segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Campos não tem política de arborização nestes tempos de aquecimento e pode sim ser mais fresca!
Da janela assisti à brutal escavadeira destruir não apenas as duas casas, mas arrancar árvores depois de esmurrá-las de um lado para o outro. Me tocou mais um belo cajueiro que florava para em seguida se vergar pelo peso dos frutos.
Não sei qual a contrapartida para estas ações, até porque a Prefeitura anunciou, através da Secretaria de Meio Ambiente, que retiraria tocos de árvores e árvores doentes e plantaria novos exemplares. O que não consegui registrar. Muito pelo contrário, na calçada de uma casa localizada na rotatória da mesma Álvaro Tâmega, em frente a um ponto comercial atualmente fechado, os tocos foram retirados e o proprietários (salvo engano, Benedito Marques, provedor da Santa Casa) fizeram uma calçada nova sem deixar os espaços destinados às novas mudas.
Falando ainda deste raio que não passa de 100 metros, há cerca de cinco meses a Pracinha do Sossego perdeu uma centenária árvore que adoeceu, foi retirada, mas nenhuma outra foi plantada em seu lugar.
Ora, ora...é lógico que os prédios que brotam feito tiririca em Campos, prioritariamente na zona da Pelinca, impedem a circulação livre dos ventos. As ruas ficam mais abafadas, principalmente pela carência das sombras das árvores. Exatamente a prática de se tirar mais que plantar, ou melhor, sem plantar.
Este calor infernal que ocorre em Campos pode ser, sim, minorado. Além da adoção de uma política séria de arborização urbana, poderíamos ter vários bosques no entorno da cidade, abrigando MILHARES de árvores. Uma iniciativa como esta poderia contar com a parceria, por exemplo, da SOS Mata Atlântica, entre tantas outras.
Vale lembrar que há cerca de 15 anos ajudamos a criar a Corrente Verde, um movimento com meia dúzia de amigos que saiam aos finais de tarde plantando e protegendo mudas pela cidade. Foram mais de 15.000 em cerca de dez anos de ação. Aquela pracinha na rua Formosa com Felipe Uébe era antes barro só. Plantamos ali até palmeira imperial e pau-brasil. Hoje, ficar naquele local é mais agradável do que em sala com ar condicionado!
Mas creiam: não tínhamos mais como produzir mudas (o que era feito através de coleta de sementes cultivadas num espaço cedido pelo Zezé Demaco). Recorremos à Secretaria Municipal de Agricultura, mas tivemos negadas as mudas. No juízo medíocre daquele secretário, estávamos disputando com o poder público e, assim, fazendo o que ele deveria fazer. Nunca fez. Outra Secretaria gastou os tubos com protetores ineficientes para proteger arbustos que deveriam estar em jardins, porém foram considerados árvores. Disse ineficientes porque existe uma especificação para se fazer protetores. Estes devem oferecer condições similares às matas, além, é claro, de proteger de animais e vândalos.
Envolver a comunidade para estas ações é fundamental.
Em tempo: plantem flores em nossos jardins (que jardins, cara pálida?!?!?)
sábado, 28 de novembro de 2009
Sai de fundação para "reforçar" a campanha do chefe
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima demite sumariamente
domingo, 22 de novembro de 2009
América na primeira com Romário
Ainda não se sabe quantos minutos Romário jogará, mas o fato por si só já cria grande expectativa na torcida americana, que certamente promoverá o recorde de público da Série B do Estadual.
* Na imagem, Romário fala com jornalistas após a confirmação do retorno do Mecão à Série A (foto de Fernanda Veloso)
site oficial
sábado, 21 de novembro de 2009
Charles Chaplin - O ultimo discurso de O grande ditador
Texto do Discurso
Desculpe!
Não é esse o meu ofício.
Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja.
Gostaria de ajudar - se possível -
judeus, o gentio ... negros ... brancos.
Todos nós desejamos ajudar uns aos outros.
Os seres humanos são assim.
Desejamos viver para a felicidade do próximo -
não para o seu infortúnio.
Por que havemos de odiar ou desprezar uns aos outros?
Neste mundo há espaço para todos.
A terra, que é boa e rica,
pode prover todas as nossas necessidades.
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma do homem ...
levantou no mundo as muralhas do ódio ...
e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas duas virtudes,
a vida será de violência e tudo será perdido.
A aviação e o rádio aproximaram-se muito mais. A próxima natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem ... um apelo à fraternidade universal ... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhões de pessoas pelo mundo afora ... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas ... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes.
