segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Hora de colher.

Pensador forte, com muita facilidade de interpretar situações nebulosas, militante político desde rapaz, crítico ferrenho das posições dúbias assumidas por seus correligionários e defensor da lisura nas contas públicas.
Este é o perfil de um novo nome que deverá surgir no cenário das eleições complementares em Campos para prefeito e vice (se acontecer).
Se sustentar a idéia até lá, poderá acabar reunindo grande número de aliados de vários partidos ao seu lado. É esperar pra ver.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Grandes amantes da música pelo mundo! Muito bom!

Fantástico trabalho de coleta musical que nos enviou o nosso Humberto M. Rangel.
"STAND BY ME... MARAVILHOSO. Um show imperdível!



Basta clicar e assistir a uma coisa absolutamente impressionante, técnica ou musicalmente.
Trata-se de um grupo de pessoas, que não se conhecem, cada uma em um país diferente.
Artistas comuns de rua, muito bem selecionados. É aqui que entram os técnicos de som e imagem voluntários e sem remuneração, que se ocuparam de captar o som de cada um dos "cantores", individual e mundialmente (são atuações ao ar livre e isso é extremamente difícil de fazer sem "ruídos exteriores").
Posto isto e remixado, atingindo um nível de pureza musical notável, chegamos a esta maravilha musical conseguida através de alta tecnologia, e que num instante, junta as pessoas de todo o mundo, fazendo-as sentir e falar ao mesmo tempo a mesma linguagem universal... a música.
Simplesmente maravilhoso.

Projeto Sonho Meu, neste domingo.

Show “Meu mundo é hoje”, um tributo ao compositor Wilson Batista, com a cantora Maria Fernanda e o Grupo Ébano formado por Sebastião “Tico” Floriano (violão); Édi Ébano (voz e percussão); e Dudu Silva (voz e cavaquinho); e participações de Wagner Moreira (saxofone e flauta); Lincoln (tantan); Émerson (surdo) e Maurício Cecéia (percussão geral). Direção musical e arranjos: Sebastião “Tico” Floriano. Narração do jornalista e pesquisador Chico de Aguiar. Realização da Fundação Zumbi dos Palmares.

O show será no dia 29 de agosto, domingo, às 19h, com entrada franca, no Teatro de Bolso Procópio Ferreira, em Campos. Foram selecionadas 24 músicas do grande compositor campista - autor de cerca de 700 músicas, muitas delas com parcerias – entre elas “Louco”, “Emília”, “Gênio Mau”, “Samba rubronegro” e “Mundo de zinco”. O cantor Dom Américo aceitou fazer participação especialíssima com o clássico “Dolores Sierra”, grande sucesso no repertório do falecido cantor Nelson Gonçalves.

Wilson Batista nasceu no dia 3 de julho de 1913, em Campos, e morreu com 55 anos, no dia 7 de julho de 1968, no Rio de Janeiro. O projeto “Sonho Meu” tem o objetivo de homenagear nossos grandes compositores e cantores que romperam a barreira regional e alcançaram prestígio nacional. Apresentando-os à cidade, através de suas obras, penso que proporcionamos uma massagem no ego e aumento da auto-estima do nosso povo.
(enviado por e-mail por chico de aguiar)

sábado, 21 de agosto de 2010

O VALOR DO VOTO

(Crônica de Arcinélio Caldas)
Os nativos da planície goitacá, predileta do sol e do luar, em época de eleição levantam-se de seus catres mais cedo e iniciam a maratona de busca da harmonia pessoal e profissional sem hora para terminar, principalmente se for político. Em abono da tese o saudoso vereador campista Carlos Cardoso Tinoco, advogado de escol, com história fértil no cenário popular, costumava dizer: - “Durante quatro meses corremos atrás do povo, que por sua vez atrás de nós corre quatro anos”.

O momento é fértil para os dependentes do sufrágio universal, o que fazem e não fazem para conquistar o bendito voto, popularmente chamado de arma democrática e instrumento de exercício da cidadania. A compreensão do voto iniciou-se no período colonial, onde foi registrada a primeira eleição no Brasil, em 23.01.1532, na capitania de São Vicente-SP. A primeira legislação eleitoral veio com o Império e foi elaborada por ordem de D. Pedro I, visando eleição da Assembléia Constituinte de 1824.

