quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Paciente Renal de Campos RJ denuncia falta de remédios na rede de saúde junto à Ouvidoria do SUS

DENÚNCIA À OUVIDORIA DO SUS

PREZADOS SENHORES;
NESTE MÊS DE DEZ/2013, DIVERSOS PACIENTES RENAIS TRANSPLANTADOS NÃO RECEBERAM MEDICAÇÃO CONTRA REJEIÇÃO DO ÓRGÃO RECEBIDO EM TRANSPLANTE (RIM), NA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ, COMO É O MEU CASO, SENDO QUE A SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO INFORMOU QUE A SECRETARIA DE SAÚDE DO RIO NÃO MANDOU OS MEDICAMENTOS. ORA, SE NÃO FOI ENVIADO O MEDICAMENTO, CABE AO MUNICÍPIO COMPRÁ-LOS EM CARÁTER IMEDIATO, VISTO QUE A SUA FALTA PODE CAUSAR A REJEIÇÃO DO ÓRGÃO TRANSPLANTADO, CIRURGIA DE RETIRADA DO REFERIDO ÓRGÃO, RETORNO À HEMODIÁLISE, E ATÉ RISCO DE MORTE PARA O PACIENTE. PEÇO PROVIDÊNCIAS IMEDIATAS.
UBIRAJARA KELLY - 60 CICLOSPORINA DE 100MG/MÊS E 90 AZATIOPRINA DE 50 MG/MÊS
AGUARDO PROVIDÊNCIAS IMEDIATAS.

FONE CEL XX XXX-XX88 E FIXO 22 XXXX-xx06 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Uma mulher que carregava o filho no braços disse:

"Fala-nos dos filhos."
E ele falou:

Gibran Khalil Gibran


Vossos filhos não são vossos filhos. 
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. 
Vêm através de vós, mas não de vós. 
E embora vivam convosco, não vos pertencem. 
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos, 
Porque eles têm seus próprios pensamentos. 
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas; 
Pois suas almas moram na mansão do amanhã, 
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho. 
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós, 
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados. 
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas. 
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força 
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe. 
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria: 
Pois assim como ele ama a flecha que voa, 
Ama também o arco que permanece estável.


(Conheça resumo de sua vida e curta mais Khalil AQUI)

sábado, 21 de dezembro de 2013

Pacientes renais sofrem em Campos - RJ com falta de medicamento.

Paciente faz apelo em rede social
Ubirajara Kelly
Ubirajara Kelly

"Estou, como em dezembro de 2012, mais uma vez revoltado com a Prefeitura de Campos. O ano passado faltou remédio de paciente renal transplantado e esse ano novamente dezembro negro! Com orçamento de 2 Bilhões e 500 Milhões aprovado para 2014, os transplantados renais, como eu, ficaram sem medicação importantíssima esse mês (dez/2014) contra a rejeição do rim transplantado. São medicamentos imunosupressivos que impedem a rejeição do órgão transplantado que somente 5% dos pacientes renais crônicos no Brasil conseguem receber em transplante, Mas para gastar em shows a PMCG tem dinheiro. Coloca-nos assim em risco de perda do órgão e consequente retorno à hemodiálise e à risco de vida!
Veja isso vereador Rafael Diniz e Secretário de Saúde de Campos!
Imunosupressivos: Ciclosporina 100mg - 6o comprimidos
Azatioprina 50 mg - 90 comprimidos."



  • Ubirajara Kelly: São remédios caros e difíceis de se encontrar! Quem manda é a Secretaria de saúde do Rio, mas na ausência destes a PMCG é a responsável pelo seu fornecimento!

  • Joca Muylaert: Meu amigo e irmão Orlando Sá passa pelo mesmo transtorno.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Partidos Políticos: Por que evitá-los?

"A T E N Ç Ã O !!!

CONVITE ESPECIAL!!! PARA TODOS AMIGOS QUE AMAM OS BICHOS!!!

