordo com Garotinho, Lindberg lhe informou que Lula vai fazer campanha aberta para o peemedebista.

Pré-candidato ao senado pela coligação que deve apoiar Gabeira, o ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEM) disse que apenas José Serra poderia avaliar a possibilidade do apoio de Garotinho. "O DEM acredita firmemente na candidatura do Gabeira", disse o ex-prefeito, via e-mail. O presidente do PSDB no Rio, deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha, fez coro: "O PSDB está a caminho de fazer uma aliança quádrupla com o PV, DEM e PPS, com o Gabeira governador. Não tem outro caminho". Berzoini e Lindberg não responderam as ligações.

Só esqueceram de dizer. VOLTA PRA ONDE?

Após anos malhando Lula, ex-governador implora carona em sua popularidade


Em visita ao Rio, Dilma se reuniu secretamente com Garotinho, adversário de Sérgio Cabral
Publicada em 05/02/2010 às 00h00m (Globo Online)

Cássio Bruno e Flávio Tabak
RIO - No mesmo dia em que participou, com o presidente Lula, de inaugurações ao lado do governador Sérgio Cabral (PMDB), no Rio , a ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, teve um encontro reservado com o ex-governador Anthony Garotinho (PR), num apartamento em Copacabana. A reunião, no último dia 25, foi um pedido de Garotinho, que já foi um crítico feroz de Lula mas que negocia o apoio de seu governo. Ambos são pré-candidatos ao Palácio Guanabara e querem ter a petista no palanque nas eleições de outubro, já que seus partidos fazem parte da base do governo Lula. Cabral teria ficado irritado com o encontro, o que seus assessores negam.

Dilma, que estava acompanhada do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, ouviu pedidos de reaproximação do ex-governador. Segundo um dos que participaram do encontro, Garotinho cobrou sinais de que ele e o governo "fazem parte do mesmo time", já que as atenções do Planalto estão voltadas para Cabral, seu adversário político.

Como resposta, segundo participantes do encontro, a ministra disse que Garotinho estava certo ao lembrar de sua aliança com o governo Lula, mas ressaltou que seguirá a orientação do presidente. O convite aceito pela ministra, no entanto, foi visto como um bom sinal por aliados de Garotinho. A reunião durou cerca de uma hora, e Dilma interrompeu a conversa para atender a um telefonema da prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, ex-governadora e mulher de Garotinho. A ministra e o ex-governador também conversaram sobre casos da época em que militaram no PDT.

Garotinho apresentou pesquisas eleitorais mostrando supostas dificuldades que Cabral teria na campanha. Para um interlocutor da ministra, os pedidos não foram vistos como chantagem política. O ex-governador tem votos principalmente no interior do estado e, segundo pesquisas, estaria com mais de 20% dos votos.

- O encontro foi reservado. Não estou autorizado a falar - limitou-se a dizer Garotinho ontem.

Picciani se reúne com ex-governador

Na tentativa de neutralizar a aproximação entre Dilma e o ex-governador, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), um dos principais articuladores de Cabral, se encontrou nesta quinta com Garotinho. Apesar de não admitir a intenção de fazer com que ele desista de disputar a sucessão, Picciani disse que "as coisas vão se convergindo" e que "tudo acontecerá no tempo certo":
- Não podemos descartar nenhuma possibilidade. Temos que conversar. Quanto maior o número de aliados, melhor. Quanto menor o número de adversários, melhor também.

O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, disse que a proximidade de Lula com Cabral não impede um encontro de Dilma e Garotinho:

- Lula tem uma relação intensa com Cabral, mas isso não significa que não é possível estabelecer outras relações para a campanha presidencial. Uma coisa é a (eleição) estadual e outra coisa é a presidencial.

O vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, negou que o governador tenha ficado enfurecido:

- Ele não está nem aí, não passou recibo. A eleição hoje só interessa para quem está fora (do governo).

Já o líder do governo na Alerj, Paulo Melo (PMDB), minimizou o reunião entre Garotinho e Dilma.

- Quem é candidata à Presidência é ela (Dilma). Então, quem sabe o lado ou os lados nos quais vai ficar é somente ela. Mas um coisa é importante dizer: o candidato do presidente Lula no Rio é o governador Sérgio Cabral - disse ele.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Por que o Banco do Brasil arcar com despesa por erro do IPTU?

Se a própria prefeitura admitiu o erro, não há justificativa para o Banco do Brasil S.A. (empresa de economia mista) assumir despesas além das contratuais, a não ser que esteja previsto algo como: "Qualquer ônus por burrice ou esperteza política caberá ao BB as despesas recorrentes de tais".
Isto cheira a manobra para minorar a lama. Porém cabe aos responsáveis pela fiscalização federal apurar a facilidade com que se determinou tal autorização.
Mesmo se a benesse viesse da iniciativa privada, não eximiria a responsabilidade pelos transtornos causados à população e ao erário.
O certo não seria abrir um inquerito administrativo, apurar e punir o responsável (ou responsáveis), no minimo com o ressarcimento do que foi gasto em vão?
Ou então se rasguem o Estatuto do Servidor Público e a própria Lei maior a este.