Do Império à República, convivemos com diversas situações marcadas por expressões como: Eleições a bico de pena; Lei Saraiva criadora do título de eleitor; Voto de cabresto; Voto de curral; Política dos coronéis; Oligarquias dominantes e Política do café com leite, todas estigmatizadas pela ocorrência de fraudes eleitorais homéricas em diversos períodos, felizmente em nossos dias transparentes pelo processo eletrônico de votação, embora o país careça de urgente reforma política, a fim de enaltecer na população o valor, a consciência e importância do voto.

Outro dia caminhando pela Formosa, digerindo a intricada questão do voto, pensando na passagem do Brasil colônia para nossos dias, cruzei na esquina da Rosário com o Alvear, vereador bem votado do Partido da situação, dizendo-se preocupado com as próximas eleições, na qual vai tentar se eleger Deputado Estadual e precisa, estimadamente, de vinte e cinco mil votos.

Nessa oportunidade chega até nós o Natam, ex-vereador do partido contrário, que ocupa a presidência de uma empresa pública municipal e, entrando na conversa, deixou claro: – Alvear você vai ter que correr atrás de muito voto, pois só daqui de Campos, teremos no mínimo dez candidatos a deputado estadual, sem contar com os de fora, que aqui vêm buscar o mesmo voto que você está pretendendo para se eleger.

Retrucou o Alvear: – Natam você foi vereador uma única vez com os votos que seu sogro lhe deu. Eu não, o meu voto é cabalado, pois corro atrás do eleitor, não meço esforços para conseguir o voto. Na última eleição, subia a Praça das Quatro jornadas, abraçando um, cumprimentando outro, fazendo uma observação aqui outra acolá, quando avistei um sujeito de braços cruzados, de cara feia, parecendo de mal com a vida e olhando para mim. Logo fui ao seu encontro e cheio de solidariedade estendi a mão para cumprimentá-lo. Ele frio, impassível, me disse: “Não dou a mão a filho das unhas nenhum”. Não perdi tempo, abracei-o calorosamente e falei: sou igualzinho a você, também não dou a minha mão a qualquer um, mas por um voto faço qualquer negócio. Ele retribuiu o abraço, abriu um sorriso cativante e disse: Vou votar em você.

Natam, mordido com a reprimenda do colega, fazendo a mea culpa, respondeu: _ Alvear eu não me reelegi como você, porquanto não investi o suficiente na campanha, nem me empenhei como da primeira vez em que me candidatei e recebi mais de cinco mil votos. Naquela ocasião eu lutei por todos eles, principalmente na terra do meu sogro, aliás, onde sou muito querido e amigo do povo, que me deu mais de trezentos votos por urna.

Diante da observação, que já se tornava frenética, e procurando realçar toda peregrinação do candidato em busca do voto, arrisquei perguntar: Natam diga-me uma coisa, nessa votação maciça que você teve em Paciência, terra de seu saudoso sogro, não houve nenhum incidente na apuração dos votos? _ Problema nenhum, disse ele. Só o presidente da junta de apuração, sujeito muito exigente, pretendeu anular um voto meu e não deixei. Como foi isso? O que você fez? _ O mesário separou uma cédula com o meu nome e disse que era voto nulo, pois o eleitor tinha acrescentado na cédula, à frente do meu nome, a palavra veado. Eu protestei alegando que o reduto da votação era meu, eu era o mais votado em todas as urnas e não poderia ter o voto anulado, uma vez que a intenção do eleitor foi a de votar em mim e a obrigação do mesário é aproveitar ao máximo a intenção do eleitor. Ele então perguntou. “Você é veado?” respondi com todas as minhas forças, para não perder o voto, hoje eu sou! O voto foi validado pelo presidente da mesa apuradora com a concordância dos fiscais de partido presentes na ocasião e pelo final feliz, o candidato se elegeu.

OBS. CRÔNICA SOBRE FOLCLORE POLÍTICO, PUBLICADA NA REVISTA DA ADVOCEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ADVOGADOS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, NO MÊS DE JULHO DE 2010.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Próprio da prefeitura de Campos abandonado enquanto a comunidade é desassistida.

Na maioria dos bairros de Campos a ausência dos órgãos da Prefeitura se faz normal. Quando muito são os serviços tidos como indispensáveis, como postos de saúde e escolas. As mesmas escolas que sofrem com a péssima qualidade do ensino e os mesmos postos que deixam muito a desejar nas suas atribuições.
Este portão poderia dar acesso a algum equipamento público. Fosse em que área fosse. Saúde, educação, cultura, assistência social, esporte...