Acontecerá hoje, dia 20, a partir das 16:00 na Praça São Salvador, em Campos (em frente ao Banco do Brasil), uma concentração pacífica, ordeira e apartidária em defesa dos animais do CCZ. Segundo denúncias este Órgão estaria promovendo a matança de animais saudáveis, ao invés de cuidar deles!!! Não estou afirmando ser esta denúncia verídica, mas pedimos às autoridades competentes, à imprensa isenta que nos ajudem e apurem se tal monstruosidade está acontecendo em nossa cidade!!!
Tragam seus cartazes, camisetas...NÃO USEM NADA DE PARTIDO POLÍTICO!!! 
Amigos, divulguem e compareçam!!! Grata"

Há poucos minutos na rede social compartilhei este convite acima. Pois sem dúvida, se a denúncia proceder trata-se de um crime e não podemos fingir o não conhecimento. Trata-se de um convite nobre por se tratar de uma causa nobre. Porém me senti no dever de formular o seguinte comentário:

Joca Muylaert Estamos firmes nesta campanha, porém, o poder se faz com partidos políticos sim. Principalmente em Campos, são inúmeros partidos que se uniram - outros convenientemente chegaram depois - para se manterem com as mãos no leme de 2,5 bilhões previstos para 2014. Precisamos entender que o único sistema que promove mudanças no país é o eleitoral, e ele apenas se dá através de partidos políticos. ME entristece a marginalização dessas agremiações quando se coloca a todos no mesmo saco. travamos uma luta diária para fortalecer as agremiações e, através delas levar um conhecimento mais crítico aos eleitores. Chego mesmo a pensar que o afastamento dos partidos nas manifestações populares possa ser lido como a manutenção do "status quo" que governa da forma que aí está. Desnuda aos olhos. Abçs

É preciso conhecer  o ideário e os personagens,
com suas histórias, que formam um partido 
Desde as manifestações que aconteceram com o seu clímax em junho, resolveu-se pela ausência dos partidos políticos nas ruas. É óbvio que se trata de um tremendo equívoco. Enquanto os partidos que pensam conforme as ruas são rejeitados, os líderes dos partidos que compõem os grupos de sustentação aos vários governos se reúnem com os marqueteiros para discutir a melhor estratégia para ofuscar as ruas e anestesiar as mentes.
Os partidos políticos são, sim, o maior condutor para as mudanças no sistema democrático. Precisamos de partidos identificados primeiramente com seus próprios ideais postos nos seu estatutos e ações escritas nos seus programas. Outro dia escrevi como seria diferente o nosso Brasil se os eleitores tivessem a mesma dedicação e garra, ao defenderem suas siglas partidárias, como os torcedores dos nossos times de futebol têm em discutir os seus clubes. Confesso que fico estupefato quando estou numa roda de amigos e a discussão é futebol. Me impressiona a capacidade que eles têm em falar da escalação completa daquele time nos idos de 70 quando se 'sagrou vitorioso' contra o time B. A quantidade de títulos; a narrativa detalhada do gol do seu time feito há anos e mais anos; as intrigas e articulações dos diretores de cada clube...é realmente de se tirar o chapéu.
Já imaginaram os brasileiros na mesa do bar, nas esquinas, no trabalho, em todos os recantos discutindo as plataformas partidárias? Um bom debate sobre quem apresenta a melhor proposta para os nossos problemas e a luta para se chegar ao poder e pô-la em prática? Que loucura, imagino. 
Mas na contramão deste pensamento assisto à velada proibição da participação das agremiações políticas no dia a dia dos brasileiros. Que furada! Até porque a liberdade de se manifestar fica comprometida. Mas o pior é a possível hostilização ou até mesmo agressões físicas que o militante político, identificável por camisetas ou por portar bandeiras, por exemplo, possa vir a sofrer. É de uma contradição tremenda essas solicitações para a não presença de partidos em manifestações, quando já se sabe que em vários movimentos ativistas profissionais são bancados por inescrupulosos políticos não menos profissionais para enfatizar a negação aos seus adversários.

Destino do eleitor leigo, alheio à vida político-partidária

Jamais o instituto da venda de votos seria tão comum se os eleitores tivessem no seu voto o reconhecimento de autenticarem os ideais de seus partidos políticos. Sabemos, sem medo de errar, que a grande maioria dos políticos permanecem no poder através da compra criminosa de votos. E o pior: com dinheiro fruto de desvios por roubos oriundos de superfaturamentos, terceirizações, etc. Jamais um torcedor de clubes de futebol entregaria um jogo, amistoso que seja, por 10, 50 ou 100 reais. Imaginem um campeonato.
É claro que defendo o voto facultativo e a proibição de coligações além da plena liberdade de se ingressar neste ou naquele partido, não sem antes perceber a desnecessidade de um número exagerado de siglas que apenas servem à grande bolsa de negócios de políticos que prezam acima de tudo as condições para se manterem da locupletação do patrimônio público. 
A fragilidade dos partidos, a facilidade em se 'mudar de ideologia' e trocar de partido facilitam a ciranda inconveniente à Democracia. Quem não conhece um político que ontem era de uma agremiação à esquerda e que para ingressar com um carguinho no governo tal transfere a sua filiação para um partido de programa e estatuto completamente inverso ao seu partido anterior, ou vice-versa. Isso ocorre muito aqui na grande Campos dos Goitacá. Percebam quantos nomes que ontem eram oposição e hoje fazem parte do governo e que, para tal, tiveram que agradar ao 'chefe' e assinar a fichinha do seu partido. Pessoas que ontem se diziam independentes e completamente contra as práticas duvidosas deste governo.