Aos que me podem ouvir eu digo: "Não desespereis!" A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia ... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano.
Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo.
E assim, enquanto morrem os homens,
a liberdade nunca perecerá.
Soldados! Não vos entregueis a esses brutais ... que vos desprezam ... que vos escravizam ... que arregimentam as vossas vidas ... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como um gado humano e que vos utilizam como carne para canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar ... os que não se fazem amar e os inumanos.
Soldados! Não batalheis pela escravidão! lutai pela liberdade!
No décimo sétimo capítulo de São Lucas é escrito que o Reino de Deus está dentro do homem - não de um só homem ou um grupo de homens, mas dos homens todos! Estás em vós!
Vós, o povo, tendes o poder - o poder de criar máquinas.
O poder de criar felicidade!
Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela ...
de fazê-la uma aventura maravilhosa.
Portanto - em nome da democracia - usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo ...
um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho,
que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.
É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós.
Soldados, em nome da democracia, unamo-nos.
Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontres, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo - um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergues os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança.
Ergue os olhos, Hannah!
Ergue os olhos!
Egberto Gismonti - Água e Vinho
SILÊNCIO!!!!!!!!!!!!
Água e Vinho
Egberto Gismonti
Composição: Egberto Gismonti
Todos os dias passeava secamente na soleira do
quintal
À hora morta, pedra morta, agonia e as laranjas do
quintal
A vida ia entre o muro e as paredes de silêncio
E os cães que vigiavam o seu sono não dormiam
Viam sombras no ar, viam sombras no jardim
A lua morta, noite morta, ventania e um rosário sobre
o chão
E um incêndio amarelo e provisório consumia o coração
E começou a procurar pelas fogueiras lentamente
E o seu coração já não temia as chamas do inferno
E das trevas sem fim. Haveria de chegar o amor.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Canellas proferiu palestra com sol na nuca.
Coitado do Marcelo Canellas! A maioria do tempo em que falava para um centro de convenções lotado, o sol lhe ardia a cabeça.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Daqui a pouco,às 16h, Canellas falará sobre Jornalismo Científico na UENF.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Acontece amanhã, às quatro da tarde, a palestra "O papel do jornalista na comunicação da ciência", com Marcelo Canellas
Um dos repórteres mais premiados da TV brasileira, o jornalista Marcelo Canellas, da Rede Globo, estará no Centro de Convenções da Uenf na próxima quinta-feira, 19/11, às 16h, para proferir a palestra "O papel do jornalista na comunicação da ciência". Aberta à comunidade, a palestra abre os trabalhos do I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, que será realizado nos dias 25 e 26/11 (quarta e quinta-feira), no Centro de Convenções da Uenf. As inscrições para o evento podem ser feitas até 23/11 na página do Simpósio.
Por seu trabalho, Marcelo Canellas já recebeu mais de 30 prêmios. Em 2001, a série de reportagens intitulada Fome - exibida no Jornal Nacional -, tornou-se uma das mais premiadas do telejornalismo brasileiro, recebendo o Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, o Barbosa Lima Sobrinho, o Imprensa Embratel, o Vladimir Herzog na categoria documentário e a Medalha ao Mérito da ONU.
Por duas vezes, o repórter recebeu o Prêmio Nuevo Periodismo, oferecido pela Fundacion Nuevo Periodismo Ibero-Americano (FNPI), em parceria com a empresa mexicana Cemex. A primeira foi em 2005, com a reportagem Cerrado, exibida no Jornal Nacional. Três anos depois, foi agraciado com o mesmo prêmio pela série de reportagens Terra do Meio - Brasil Invisível, apresentada no Bom Dia, Brasil.
O I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico será aberto oficialmente às 14h do dia 25/11, quarta-feira, no Centro de Convenções da Uenf. A palestra de abertura, marcada para as 15h, será com o editor da revista Scientific American Brasil, Ulisses Capozzoli: "Percepção pública da ciência: responsabilidades da mídia e do jornalista". Jornalista especializado em divulgação científica, Capozzoli tem mestrado e doutorado em Ciência pela USP.
Dirigido principalmente a jornalistas, cientistas, estudantes de jornalismo, mestrandos e pós-graduandos, o Simpósio tem como tema geral "Mídia e ciência no mundo contemporâneo" e conta com o apoio da Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e da ABJC (Associação Brasileira de Jornalismo Científico).