...mas não. Alí não há creche, nem escola, nem sala de exibições de filmes ou teatro,nem sequer oficinas de arte, centro de formação de desportistas, biblioteca, posto médico...Nada.

É uma excelente área num bairro completamente desassistido pelo poder público municipal.

Todo murado e com uma imensa área ideal para a segurança das crianças....

Um galpão pronto para receber tudo!

Observem o pé-direito. Equivale a dois pavimentos.

Como ele está? Totalmente abandonado. Há anos!!

A quem pertence????
A municipalidade!

Por que a Secretaria de Administração não inventaria seus imóveis e a prefeitura lhes destina funções? Há que se ter respeito aos munícipes, afinal, alí onde este prédio se encontra é uma região onde carece de tudo. Mas...
CLIQUE NAS IMAGENS PARA TER MELHOR NOÇÃO DO ESPAÇO.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O caos no trânsito de Campos é fruto da permissividade pela ausência de autoridades.

A cada vez que preciso dirigir nesta terra de Marlboro exerço um trabalho de paciência que comprova a minha capacidade de perceber que os ignorantes e anti-cidadãos do trânsito não são tão culpados assim como parecem.

É inadmissível a utilização indevida das vias de rolagem. Muitas vezes, ruas largas com duas faixas se afunilam para ceder vez a "comércios alternativos", bancas de lojas, e o pior para os incautos motoristas pararem ou chegando ao cúmulo de estacionarem em plena via. Isso pode? É claro que não! Mas aqui pode. Pode porque não há quem organize e agentes que coibam estes procedimentos.


Na verdade a permissividade é que estimula pela certeza da impunidade. Não bastassem as péssimas condições dos pisos que obrigam a desvios rápidos por parte de muitos condutores sem a mínima preocupação com os outros veículo que estão no seu entorno. São carroças de tração animal, os nossos queridos "burrinho sem rabo" se arriscando e pondo em dificuldades os motoristas, a falta de ciclovia aliada ao despreparo e abuso dos ciclistas, os motociclistas que em suas manobras aventureiras ignoram o que supostamente deveriam ter apreendido para fazerem jus à carteira nacional de habilitação.


Mas insisto: o trânsito de Campos é um caos simplesmente pela ausência das autoridades competentes. A quem recorrer nos finais de semana para denunciar um carro com som aos extremos. Quais os telefones que o poder público disponibiliza para os munícipes auxiliarem no combate às várias infrações percebidas a cada 100 metros?


Não há profissionais nas ruas. Tudo pode! Principalmente carros oficiais e principalmente das diversas polícias que se acham superiores e fazem o que querem. Ainda hoje fiz uma negativa para o motorista de uma viatura da PM que estava conversando em frente à recebedoria de rendas obrigando a Alberto Torres a se transformar numa só pista. Eu e minha família dentro do carro pudemos ouvir um solene "Vá se F....". É assim. Quem deveria ajudar, mais atrapalha. Existe ainda o convívio obrigatório com os caminhões que param onde querem para descarregar suas mercadorias e o pior, o abuso imedível dos carros fortes que pelo seu porte impõem sua rotas vilipendiando os demais motoristas.


Devemos estar sem recursos para dar um verdadeiro ordenamento ao trânsito dessa Terra de Marlboro, até por que isso apenas requer vontade e trabalho, não necessita de obras milionárias.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Um apelo que merece toda reflexão e apoio! Não à volta da carceragem na DP da São Bento!

Tenho uma tia muito querida que hoje, infelizmente, não anda mais e não reconhece as pessoas mais próximas. Mas foi essa mesma tia que sempre abrigou em sua casa grande parte da família, por morar na “cidade” — na Rua Formosa, exatamente em frente onde hoje está localizado o Hortifruti —, enquanto alguns de seus familiares, inclusive eu e meus irmãos, morávamos na Tapera.

Esta mesma casa situa-se próximo à Delegacia Legal, que naquela época era uma delegacia com uma carceragem. Eu só sabia disso porque, naquela época, costumava ficar na casa desta tia e estudava ali perto — na extinta Escola Santo Antonio. Mas como uma criança de 10 anos poderia saber que o seu lugar de aprendizagem e lazer e, principalmente, o seu espaço de diversão em família poderia abrigar tal perigo?

Perigo sim!!!

