Através da UDSIPA, os assentados serão capacitados para o uso de tecnologias ambientalmente apropriadas e capazes de garantir a produção de alimentos sem contaminação por agrotóxicos e de melhor qualidade biológica. Além disso, poderão visualizar in loco a utilização de tecnologias inovadoras de caráter agroecológico. Agregadas às atividades de capacitação previstas, tais tecnologias poderão ser reproduzidas em suas propriedades.
- No início, faremos cursos de pequena duração. Vamos ainda implementar dois hectares de cultivos agroecológicos conjugados à piscicultura, ovinocultura, avicultura, caprinocultura, cunicultura e suinocultura, reunindo atividades de ensino, pesquisa e extensão - diz Castillo, lembrando que o projeto é multidisciplinar, envolvendo pesquisadores de diversas áreas.
- A agricultura familiar é predominante na região, mas a rentabilidade é muito baixa e, consequentemente, existe uma grande pobreza rural. Isso se deve à inadequada (ou não) adoção de tecnologias de baixo custo, insuficiente diversificação produtiva, baixa qualidade dos bens produzidos, entre outros - diz.
UENF/ASCOM
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