Dr. Edson Batista,
Tenho maior apreço pelas autoridades constituídas, sejam elas, pelo Município, Estado ou União. O que gostaríamos é que os subordinados, cumprissem com suas obrigações, conforme pago para tal.
Sou irmão de um paciente, que foi amputado, hoje 25/02 no Hospital Geral de Guarus.
Na condição de mebro da família, fui solicitado a assinar a autorização para a amputação do meu irmão, conforme estabelecido em Lei.
Pois bem, chegando ao HGG, hoje às 07:00h não consegui ninguém que pudesse me encaminhar para a pessoa correta, para tal procedimento.
Perguntei pelo médico cirurgião, Dr. Rodrigo, (que por sinal, muito competente e educado), fui informado que o mesmo não havia chegado.
Aguardei a chegada do mesmo e conversamos bastante a respeito do procedimento que estava prestes a ser colocado em prática. Conversei com o meu irmão, acertamos e assinei tais papéis.
Quando o meu irmão já estava sendo operado, tive a curiosidade em perguntar, para onde ele iria após a cirurgia. Fui comunicado que o mesmo retornaria para a Enfermaria, uma vez que os quatros destinados aos pacientes recém-operados, já estavam completamente lotados.
Não concordei e procurei falar com várias pessoas que "respondem" pelo HGG. Depois de ser enviado para lá e para cá, consegui chegar ao administrador do hospital (Sr. Jailton), que prontamente entendeu a situação e conseguiu resolver o impasse.
Pergunta-se: É isso mesmo? Precisamos lutar pelos nossos direitos ou eles já deveriam nos ser oferecidos? Por que um funcionário nos descarta e outro nos atende com cortezia? Caso não tivesse um certo esclarecimento, teria êxito em conseguir a tal vaga, no local correto? E como ficam as pessoas que têm dificuldades em se expressar?
Deixo aqui o meu registro e que possamos amenizar a burocraria (falta de pessoas qualificadas para nos orientar).
Do blog: Enquanto o desrespeito pelas pessoas imperar neste município, nada que se faça fisicamente faz-se por merecer elogio. Há que se perceber que em primeiro lugar sempre deve estar o ser humano, principalmente em momentos dificílimos como o vivido pelo Edgar.
Campos era para ser um paraíso nas principais áreas humanas e sociais.
Mas tudo isto tem um nome: Ganância pelo poder pelo poder>
Isso apodrece a alma humana, com muito mais gravidade em dirigentes que se dizem evangélicos!
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