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Marcelo Canellas em Campos quinta-feira
Por seu trabalho, Marcelo Canellas já recebeu mais de 30 prêmios. Em 2001, a série de reportagens intitulada Fome - exibida no Jornal Nacional -, tornou-se uma das mais premiadas do telejornalismo brasileiro, recebendo o Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, o Barbosa Lima Sobrinho, o Imprensa Embratel, o Vladimir Herzog na categoria documentário e a Medalha ao Mérito da ONU.
Por duas vezes, o repórter recebeu o Prêmio Nuevo Periodismo, oferecido pela Fundacion Nuevo Periodismo Ibero-Americano (FNPI), em parceria com a empresa mexicana Cemex. A primeira foi em 2005, com a reportagem Cerrado, exibida no Jornal Nacional. Três anos depois, foi agraciado com o mesmo prêmio pela série de reportagens Terra do Meio - Brasil Invisível, apresentada no Bom Dia, Brasil.
O I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico será aberto oficialmente às 14h do dia 25/11, quarta-feira, no Centro de Convenções da Uenf. A palestra de abertura, marcada para as 15h, será com o editor da revista Scientific American Brasil, Ulisses Capozzoli: "Percepção pública da ciência: responsabilidades da mídia e do jornalista". Jornalista especializado em divulgação científica, Capozzoli tem mestrado e doutorado em Ciência pela USP.
Dirigido principalmente a jornalistas, cientistas, estudantes de jornalismo, mestrandos e pós-graduandos, o Simpósio tem como tema geral "Mídia e ciência no mundo contemporâneo" e conta com o apoio da Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e da ABJC (Associação Brasileira de Jornalismo Científico).
A programação completa e outras informações podem ser acessadas aqui.
MONITOR, URGENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Creio que pelo mínimo espaço de tempo, a rede se transformaria num importante instrumento de convocação se os blogueiros interessados postarem esta msg.
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Não temos muito tempo. Ninguém confirma no jornal, mas parece mesmo que o último dia de trabalho no Monitor Campista é nesta sexta, 13, para fechar as edições até domingo. Creio que temos que fazer algo.
O que me ocorre é estarmos todos de preto, às 10h, nessa sexta, em frente ao jornal (rua João Pessoa, 202, próximo ao Mercado Municipal), com os cartazes voluntários que cada um quiser levar.
E então, vamos?
O Monitor pode até morrer, mas não será com o silêncio dos campistas!
Abs
Vitor
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Bolsa Celular: governo quer dar 11 milhões de aparelhos.
Quem participa do Bolsa Família receberia benefício, que inclui R$ 7 de crédito por mês
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, propôs ao presidente Lula a criação de um programa chamado Bolsa Celular, que distribuiria gratuitamente, a cada família já beneficiada com o Bolsa Família, um aparelho celular pré-pago com bônus mensal de R$ 7. Pelas contas do ministro, seriam 11 milhões de aparelhos.
O ministro disse que o presidente Lula gostou da ideia, assim como as empresas de telefonia - elas bancariam o programa, mas receberiam incentivo para fazê-lo. "A Tim topou na hora", disse.
Em troca do custo calculado em R$ 2 bilhões num período de dois anos, o governo abriria mão de recolher os valores do Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações) sobre esses celulares. Hoje, as telefônicas recolhem para o Fistel, anualmente, R$ 13,42 por celular em funcionamento e mais R$ 26,83 ao habilitar cada celular novo.
Costa diz que as empresas lucram com o programa porque, além de ganhar clientes, espera-se que eles gastem mais do que os R$ 7 mensais.
O ministro anunciou a proposta depois de se encontrar com presidentes das maiores empresas de telefonia, em reunião marcada para discutir um plano de expansão da banda larga no país. O programa não tem prazo de implementação e pode, segundo Costa, incluir um segundo celular por família.
Tempo esquenta no Palácio da Cultura
Na semana passada, os internos da Santa Casa tiveram que tomar mais chazinho de camomila do que o normal. É que uma discussão no palácio da cultura ecoou pela região.
Contam que um diretor da educação “precisou” ceder seu espaço para uma máquina copiadora e lhe foi improvisado um “combinho” no corredor.
Injuriado com a decisão da sua chefa, ele foi procurar apoio junto a quem julgava dono do palácio, na esperança de reverter à situação. Caminharam para a educação e, para surpresa do desalojado o que ouviu aos berros foi uma grande reprimenda do “ex-amigo”.