Pois recordo muito bem de historias dando conta de que “fugiram bandidos da delegacia, fechem as portas da escola”. Policiais vasculhando a escola à procura dos tais foragidos. E, pior, essa mesma tia – que já era velhinha e ainda morava com outra senhora—, passava grandes sustos quando os policiais batiam à sua porta pedindo para buscar um dos foragidos que se encontrava escondido no assoalho de sua casa.

Foi assim que fiquei sabendo que existia um lugar de onde saiam bandidos assustando crianças em seu pleno desenvolvimento e assustando velhinhas enquanto praticavam suas culinárias para alegrar a si e aos seus.

Esse lugar, a CARCERAGEM da 134ª DP, para nossa felicidade, foi fechado e remodelado – depois de passar por rebeliões, mortes e fugas - para Delegacia Legal, mas hoje ouço no radio e leio nos jornais que querem voltar a abrigar bandidos neste mesmo local, próximo a mais escolas, clinicas e residências de velhinhas.

Peço aos campistas um movimento que possa evitar que isso aconteça e impedir que outras crianças sejam tomadas pelo desespero em seu maior momento de produção e que nossas velhinhas possam tomar o sol da manhã com tranqüilidade e admirar um beija-flor.

Esse não é um manifesto político. Mas social, por isso não carece de assinatura.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Hoje é a vez de Marina Silva no JN e na Globo News.

Marina Silva, hoje, na entrevista do Jornal Nacional e logo após, às 22h, na Globo News, com André Trigueiro.
Assista, avalie!!!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Cadastramento para Doadores de Medula Óssea em S. Fidélis. Ajude na divulgação.


PREZADOS AMIGOS E FAMILIARES
DA REGIÃO NORTE/NOROESTE FLUMINENSES:

A CAMPANHA DE CADASTRAMENTO DE DOADORES DE MEDULA ÓSSEA ACONTECERÁ EM SÃO FIDÈLIS RJ, DIA 28 DE AGOSTO DE 2010, NA QUADRA DE ESPORTES HUMBERTO MAIA, DAS 9h às 17h.

CONTAMOS COM O APOIO DE TODOS NA PARTICIPAÇÃO, NA DIVULGAÇÃO E, ATÉ MESMO (PEDINDO DESCULPAS PELO ABUSO), NA FACILITAÇÃO DE TRANSPORTES PARA PESSOAS QUE PODEM TER DIFICULDADE DE COMPARECER POR QUESTÕES DE PASSAGEM, ETC.
TEMOS RECEBIDO UM APOIO INCRÍVEL DE PESSOAS DE SÃO FIDÉLIS E CAMPOS, ÀS QUAIS NÃO PODEREMOS NUNCA AGRADECER DEVIDAMENTE.
ESSE É O LADO CONTRÁRIO DA DOR: A SOLIDARIEDADE RECEBIDA.
POR FAVOR, REPASSEM OS CARTAZES EM ANEXO E INCENTIVEM A PARTICIPAÇÃO.

NÃO HÁ NECESSIDADE DE JEJUM E O PROCEDIMENTO É MUITO SIMPLES. RETIRAM-SE APENAS 4ML DE SANGUE.

LEMBRO QUE HAVERÁ TAMBÉM NOS DIAS 26 E 27 DE AGOSTO COLHETA E CADASTRAMENTO EM ITAPERUNA. CASO CONHEÇAM ALGUÉM DE LÁ, FAVOR REPASSAR MENSAGEM.

SEMPRE GRATOS: RITA MARIA E CARLOS ORLANDO

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A UENF cumprindo o seu papel.

Educação pública: UENF põe a mão na massa
Universidade adere a programa federal de formação de professores, monta laboratórios em escolas e qualifica quem está em sala de aula
A UENF entrou definitivamente na luta para melhorar a qualidade do ensino básico oferecido na rede pública em Campos e região. Para responder ao desafio de qualificar os professores - um dos pontos cruciais para a melhoria do ensino -, a Universidade aderiu a um programa federal e está admitindo em cursos de licenciatura, sem vestibular, professores que não têm formação superior na área em que atuam. Os convocados para o curso de Licenciatura em Pedagogia devem se matricular segunda e terça, 09 e 10/08, na Pró-Reitoria de Graduação da UENF. Confira a lista de convocados.

