Segundo os organizadores, durante a jornada de comemorações, são realizadas visitas aos vários lugares de interesse como o Monumento à Vanguarda da Guerrilha, o consultório onde trabalham os médicos cubanos e ao lugar que recorda a escola na qual o assassinaram. Assim mesmo terá um momento cultural com a participação de trovadores da Maior das Antilhas.
Na véspera, o ponto alto das festividades aconteceu na localidade boliviana de Vallegrande, onde repousaram seus restos mortais de Che por três décadas. Durante sua intervenção o embaixador de Cuba na Bolívia, Rafael Dausá, ressaltou o internacionalismo do líder comunista, exemplo de inspiração para os colaboradores cubanos na nação andina. Dausá destacou o espírito solidário e de unidade que os impulsiona no objetivo comum de apoiar o processo de mudança comandado pelo presidente Evo Morales.
Por sua vez, representantes da brigada médica cubana em Bolívia, sublinharam o trabalho que há cinco anos realizam os galenos caribenhos na Bolívia. Acrescentaram que durante esse tempo têm atendido a milhões de pacientes, a muitos dos quais lhes salvaram a vida. Assim mesmo, a coordenadora nacional da Missão Educativa cubano-venezuelana, Vivian Hernández, precisou que até a data têm graduado a mais de 50 mil bolivianos em segundo e terceiro grau da Educação Primária, o qual deve converter a Bolívia no terceiro país da América Latina em atingir a educação básica de jovens e adultos.
Também enfatizaram a jornada a visita à lavanderia onde levaram os restos do Che e ao lugar no que encontraram a sua colega de luta, Tamara Bunke, Tania a guerrilheira. Essa cerimônia foi a antessala de outras atividades pelo 83º aniversário natalício do líder comunista, nascido em 14 de junho de 1928 na cidade argentina de Rosario, onde Che nasceu.
(Prensa Latina - de La Higuera, Bolívia)
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