- Se foi ela quem determinou, você tem que acatar, onde está a hierarquia?
Você está querendo me colocar contra o governo, me arrumar problemas? De agora em diante não somos mais amigos!
(isto minimizando, porque quase chegaram às vias...)
O outro, não poupou gritos e prometeu revanche...
Este é o clima que paira no “palácio” que abriga Cultura e Educação!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Madonna entre o empresário e os políticos Pops.
Até agora, pouco se sabe da visita de Madonna ao Rio de Janeiro. Produção de um curta, criação de uma Ong, curtir a cidade Maravilhosa...
Cemitério-tour em Campos.
domingo, 8 de novembro de 2009
A D. Amélia Vianna
A professora Sandra, sempre tão gentil e solícita na maestria de ensinar. O Fernandinho sempre com um sorriso apaziguador. A Laura vi pouco, salvo engano, na sec. est. de meio a. E o Arnaldo.
A todos os filhos, netos, parentes e amigos, nossos sentimentos,
joca muylaert fúlvia d'alessandri
sábado, 7 de novembro de 2009
...e por falar em ponte.
Em Campos, a desvalorização dos poucos pontos interessantes que temos demonstra a falta de sensibilidade dos governantes. Nada difícil, nem tão caro assim, pintá-la de branco e lhe guarnecer com uma bela iluminação artística.
Intervenções simples que amenizam a crescente poluição visual.
Ontem, nas poucas horas em que permaneci na minúscula Trajano de Moraes, pude contemplar
lírios entre tantas outras belas flores num singelo jardim. Raridade em nossa cidade!
(a foto é "emprestada" pelo Monitor Campista)
Desabafo de Amiga sobre a utilização da ponte do estado
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Uma carta não só aos Verdes, mas à Nação.
Prezados Colegas Verdes,
Ao cumprimentá-los cordialmente, faço menção à árdua batalha que foram os processos para a aprovação, em Plenário, de duas importantes conquistas, não só para o nosso Partido, mas principalmente para o nosso País. Trata-se da criação da Política Nacional para a Mudança do Clima, derivado do Projeto de Lei nº 18, de 2007, de autoria do Deputado Sarney Filho (PV-MA), e da criação do Fundo Nacional sobre a Mudança do Clima, por meio do Projeto de Lei nº 2.223, de 2007.
Neste momento, em que é imperioso ajustar as propostas que o nosso País levará para as discussões no âmbito da COP 15, tanto quantitativa como qualitativamente, em especial aumentar as atuais tímidas metas para a redução do desmatamento não só na Amazônia como também nos demais biomas brasileiros, tais aprovações se materializam como verdadeiras conquistas, principalmente em função do ambiente totalmente desfavorável às questões ambientais que, infelizmente, vivenciamos hoje no Congresso Nacional.
Essas vitórias, fruto da mobilização de toda a bancada do Partido Verde e do apoio incondicional da sociedade civil organizada, nos traz o conforto e a energia necessários para seguirmos em frente, direcionando agora as nossas forças para a reversão do caótico quadro de desconfiguração da legislação ambiental brasileira, sobretudo no que diz respeito ao Código Florestal.
Saudações Verdes!
Atenciosamente,
Deputado EDSON DUARTE
Líder do PV
Se olhamos para um céu noturno, sem nuvens, fora da poluição luminosa das cidades, podemos ver cerca de 2 000 estrelas. Mas, numa cidade, os nossos olhos não conseguem vislumbrar além de umas duzentas.
Também poderemos ver parte da Galáxia, se a noite for escura e límpida. Ela aparece-nos como uma mancha comprida, esbranquiçada leitosa, donde, aliás, lhe vem o nome. Deriva do grego galaktikos, que significa branco leitoso. Segundo a mitologia, a galáxia teve origem em Hera, mãe de Hércules. Esta personagem, um dia, quando era ainda bebé, apertou com tanta força as mamas da mãe, que uma grande quantidade do seu leite se derramou pelo céu, originado a mancha que podemos ver, desde a Terra!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Prorrogadas as inscrições para o 1.º Simpósio Nacional de Jornalismo Científico
I Simpósio Nacional de Jornalismo Científico
Comunicação de temas científicos para a sociedade em geral entra em pauta na Uenf
Foram prorrogadas até 23/11/09 as inscrições para o 1.º Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, que se realizará em 25 e 26/11/09, no Centro de Convenções da Uenf. Numa prévia do evento, o jornalista Marcelo Canellas, repórter especial da Rede Globo, ministra palestra durante o Pré-Simpósio, em 19/11, às 16h, no mesmo local. Cerca de 270 participantes se inscreveram no Simpósio durante o prazo inicialmente estabelecido.
