É
sabido que, em época de comunicação facilitada pelos diversos meios
proporcionados pela internet, alguns políticos montem assessorias ou até mesmo
batalhões de “afilhados” para monitorar o que se publicam sobre eles. Sabido
também é que muitas destas pessoas são agasalhadas em gabinetes de políticos ou
chegam mesmo a receber dos cofres públicos para desempenhar nefasta tarefa.
O
que ocorre é a falta de seleção desse pessoal. Muitos passam a se julgar
jornalistas sem sequer se darem ao trabalho de estudar a língua pátria base
para a profissão. O maior de todos os erros que considero nesse grupo é a falta
de base para publicar certas declarações advindas de meras ilações.
Não
há a mínima responsabilidade em se postar nomes e se criar fatos e situações
que jamais existiram.
Acredito que muitos queiram um momento de atenção, pois, quando não percebidos
ou deixados de lado, parecem querer puxar assunto, talvez para ter algum item em
relatórios para os seus donos. Pena que isso aconteça e, na maioria das vezes,
bancado com dinheiro que deveria minorar os inúmeros problemas da população.
Na
realidade, eles acabam fazendo um grande desserviço aos políticos que se prestam
a esse expediente, pois a chatice e o incômodo que essas pessoas causam acabam
recaindo sobre o político. A estes uma
dica: existem profissionais de comunicação que se dedicam a Assessoria de
Imprensa nas mais distintas áreas, inclusive a política. Profissionalizem-se.
Chega de bancar mequetrefes que se sentem jornalistas ou Sherlock Holmes. Não
passam de candinhas ignóbeis.
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