Paralelamente, pesquisadores de diferentes áreas estão captando recursos em agências de fomento, sobretudo a Faperj, para implantar laboratórios de ciências em escolas públicas de Campos. Como mostra reportagem publicada na última edição da revista Nossa UENF, pelo menos cinco escolas públicas estão interagindo com a Universidade na montagem e funcionamento de laboratórios para aulas práticas aos alunos. Quatro delas são estaduais: o Colégio Benta Pereira, em Guarus; o Dr. Sylvio Bastos Tavares, no Parque Rosário; o Liceu de Humanidades de Campos, no Centro; e o Ciep da Lapa. A outra é a escola municipal José do Patrocínio, no bairro da Penha.
O cientista Renato Augusto DaMatta, que tem pós-doutorado na Washington University of Saint Louis, nos Estados Unidos, é um dos pesquisadores da UENF engajados neste esforço. Graças a um projeto aprovado pela Faperj em 2008, DaMatta e colaboradores puderam abrir duas frentes de atuação. No colégio Benta Pereira, somaram forças com a direção da escola e promoveram a reforma e adaptação de dois vestiários para funcionarem como laboratórios. Os equipamentos já tinham sido adquiridos com recursos da Secretaria de Estado de Educação. No colégio Dr. Sylvio Bastos Tavares, os recursos da Faperj captados pela UENF permitiram a compra dos equipamentos e reforma de uma sala de aula.

- É uma parceria muito boa. Sem ela, não teríamos condição de realizar nosso sonho do laboratório para aulas práticas - diz a diretora do Benta Pereira, Beatriz Diniz.

Em março deste ano, a Faperj aprovou mais três projetos da UENF voltados para esta área. Um deles é coordenado pela pesquisadora Antonia Elenir Amâncio de Oliveira, que participou dos estudos pioneiros da UENF sobre a presença de insulina em plantas. O projeto prevê a implantação de um laboratório de ciências no Ciep Nilo Peçanha, na Lapa, onde os graduandos da licenciatura em Biologia da UENF fazem estágios supervisionados. O segundo projeto - coordenado pela pesquisadora Maria Eugênia Ferreira Totti, que acaba de ser aprovada em concurso público para docente do Centro de Ciências do Homem (CCH/UENF) - será desenvolvido na Escola Municipal José do Patrocínio. Haverá montagem do laboratório e capacitação dos professores de todas as áreas. E o terceiro, do próprio Renato DaMatta, vai revitalizar o laboratório de ciências do Liceu de Humanidades de Campos.

Direitos Humanos entram na pauta
Conhecimento técnico é fundamental, mas educar é bem mais do que adestrar. Por isso a UENF se embrenhou em um grande esforço para capacitar os professores da rede pública a lidar com o tema dos direitos humanos. A iniciativa, desenvolvida em articulação com as seis Coordenadorias de Educação do Norte e Noroeste Fluminense, foi contemplada, em dezembro de 2008, com o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos.

Com início em 2006, o projeto tem capacitado os professores a discutir temas controversos como discriminação, preconceito, violências verbais e violência social. Ao longo deste período, os trabalhos envolveram pelo menos 1,2 mil profissionais da educação de 22 municípios da região.

Os trabalhos continuaram em 2009, primeiro com verba federal e depois com recursos da própria UENF. Neste momento, a coordenação do projeto, na Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, aguarda a definição do mecanismo legal apropriado para contratação da equipe que vai dar continuidade aos trabalhos.
(ascom/uenf)

terça-feira, 3 de agosto de 2010

TSE sorteia ordem de candidatos para a veiculação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão

O candidato da coligação O Brasil Pode Mais à presidência da República (PSDB-PTB-PPS-DEM-PRN-PTdoB), José Serra (45), será o primeiro na ordem de veiculação do horário gratuito no rádio e na televisão, que se inicia no próximo dia 17 de agosto, de acordo com sorteio feito na sessão administrativa desta terça-feira (3) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em seguida, será a vez do candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio (50); do PCO, Rui Costa Pimenta (29); do PSTU, José Maria de Almeida (16); da coligação Para o Brasil Seguir Mudando (PT-PMDB-PDT-PSB-PR-PCdoB-PRB-PPM-PSC-PC), Dilma Rousseff (13); do PSDC, José Maria Eymael (27); do PRTB, Levi Fidelix (28); do PV, Marina Silva (43); e do PCB, Ivan Pinheiro (21).

O presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowsk, esclareceu que, de acordo com a Resolução 23.191 do tribunal, nos programas seguintes será adotado o sistema de rodízio, sem prejuízo da ordem estabelecida.