Consulte a página do Simpósio e faça sua inscrição (www.uenf.br/simposio)
O Simpósio vai reunir alguns dos mais importantes pesquisadores e profissionais da área de jornalismo científico do país, como o editor da revista Scientific American Brasil, Ulisses Capozzoli. Jornalista especializado em divulgação científica, mestre e doutor em Ciência pela USP, ele vai ministrar, no dia 25/11, às 15h, a palestra de abertura do Simpósio, intitulada 'Percepção pública da ciência: responsabilidades da mídia e do jornalista'.
No mesmo dia, às 16h, a mesa-redonda 'Por um jornalismo científico mais crítico' vai reunir o professor Cidoval Moraes de Souza (Universidade Estadual da Paraíba), a jornalista Cilene Victor da Silva (presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Científico-ABJC) e o jornalista Ricardo André Vasconcelos (autor do blog 'Eu penso que...'). A mesa será mediada pelo jornalista Martinho Santafé (Revista Visão Social).
Às 18h30, será realizado debate sobre o tema 'Cientista e divulgação: o papel das universidades e instituições de pesquisa', reunindo os jornalistas Maurício Yared (editor do programa Globo Universidade), Cláudio Márcio Magalhães (presidente da Associação Brasileira de TVs Universitárias-ABTU) e Adelfran Lacerda (ex-assessor de Comunicação da Uenf). A mediação do debate ficará a cargo da jornalista Fúlvia D'Alessandri, da Assessoria de Comunicação da Uenf.
No dia 26/11, às 14h, haverá mesa-redonda sobre o tema 'Apoio à divulgação científica', reunindo dirigentes de agências de fomento. As três Fundações de Amparo à Pesquisa mais importantes do país estarão representadas por Roberto Dória (chefe de Gabinete da Presidência da Faperj), Mariluce Moura (diretora de Redação da Revista Fapesp) e Vanessa Oliveira Fagundes (assessora de Comunicação da Fapemig). Em seguida, às 16h, o professor Luiz Antônio da Silva Teixeira, da Fiocruz, ministra palestra sobre o tema 'A cobertura jornalística da gripe suína no Brasil - uma abordagem a partir da História da Ciência'.
Fechando a programação, será realizada às 18h30 a Roda de Ciência sobre o tema 'A compreensão pública da ciência no século XXI'. Os debatedores serão a professora Maria das Graças Caldas (Unesp), o professor Walter Ruggeri Waldman (LCQUI/Uenf) e o jornalista Maurício Tuffani (Assessor de comunicação da Unesp e editor do blog Laudas Críticas). A Roda será moderada pelo jornalista Aluysio Abreu Barbosa, diretor de redação do jornal Folha da Manhã, de Campos.
O Simpósio terá ainda dois minicursos (sobre tratamento de imagem digital e confecção de blogs) e uma série de atividades paralelas.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Prorrogadas as inscrições para o 1.º Simpósio Nacional de Jornalismo Científico
Comunicação de temas científicos para a sociedade em geral entra em pauta na Uenf
Foram prorrogadas até 23/11/09 as inscrições para o 1.º Simpósio Nacional de Jornalismo Científico, que se realizará em 25 e 26/11/09, no Centro de Convenções da Uenf. Numa prévia do evento, o jornalista Marcelo Canellas, repórter especial da Rede Globo, ministra palestra durante o Pré-Simpósio, em 19/11, às 16h, no mesmo local. Cerca de 270 participantes se inscreveram no Simpósio durante o prazo inicialmente estabelecido.
Consulte a página do Simpósio e faça sua inscrição (www.uenf.br/simposio)
O Simpósio vai reunir alguns dos mais importantes pesquisadores e profissionais da área de jornalismo científico do país, como o editor da revista Scientific American Brasil, Ulisses Capozzoli. Jornalista especializado em divulgação científica, mestre e doutor em Ciência pela USP, ele vai ministrar, no dia 25/11, às 15h, a palestra de abertura do Simpósio, intitulada 'Percepção pública da ciência: responsabilidades da mídia e do jornalista'.