Um dia há de tremular livre de verdade

Pois é isso. Partidos fracos e desestimulados acarretam uma política tão ou mais fraca e mais corrupta. Que voltem as bandeiras partidárias a tremular nas ruas. Que a população saiba perceber a história e a intenção das agremiações e delas queiram fazer parte. O distanciamento dos partidos políticos é a total entrega dos governos aos políticos de carreira que colocam o bem comum em último plano.





quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

‘Forró em Cambaíba’ é exibido na UENF


Lucas, Pedlowski e Vitor: debate sobre conflitos

Lucas, Pedlowski e Vitor: debate sobre conflitos
Depois de ser lançado na UFF – Campos, o documentário “Forró em Cambaíba”, produzido pelo jornalista Vítor Menezes e equipe, foi apresentado ao público da UENF nesta terça, 17/12/13, na Sala de Cinema do Centro de Convenções Oscar Niemeyer. Após a exibição, houve debate com a participação do próprio Vítor Menezes, do professor Marcos Antônio Pedlowski (Laboratório de Estudos do Espaço Antrópico do CCH/UENF) e do estudante Lucas Moretz-Sohn, do curso de Agronomia.
O documentário, elaborado com apoio do Sindipetro NF, registra a madrugada da ocupação do MST nas terras da antiga usina Cambaíba, em Campos, ocorrida aos 02/11/12. Também são abordados aspectos históricos ligados ao mundo do trabalho na produção do açúcar, o papel do líder Cícero Guedes dos Santos (que viria a ser assassinado aos 26/01/13) e a denúncia de que os fornos da usina teriam sido utilizados durante a ditadura militar para queimar corpos de militantes políticos de esquerda.
O filme contém registros da participação de Cícero no processo de ocupação e depoimentos de personagens ligadas ao mundo do açúcar em Campos, incluindo antigos funcionários da usina, estudiosos e a vereadora e ex-diretora da usina Cecília Ribeiro Gomes.
(uenf-ascom)

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

IGC: UENF repete a melhor pontuação do RJ

Com a 12ª melhor índice em nível nacional, UENF figura entre as 15 melhores do país desde 2008
Alunos pelo campus 09-04-12 (8) - cort - 550 x 768UENF: melhor pontuação do estado pela segunda vez seguidaPelo segundo ano consecutivo, a UENF obteve a melhor pontuação entre todas as universidades do Rio de Janeiro no Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC. Repetindo a pontuação absoluta do ano anterior (3,92 no chamado IGC Contínuo), a Universidade figura com o 12º melhor índice entre as universidades de todo o país no IGC 2012. Desde que o IGC foi criado, são cinco anos em que a UENF permanece entre as 15 universidades de melhor avaliação no país: 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012.
O IGC é um índice que compila uma série de parâmetros de avaliação da qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação. Na graduação, pesam no índice as notas dos alunos no Enade, as condições de infraestrutura e a qualificação do corpo docente, entre outros. Na pós-graduação, o IGC leva em conta os conceitos atribuídos aos programas pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
- A consolidação da UENF entre as 15 melhores universidades do país e, em especial, a posição no Rio de Janeiro denotam a dedicação e a competência dos docentes e técnicos da Universidade – diz o reitor Silvério de Paiva Freitas, para quem este cenário resulta na qualidade da formação dos estudantes, tanto na graduação quanto na pós-graduação.
Silvério destaca ainda a importância da captação de recursos pelos pesquisadores em agências como a Faperj, Capes, CNPq e Finep, entre outras. Para o reitor, este fluxo de recursos potencializa não apenas as pesquisa, mas também as atividades de ensino e de extensão.
Saiba mais no site do Inep.
(uenf.ascom)