Na hipótese de ocorrer segundo turno, os blocos de 20 minutos serão distribuídos igualitariamente entre os partidos ou coligações, iniciando por aquele que teve maior votação, alternando a ordem a cada programa. A ordem do sorteio poderá ser alterada caso algum partido político ou coligação deixe de ter candidato à presidência da República.

Entre os nove candidatos, os três primeiros sorteados também ficarão com as sobras de tempo, segundo ficou acordado em audiência pública realizada no dia 20 de julho passado.

O tempo destinado a cada candidato ainda será calculado e divulgado pelo TSE.

BB/LF - Agência de Notícias das Eleições 2010,TSE, 03 de agosto de 2010 - 20h24.

III Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja.

A APPERJ - Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro está convidando todos os poetas a participarem do III FESTIVAL DE POESIA FALADA DO RIO DE JANEIRO - PRÊMIO FRANCISCO IGREJA - www.apperj.com.br

O tema do concurso é livre, sendo aceitos todos os estilos poéticos. Poderão participar poetas residentes no país, de qualquer nacionalidade, exceto os diretores da APPERJ. Cada concorrente poderá enviar até três poemas inéditos, em língua portuguesa, digitados, de no máximo 30 linhas (espaços inclusive), em 3 (três) vias de cada, acompanhados da taxa de inscrição: 10 reais por poema (cópia do depósito feito em nome de APPERJ, Banco Real, ag. 0894, cc 2017863-5, até o dia 13 de agosto de 2010, para: III Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja; Rua Pereira da Silva, 586/304, Cep: 22221-140, Laranjeiras, Rio de Janeiro/RJ, valendo como data de entrega o carimbo do correio.O trabalho deverá ser apresentado com pseudônimo e os dados do autor deverão ser enviados em envelope lacrado, digitado (não serão aceitos poemas manuscritos), constando de: nome completo do autor; nome literário; pseudônimo; título da obra; endereço completo - CEP inclusive; telefone para contato - indicar DDD; e-mail. O envelope lacrado com os dados do autor deve ser enviado dentro do envelope maior contendo o(s) poema(s) para o concurso. Colocar como remetente, o nome Francisco Igreja e o mesmo endereço do destinatário. A identificação indevida do poeta, assim como o não atendimento a qualquer item do regulamento, acarretará na desclassificação do mesmo.

Os poemas serão julgados por literatos reconhecidamente idôneos da comunidade poética brasileira, cuja decisão será irrevogável e irrecorrível. Serão considerados na decisão: a correção da linguagem, a beleza das imagens poéticas e a originalidade com que o tema for tratado.

Premiação:
Categoria Única - serão selecionados os 20 melhores textos, cujos autores receberão certificado de Menção Honrosa e prêmios no valor de mil reais, assim distribuídos: 1° lugar: R$400,00; 2° lugar: R$300,00; 3° lugar: R$200,00 e melhor intérprete: R$100,00.

O poeta 1° lugar em texto receberá o Prêmio Francisco Igreja, que constará de: além do prêmio em dinheiro; publicação sem ônus na coletânea PERFIL e medalha Francisco Igreja.

Ao apperjiano mais bem classificado dentre todos os concorrentes selecionados ou não (e em dia com a Tesouraria da associação), será oferecido certificado, o Troféu Francisco Igreja, sendo seu poema publicado graciosamente – sem ônus, na Coletânea PERFIL.

A seleção dos poemas será feita por associados, especialmente, convidados para este mister. A classificação dos poemas selecionados será feita por júri presente ao evento que, também, considerará a oralidade na seleção do melhor intérprete (tempo máximo de apresentação de 10 minutos, a ultrapassagem do tempo estimado acarretará em desclassificação). Concorrerão todos os intérpretes, autores ou não. Os poemas selecionados para a cerimônia de premiação serão publicados nos sites da APPERJ e da OFICINA Editores.

O encerramento do concurso acontecerá dia 17 de setembro de 2010 (6ª feira), a partir das 17h, no Auditório Machado de Assis, da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Pedimos a todos os concorrentes, que indiquem a intenção de comparecer ao encerramento ou o nome de um poeta carioca que possa representá-lo. A Diretoria da APPERJ garante, antecipadamente, a apresentação dos poemas selecionados, durante a festa de encerramento.

Outras informações pelos tel: Marcia Agrau (21) 2265-3934 / Sérgio Gerônimo (21) 3328-4863.

Apoio cultural: http://www.oficinaeditores.com.br/