No mesmo dia, às 16h, a mesa-redonda 'Por um jornalismo científico mais crítico' vai reunir o professor Cidoval Moraes de Souza (Universidade Estadual da Paraíba), a jornalista Cilene Victor da Silva (presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Científico-ABJC) e o jornalista Ricardo André Vasconcelos (autor do blog 'Eu penso que...'). A mesa será mediada pelo jornalista Martinho Santafé (Revista Visão Social).
Às 18h30, será realizado debate sobre o tema 'Cientista e divulgação: o papel das universidades e instituições de pesquisa', reunindo os jornalistas Maurício Yared (editor do programa Globo Universidade), Cláudio Márcio Magalhães (presidente da Associação Brasileira de TVs Universitárias-ABTU) e Adelfran Lacerda (ex-assessor de Comunicação da Uenf). A mediação do debate ficará a cargo da jornalista Fúlvia D'Alessandri, da Assessoria de Comunicação da Uenf.
No dia 26/11, às 14h, haverá mesa-redonda sobre o tema 'Apoio à divulgação científica', reunindo dirigentes de agências de fomento. As três Fundações de Amparo à Pesquisa mais importantes do país estarão representadas por Roberto Dória (chefe de Gabinete da Presidência da Faperj), Mariluce Moura (diretora de Redação da Revista Fapesp) e Vanessa Oliveira Fagundes (assessora de Comunicação da Fapemig). Em seguida, às 16h, o professor Luiz Antônio da Silva Teixeira, da Fiocruz, ministra palestra sobre o tema 'A cobertura jornalística da gripe suína no Brasil - uma abordagem a partir da História da Ciência'.
Fechando a programação, será realizada às 18h30 a Roda de Ciência sobre o tema 'A compreensão pública da ciência no século XXI'. Os debatedores serão a professora Maria das Graças Caldas (Unesp), o professor Walter Ruggeri Waldman (LCQUI/Uenf) e o jornalista Maurício Tuffani (Assessor de comunicação da Unesp e editor do blog Laudas Críticas). A Roda será moderada pelo jornalista Aluysio Abreu Barbosa, diretor de redação do jornal Folha da Manhã, de Campos.
O Simpósio terá ainda dois minicursos (sobre tratamento de imagem digital e confecção de blogs) e uma série de atividades paralelas.
Um artigo do baiano, Luiz Bassuma
O jardim no lugar do deserto.
Precisamos diferenciar um processo político natural de um fenômeno
político, o primeiro lógico e esperado. O segundo, sempre
surpreendente para a grande maioria das pessoas.
Os processos naturais são de fácil percepção e explicação, pois
resultam da acumulação de forças materiais, ao longo do tempo. Já os
fenômenos políticos quase nunca são percebidos enquanto estão
acontecendo. Suas causas e seus elementos de formação não seguem
nenhuma lógica previamente conhecida e sempre são mais espirituais que
materiais funcionando como uma ONDA.
Em nossa recente história republicana, a ditadura militar período mais
triste e violento de interrupção da democracia que perdurou entre 1964
e 1985, forças conservadoras organizadas na ARENA se locupletaram
política e economicamente das benesses do poder, fechando os olhos
para as torturas, exílios, prisões e mortes políticas do regime
militar.
Em contraposição a este agrupamento de direita que depois passaria a
usar a siglas PDS e PFL, políticos favoráveis à democracia tiveram que
se reunir em torno do MDB para lutar, pacificamente, pelo fim da
ditadura e o retorno à normalidade do estado de direito.
Ocorre então um destes fenômenos que se comportam como uma ONDA. Em
1986, ainda sem eleição direta para Presidente da República, o agora
PMDB consegue eleger todos os governadores do Brasil, com exceção de
Sergipe. Na Bahia foi eleito Waldir Pires quebrando um ciclo de poder
da direita comandado por Antônio Carlos Magalhães durante mais de 20
anos.
Em 1989, na primeira eleição presidencial, o PT, criado em 1980 ainda
era um partido muito pequeno se comparado ao PMDB, mas quase consegue
eleger LULA que perde para Collor no 2º turno por diferença de apenas
4% dos votos.
O PMDB passa por um processo acelerado de descaracterização como
partido de mudanças com dissidências que levam ao surgimento de um
novo partido de centro o PSDB. Mas é o PT que passa a ocupar o espaço
deixado pelo velho MDB, empunhando firmemente a bandeira de duas
UTOPIAS: ética na política e coerência de princípios.
Em 2002 acontece mais um fenômeno, a chamada ONDA VERMELHA que elege
LULA presidente, vários governadores, senadores e a maior bancada de
deputados federais do Congresso. Assim como o PMDB, o PT a partir daí
começa a se descaracterizar como partido comprometido com mudanças
estruturais, acomodando-se ao velho e arcaico sistema sustentado pelas
oligarquias brasileiras. Começam a sair de partido, importantes
lideranças, como a senadora Heloisa Helena que funda um novo partido,
o PSOL.
Vem depois o deprimente episódio do mensalão em 2005, expondo as
vísceras de um pequeno grupo de pessoas influentes no partido,
comandadas por José Dirceu, alguns dos sinais visíveis desta acelerada
descaracterização.
Um dos preços que o sistema exigiu para que Lula continuasse
realizando um bom governo e conquistando um nível de popularidade
inédito na história brasileira e quem sabe mundial foi a destruição do
seu próprio partido o PT preferindo a aliança com o PMDB de José
Sarney, um dos últimos coronéis remanescentes da velha ARENA. Exemplo
mais recente deste processo de envelhecimento precoce foi a atitude
patética do Senador Aloísio Mercadante eleito com 10 milhões de votos
em São Paulo ao anunciar da tribuna do Senado sua saída irrevogável da
liderança do partido num dia e voltar atrás no outro dia depois de ler
uma cartinha enviada por Lula, pedindo a sustentação de Sarney.
É inquestionável que Lula faz um bom governo, mas poderia fazer muito mais.
Ao tentar justificar a inaceitável aliança com Collor, Sarney, Renan,
Barbalho e Maluf usa uma de suas metáforas mais infelizes ao dizer,
que se Jesus governasse o Brasil e Judas tivesse votos, ambos teriam
que fazer uma aliança para gorvernar.
O PT hoje foi rebaixado ao nível dos demais partidos que existem
apenas como instrumento da conquista do poder pelo poder. Perdeu sua
alma, apequenou-se na lógica dos acordos espúrios e dos negócios
escusos onde a ética foi jogada no lixo. Assim como FHC fracassou,
refém de sua vaidade, Lula também está fracassando como líder de uma
nação que espera por sua libertação do câncer da corrupção.
O Brasil tem missão planetária a cumprir neste século XXI. Por suas
inesgotáveis riquezas naturais e energéticas e pelas características
especiais de seu povo, precisa funcionar como a primeira superpotência
da história da humanidade a não explorar os mais pobres e mais fracos
e sim ajudá-los em seu desenvolvimento, começando pela América Latina
e continuando no continente Africano.
Surge então Marina Silva, preparada pela vida para exercer seu papel
na história com humildade, inteligência, sensibilidade e
determinação. Tem o perfil de líder da nova era do desenvolvimento
sustentável onde mais importante que o PIB é a qualidade de vida das
pessoas.
O Partido Verde durante décadas foi visto com muita simpatia pela
sociedade, mais como uma ONG do que como um partido político. Depois
de um século de abuso do sistema capitalista que em nome de um
consumismo desenfreado agrediu, poluiu e destruiu a natureza, esta
sociedade começa a sentir os efeitos desta insanidade com o
aquecimento global.
Isto passa a pautar a na agenda mundial como prioridade máxima, como
construção de acordos para redução da emissão de CO2, evitando
catástrofes climáticas já anunciadas. Tal desafio coloca o Partido
Verde como alternativa concreta de poder no Brasil.
Parte expressiva da nossa sociedade frustrada com a grande maioria dos
políticos, não deseja renunciar aos seus sonhos e abandonar a maior
das utopias que idealiza um mundo bem melhor e mais justo que este.
A responsabilidade com o futuro do planeta e da própria humanidade
exige muita ousadia para enfrentar um sistema velho, ainda forte, mas
em decadência acelerada.
Numa das mais belas músicas brasileiras, intitulada “Tente Outra Vez”,
Raul Seixas canta num de seus versos que “basta ser sincero e desejar
profundo; você será capaz de sacudir o mundo”.
A utopia suplantará a máquina. O jardim substituirá o deserto. Uma
onda verde começa a surgir no horizonte e pacificamente convida
homens e mulheres de boa vontade a se levantar, pois como toda onda
transformadora crescerá e arrastará consigo tudo aquilo que se opõe ao
BEM e à VERDADE.
Não temos mais tempo a perder e nem o direito de cometer o pior dos
erros, o da OMISSÃO.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Italva sem Eliel
Embora com caminhos distintos, sempre o tive no rol dos políticos que, além da política, sempre prezavam uma boa amizade, acima de tudo.
Conforto (se é possível...) aos amigos e familiares.
PV RJ se prepara para eleições do ano que vem, e região Norte vem forte
O que nos exige, enquanto coordenador da Regional Norte Fluminense, muito empenho e responsabilidade. Nossa regional abrange os municípios de Campos, Cardoso Moreira, São Francisco do Itabapoana, São Fidélis, São João da Barra, Carapebus, Conceição de Macabu, Quissamã, Aperibé, Cambuci e Italva. Não nos tem sido fácil administrar tantos nomes dispostos a participar dos pleitos de 2010. Temos como meta apresentar no mínimo uma dobradinha regional (federal e estadual). Fato que requer muita tranqüilidade e unidade para a escolha dos nomes, que deverão ser tirados em consenso. Cinco municípios já apresentaram nomes de peso que merecerão uma análise mais detalhada. Em Campos, até agora quatro nomes nos foram apresentados.
A chamada onda verde cresce em todo o país, não apenas com a chegada da senadora Marina Silva, pré-candidata à Presidência - nome que oferecerá à Nação Brasileira uma oportunidade de repensar o jeito de se fazer política -, mas pelo próprio crescimento que o partido vem merecendo nos últimos anos.
No estado do Rio, a candidatura de Gabeira a prefeito da cidade do Rio de Janeiro impulsionou ainda mais, colocando o deputado numa confortável posição para as eleições do ano que vem. Particularmente, penso que a sua candidatura à reeleição seria o mais conveniente para a agremiação. Pois a sua votação certamente auxiliará no crescimento da bancada do partido em Brasília. Porém, a possibilidade de concorrer ao governo ou a uma cadeira no senado ainda está sendo avaliada.
Marina Silva admite que negocia apoio do PSOL
A senadora Marina Silva (PV-AC), pré-candidata à Presidência, disse ontem que tem mantido "conversas informais" com líderes do PSOL, entre os quais a ex-senadora Heloísa Helena (AL), em torno da política de alianças para a campanha de 2010.
Marina, que veio a São Paulo dar uma palestra para alunos de direito internacional de uma faculdade privada, disse que a definição das alianças está a cargo de uma comissão montada pela direção do PV.
A senadora citou como seus interlocutores "pessoais", além de Heloísa, os deputados federais Ivan Valente (SP) e Chico Alencar (RJ) e o senador José Nery (PA). A senadora disse que apoiará Heloísa Helena, caso ela confirme a candidatura ao Senado por Alagoas.
"São as pessoas que a gente convive. (...) Mas ainda está se discutindo como vamos desdobrar essas questões. E, obviamente, [um apoio] terá de ser em cima de programas, de ideias. São conversas informais, não tem nada formalizado ainda", disse a senadora, em entrevista após a palestra.
Marina negou estar viajando na pré-campanha às custas do Senado (disse que os gastos têm sido cobertos por quem a convida a proferir palestras) e criticou a falta de legislação eleitoral específica para os meses anteriores ao período eleitoral.
A candidata do Planalto, a ministra Dilma Rousseff (PT), tem sido criticada por conta de viagem, com suposto objetivo eleitoreiro, que fez ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na região do rio São Francisco. Sem citar o nome da ministra, a senadora pregou "vigilância da sociedade". "Acho que a legislação deveria prever o processo da pré-campanha.
Porque senão vira uma hipocrisia. É pré-campanha, mas não existe campanha."
A senadora se esquivou da pergunta sobre se Dilma, que deverá liderar a comitiva brasileira na 14ª conferência da ONU sobre o clima, em dezembro, em Copenhague, seria a autoridade mais indicada para a tarefa. "Quem vai chefiar a delegação é uma decisão do governo. Se tem uma proposta tomada, decidida, transparente, discutida com a sociedade, o porta-voz vai ter que se ater à proposta", disse Marina, para quem a proposta governamental está atrasada, "não existe". Na palestra de uma hora para cerca de 300 alunos da Faap (Faculdade Armando Álvares Penteado), a qual encerrou com uma poesia sua, Marina desenhou um futuro catastrófico para a humanidade por conta do aquecimento global, "caso nada seja feito". "Estamos vivendo numa esquina civilizatória, temos que virar para o lado certo". "Falando desse jeito, parece uma coisa ecoterrorista", brincou a senadora. A plateia riu.
(fonte: Folha de S.Paulo on line)